A filha do dono da mercearia (sexta parte)
Continuando minha narrativa, farei uma abreviação...
Por cerca de dois anos, minha vida sexual foi bastante ativa, mas minha virgindade preservada, tanto pelo papai, quanto por minha amante, a mãe dela nos ensinou muitas posições possiveis entre duas e três mulheres, vários fins de semana as ruivas tanto a mãe quanto a filha dormiram na minha casa com foda em todos os lugares e de todos os modos possíveis, apesar disso, papai continuava comendo os meninos da vizinhança e algumas mulheres de nosso convivência até a diretora da minha escola frequentava a cama de papai, às vesperas de completar dez anos, eu tinha altura maior que a das meninas de minha idade, já menstruava, meus peitinhos já apareciam e quanto mais papai os chupava, com mais tesão eu ficava eu estava desesperada para perder o cabaço, quase toda noite, papai passava o pintão no meu reguinho, me chupava e gozava com o pau nas minhas coxas, as vezes quando a cabeçorra de seu pai abria meus lábios vaginais eu tentava colocar para dentro, mas papai não deixava até uma noite quando estavamos nos amassando ou resolvi falar para o meu macho: Papai, não aguento mais gozar desse jeito, preciso perder o cabaço, quero engolir esse seu pinto todo com minha buceta, me fode agora.
_ Filha eu tenho medo de te machucar, ainda faltam alguns dias para você completar dez anos, seu corpo está lindo, para mim também é difícil controlar, muitas vezes tive vontade de fazer sexo completo com você , mas tenho dúvidas, vamos fazer o seguinte, na segunda feira quando você sair da escola, vou te levar em uma médica para saber se está tudo bem e se tiver, no seu aniversário agente resolve isso.
Como combinado, fui a uma genicologista, a mesma da Martinha, minha namorada lésbica e de sua mãe, a médica constatou que estava tudo bem, mas ao examinar minha grutinha constatou que eu era virgem e notou também que eu me exitava com o exame e disse: Você andou deixando alguém mexer aqui não é ? Fiz sinal afirmativo com a cabeça. Veja lá menina, se ele colocar o negócio aí dentro, você pode engravidar, posso falar para o seu pai ? Fiz sinal que sim com a cabeça. Depois do exame papai entrou na sala e a médica falou.
_ A meninada de hoje é diferente da do nosso tempo, encaram o sexo de modo diferente, sua filha é virgem, não me entenda mal, mas se o senhor achar interessante, posso explicar para vocês como funciona uma tabelinha confiando nesse calendário menstrual que sua filha apresentou até hoje,... , com o auxilio de uma folhinha e as anotações que eu fiz dos dias que comecei a mentruar, a médica nos ensino quais eram meus períodos ferteis mais prováveis e ainda consultou papai quanto ao uso de pírula nos ensinou como usar e nos indicou algumas marcas.
Voltei para casa me achando uma autêntica reprodutora, com um estoque de seis cartelas de anticonsepcional da marca que a médica falou que seria a mais indicada, o que foi bom, pois enquanto eu contava os dias, minha menstruação veio e eu comecei a tomar as pírulas sempre no café da manhã sob a supervisão de papai.
Chegando o grande dia, eu não me continha, acordei o papai sentando no colo de dele e apliquei-lhe um grande beijo, demos mais alguns amassos, mas ele falou que tinha tudo planejado, que seria no fim da tarde e em um motel.
Quando eu ia saindo do colégio encontrei no portão minha namorada e sua mãe, que falaram que já tinham combinado tdo com papai e me levaram a um instituto de beleza, lá assisti várias melheres se pegando, inclusive "minha sogra" que deu uns pegas em outra coroa, fiz sauna, as unhas, os cabelos e pela primeira vez uma depilação completa, vestindo na saída o uniforme da escola.
Chegamos em casa. já passava das vinte horas, papai estava no portão nos aguardando, entrou no carro e assumiu o volante, ele estava usando um perfume maravilhoso, que nunca tinha usado antes, rodamos por algum tempo até que ele parou em uma rua sem movimento, mandando eu e a Martinha entrarmos no porta malas, sentimos o carro parar e papai pedir a melhor suite avisando que ficariamos a noite inteira ( claro que o pessoal do motel acho que era só ele e a ruiva), papai entrou de ré na garagem da suite e baixou o toldo, eu e minha namorada saimos, subimos a escada seguida pelo mãe ruiva que carregava várias sacolas.
Levaram-me direto ao banheiro e lá me vestiram com um calcinha fio dental vermelha com uma borboleta na frente e um sutiã fazendo conjunto , um penhoar branco e uma sandalinha com lantejolas , e ambas mãe e filha ficaram nuazinhas.
Quando saí do banheiro de mãos dadas com as duas madrinhas de defloramente haviam três cameras em tripé montadas por papai e mais duas, uma em cima de cada criado, a cama coberta de pétalas de flores vermelha e ao pé da cama um balde de gelo com uma champanhe dentro.
_ Você está maravilhosa filha, papai vai ser carinhoso, fique tranquila.
Meu coração estava para sair pela boca, minha vagina empletamente encharcada doia de tesão. Papai abriu a champanhe, colocou em duas taças e bebemos com os braços entrelaçados, sendo filmados não só pelas câmeras do tripé como pelas câmeras manuseadas pelas duas.
Papai começou a me desnudar, ao tirar um sutiâ chupou um dos meios peitinhos de cada vez, tirei a camisa dele e mordisquei seus mamilos também, pois já sabia o quanto ele gostava disso, ao abrir sua calça, pulou aquela anaconda maravilhosa, completamente dura, não pude evitar, cai de boca, eu já conseguia engolir toda a cabeçorra, papai me deitou na cama e passou a lamber cada pedacinho do meu corpo, começou pelos dedos dos pés, foi subindo pelas pernas , enfiando a lingua no meu cu, nesse instante tive o primeiro orgasmo da noite, ele continuou lambendo até chegar ao meu pescoço, eu já sentia seu menbro viril no meio das minhas coxas, minha voltade foi ao máxico, então ele me virou de frente, começou a dar pinceladas na minha buceta lisinha , a cabeça daquele monstro duro empurrava meus lábios vaginais para os lados, mas minha xaninha produzia tanto liquido que eu nem sentia o atrito, papai levantou minhas pernas, segurando no alto meus tornozelos e ficou de cócoras, para facilitar as filmagens, eu segurei aquele caralhão com as duas mãos e direcionei para minha rachinha, papai se aproximou um pouco, senti minha buceta ser envadida e a cabeçona procurando passagem, nesse instante senti um dor que só aumentou o meu tesão, papai soltou mais uma parte do peso no pau rompendo meu cabaço, senti um pouco mais de dor e entrei em orgasmo multiplo perdendo a coordenação motora que fez com que eu langasse o pauzão, papai esperou minha respiração diminuir e falou: Meu anjinho, como você é apertadinha, papai não está mais aguentando, estou quase gosando,
_ Não ainda não, acaba de me furar, eu aguento. quero esse caralho todo dentro de mim
Papai não teve dó , fez força e enfiou quase a metade daquele caralhão na minha buceta, a dor foi lancinante, achei que ia desmaiar, tive a exata dimensão da dor que aqueles moleques que eu assistia papai comer sentiam, de fato aquela caceta era descumunal, não pude evitar, as lágrimas correram pelos meu rosto. Papai não conseguiu segurar mais, encheu meu túnel até então virgem com o liquido do prazer,
A ruiva velha, filha da puta cheia de tesão sádica, aproveitou o momento e com as duas mãos empurou meu pai pelas nádegas, fazendo com que a parte do membro que ainda estava de fora entrasse em mim de uma só vez, ao sentir a presão lá no fundo dei um grito e entrei em novo êxtase sentindo que estava completamente arrombada, como de fato estava, papai estava chorando, achei que era por culpa, mas quando perguntei ele respondeu que ra de orgulho por eu aguentar a rola dele como poucas mulheres adultas aguentavam e que ele tinha certeza que eu seria uma deusa do sexo.
Quando papai tentou sair eu pedi para ele deixar amolecer dentro de mim, minha "sogra" começou a beija-lo e minha amante enfiou a lingua dentro da minha boca, papai sem tirar de dentro apoiou seu tronco no meu, esticou as pernas e me virou, fazendo com que eu ficasse por cima dele, as ruivas hora nos baijavam e hora se beijaram e nada da pica do papai amolecer, a dor embora cada centímetro de meu túnel vaginal estivesse doendo, eu não queria sair daquela posição até que papai começou a fazer o momento de vai e vem , aquela dor vaginal começou a ficar gostoso ( aí começou a minha tendencia à masoquista), quanto mais papai bombava, mais eu rebola e mais eu pedia pica,
_ Vai papai, enfia com força lá no fundo , isso caralho, me fode, fode sua filhinha que não é mais cabaço. Gritando isso uma nova onda de prazer tomou conta do meu corpo, enfiei as ulhas nas costas dele e deixei minha marca lá enquanto gozava como uma nova descabaçada.
Papai tirou da minha buceta e deu sua giboia para a ruiva velha chupar, a garganta profunda que ela fazia parecia perfeita, novamente pude ver através da sua garganto o pau de meu pai fudendo aquela boca,
Minha namorada falou: Agora é minha vez de comer essa putinha arrombada.
Olhei para o lado e ela estava ajuntando um cintaralho com um consolo de tamanho normal, provavelmente com cerca de quinze centimetrso e antes que eu me queixasse que estava toda doida por dentro, ela deitou em cima de mim e me penetrou de uma só vez, novamente a dor foi muito forte, mesmo porque ela não usou nenhum gel, aproveitou o esperma, sangue e liquido vaginal para fazer escorregar aquele "brinquedo" para dentro de mim, iniciando movimentos rápidos e profundos, ela estava completamente fora de si, muito provavelmente esperava por esse momento por muito tempo, enquanto eu ouvia aquele barrulho molhado da sua mão se masturbando, a Martinha fez eu gozar pela primeira vez com um pinto artificial enterrado em mim, no exato momento que papai emitia um uivo de macho gozando.
Todos caimos na cama exaustos, algum tempo depois fomos os quatro para banheira e começamos a trocar beijos entre todos.
Bom depois eu conto as consequências do filme editado
Comentários (1)
Luiz: Seus contos são maravilhosos
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