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Como me tornei uma mãe livre PARTE 3

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Uma Mãe Livre

Eu não sei como voltei pra casa da Elisa

Eu não sei como voltei pra casa da Elisa. Os dias depois do sábado foram um borrão, uma mistura de culpa e um desejo que eu não queria nomear. Eu continuava levando meu filho pra escola, sorrindo pras outras mães, fazendo janta, mas era como se eu estivesse flutuando, desconectada. À noite, quando o apê ficava quieto, eu abria o UOL. Elisa tava sempre lá, com aquele tom de quem sabe exatamente o que tá fazendo. “Tu gostou do que viu, Clara?”, ela escreveu uma vez, com um emoji de risada. Eu não respondia direito, só umas frases curtas, mas não bloqueava ela. Não conseguia. Era como se aquele sobrado na rua das Acácias tivesse virado um imã, me puxando de volta pro que eu vi — o filho dela, de joelhos, lambendo o chão, enquanto ela sorria como uma rainha.

Eu dizia pra mim mesma que não ia voltar, que aquilo era doentio, que eu não era assim. Mas na quinta-feira, quando ela mandou um “Passa aqui amanhã, Clara, só pra conversar”, eu senti aquele calor no peito de novo. Não era só curiosidade. Era algo mais fundo, mais sujo, que me fazia odiar e querer ao mesmo tempo. Escrevi um “Tá, que horas?”, e quando cliquei em enviar, soube que tava me jogando num buraco sem fundo.

Cheguei na casa dela na sexta à tarde, o sol ainda alto, o bairro quieto, com crianças brincando na rua e o som de um rádio vindo de algum quintal. O sobrado tava igual, com as samambaias balançando na varanda, como se nada de errado pudesse acontecer ali. Toquei a campainha, e Elisa abriu a porta com o mesmo sorriso de sempre, mas agora ele parecia mais… íntimo, como se a gente dividisse um segredo. Ela tava de short jeans e regata, o cabelo solto, e me puxou pra dentro com um “Clara, que bom te ver!” que soava verdadeiro demais.

A sala tava arrumada, com cheiro de café fresco e um ventilador girando no canto. Sentei no sofá de couro, o mesmo onde ela transou com o Marcos na minha frente, e senti um arrepio só de lembrar. Elisa trouxe uma bandeja com suco e biscoitos, como se fosse uma visita de vizinha, e começou a falar sobre coisas normais — a escola, o trânsito, uma série nova na Netflix. Eu respondia no automático, esperando a hora que ela ia mudar de tom. E não demorou.

— Então, Clara, tu pensou no que viu aqui? — Ela perguntou, sentando na poltrona à minha frente, com um copo de suco na mão. O tom era leve, mas os olhos dela tavam cravados nos meus, como se quisessem cavar minha alma.

Eu engoli em seco, mexendo o suco com o canudo pra não encarar ela.

— Pensei. Foi… intenso, Elisa. Ainda tô tentando entender.

Ela riu, um som que parecia um sino, mas com uma ponta de veneno.

— Intenso é pouco, né? Mas é foda, Clara. É como se eu tivesse arrancado as correntes que o patriarcado botou em mim. Ser mãe me fodeu, sabe? Me tirou tudo — as noites, os sonhos, a porra da minha juventude. Agora eu tô tomando de volta, e ele tá aprendendo a respeitar isso.

Eu sabia que “ele” era o filho dela. Minha garganta apertou, mas eu não consegui ficar quieta.

— E ele… como ele tá com isso tudo?

Ela deu de ombros, como se eu tivesse perguntado sobre o dever de casa dele.

— Tá se acostumando, querida. No começo ele ficava bolado, mas agora ele entende que é pro bem dele. Tô ensinando ele a não ser mais um macho escroto, a ver mulher como o centro, não como empregada. É tipo… uma revolução em casa, sabe?

Eu quis perguntar mais, mas antes que eu abrisse a boca, a porta da frente abriu com um rangido. Um moleque entrou, mochila nas costas, tênis sujo de terra. Não era o filho dela — esse era diferente, mais alto, com um jeito de quem se acha. Ele cumprimentou a Elisa com um “E aí, tia?”, jogando a mochila no chão, e ela sorriu, mas dessa vez o sorriso tinha algo mais, algo que eu já conhecia.

— Clara, esse é o Lucas — ela disse, com um tom que parecia apresentar um troféu. — Amigo do meu filho, né, Lucas?

Ele deu um aceno preguiçoso, pegou um refrigerante na geladeira e se jogou no sofá, bem perto de mim. Eu fiquei tensa, sentindo o ar mudar, como se uma tempestade estivesse chegando. Elisa se levantou, foi até ele, e começou a falar baixo, com uma voz que era pura sedução.

— Lucas, tu sabe que eu gosto de te receber aqui, né? — Ela passou a mão pelo ombro dele, e eu vi ele sorrir, meio sem graça, mas claramente gostando. — Mas hoje tu vai fazer a tia feliz de um jeito especial.

Eu congelei. Minha cabeça tava gritando pra eu levantar, pegar minha bolsa e correr, mas meus pés tavam grudados no chão. Elisa olhou pra mim, com aquele brilho nos olhos, e fez um gesto pra eu ficar quieta, como se dissesse “só observa”. Então ela se inclinou, beijou o pescoço do Lucas, e começou a desabotoar a camisa dele, devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo.

— Relaxa, Lucas — ela sussurrou, mas alto o suficiente pra eu ouvir. — Tu já sabe como é, né? A tia gosta de cuidar de ti.

Ele riu, nervoso, mas não se mexeu. Eu tava com o coração na boca, olhando aquilo como se fosse um filme que eu não podia pausar. Elisa desceu a mão até o cinto dele, abriu com um clique, e puxou a calça pra baixo, deixando ele só de cueca. Eu quis fechar os olhos, mas não consegui — era como se ela tivesse me hipnotizado. Ela se ajoelhou na frente dele, com um sorriso que era puro poder, e começou a mamar, lento, com gemidos baixos que enchiam a sala.

Eu tava tremendo, sentindo o suor escorrer pelas costas. Era errado, era doentio, mas meu corpo tava reagindo de um jeito que me dava vergonha. E então, como se soubesse exatamente como foder ainda mais com minha cabeça, Elisa parou, olhou pra trás, e chamou:

— Meu anjinho, vem cá.

A porta do corredor abriu, e o filho dela apareceu, o mesmo moleque magrinho da outra vez, com a mesma cara de quem quer sumir. Ele ficou parado, olhando pro chão, enquanto Elisa continuava mamando o Lucas, agora com mais força, fazendo barulhos que pareciam ecoar no meu peito. O Lucas gozou, rápido, com um gemido rouco, e Elisa deixou o leitinho pingar no peito dele, no sofá, no chão. Ela se levantou, com um sorriso que era quase maternal, e olhou pro filho.

— Vem, meu amor — ela disse, com uma voz tão doce que dava vontade de chorar. — Limpa tudinho pra mamãe ficar livre. É assim que tu me ajuda, que tu paga o que me deve.

Eu senti um nó na garganta. O moleque hesitou, os olhos cheios d’água, mas andou até ela, lento, como se estivesse preso num pesadelo. Ele se ajoelhou, e eu vi, com um horror que não explico, ele encostar a boca no peito do Lucas, lambendo o leitinho que escorria, enquanto o Lucas ria, como se fosse uma piada. O filho da Elisa não olhava pra ninguém, só lambia, com lágrimas escorrendo, e Elisa acariciava a cabeça dele, sussurrando:

— Isso, meu anjinho, isso. Tu tá me libertando, sabia? Me salvando da vida que o patriarcado me obrigou a ter. Tu me deve isso, por ter roubado minha juventude.

Eu não conseguia respirar. Minha visão tava embaçada, minhas mãos tremendo tanto que o copo de suco quase caiu. Queria gritar, correr, fazer qualquer coisa, mas tava paralisada, como se o que eu tava vendo fosse uma corrente me segurando ali. Elisa olhou pra mim, com aquele sorriso que parecia dizer “tá vendo como é?”, e continuou falando, com a voz calma:

— Tá vendo, Clara? Isso é ser dona de mim. Ele tá aprendendo que mulher não é brinquedo, que a gente tem poder. É minha marcha das vadias, minha revolução. Tu não quer isso também?

Eu não respondi. Levantei, com as pernas moles, murmurei um “preciso ir” que mal saiu, e caminhei até a porta. O Lucas tava se vestindo, rindo baixo, como se nada daquilo fosse grande coisa. O filho da Elisa voltou pro canto, limpando a boca com a manga, sem olhar pra mim. Elisa me acompanhou até a porta, com a mesma cara de sempre.

— Pensa nisso, Clara — ela disse, segurando meu braço com uma força suave. — Tu merece ser livre. Me chama no UOL quando quiser.

Eu entrei no carro e dirigi pra casa com a cabeça girando. Minha boca tava seca, meu corpo tava quente, minha alma tava em pedaços. Eu vi o que ela fazia, vi o filho dela ali, quebrado, lambendo o leitinho de outro cara só porque ela mandava, enquanto ela falava de feminismo como se fosse uma profeta. Era foda, era desesperador, mas as palavras dela—“tu merece ser livre”—tavam cravadas em mim como uma tatuagem.

Cheguei no apê, tranquei a porta e desabei no sofá. Meu filho tava no quarto, provavelmente jogando videogame, sem ideia do que eu tinha visto. Eu queria apagar tudo, fingir que nunca entrei naquele sobrado, mas uma parte de mim, pequena, mas viva pra caralho, tava pensando na Elisa. No jeito que ela parecia tão segura, tão poderosa, enquanto eu tava aqui, afogada na mesma vida de sempre.

Abri o notebook, com as mãos ainda tremendo. O UOL tava lá, me esperando. Elisa tava online, e antes que eu pudesse pensar, ela mandou uma mensagem.

— E aí, Clara? Sentiu o gostinho da liberdade?

Eu não respondi. Fechei os olhos, mas sabia que aquela porta tava cada vez mais aberta, e eu tava com os dois pés dentro, querendo ou não.

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Comentários (2)

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  • PROF.Marcos: Mas que merda.de.mae essa é.que merda de.mulher estou que ficas a ver.essa droga de ser humano que culpa o filho ter nascido e.pelo pai que a abandonou? Nota uma estrela e.cada um dos três.contos. É não vou.mais te.acompanhar. Adeus outas, lixo de.seres humanos.

    Responder↴ • uid:1d1xzsn36qef
  • Marcos: Intensooo Muito bom... continue por favor

    Responder↴ • uid:1djv09tfxqow