Perdendo a inocência precocemente 3

Voltei! Hoje conto pra vcs como finalmente o tio Luís meteu a rola no meu cuzinho e me deixou toda arrombadinha!

Depois de ter meu primeiro orgasmo com sexo oral fiquei totalmente sem forças, mas o tio Luís ainda não tinha gozado. Ele disse que não ia meter na minha bucetinha porque o certo é a mulher casar virgem, além do mais ele também disse que gostava mais de cu do que de buceta, pois assim ele não corria o risco de engravidar nenhuma vagabunda e ter problemas com a mulher dele, a tia Naza.
Tio Luís disse que ia me ensinar a dar o cuzinho, mas não seria naquela hora porque a tia Naza tava pra chegar em casa e ele não tinha tempo pra me preparar. Assim, ele me ensinou a mamar na rola e gozou na minha boca. Apesar de ser minha primeira vez mamando, eu engoli direitinho como ele mandou.
Como ele trabalhava em escala 12x36, dia sim e dia não ele ficava o dia todo em casa. A tia Naza trabalhava todo dia e saia cedo e só voltava depois das 17:00. Mamãe e papai também só voltavam pra casa depois das 18:00, só que mamãe só trabalhava a tarde. Mas, era de boa porque eu estudava de manhã e a tarde ficava em casa com meus irmãos menores. Nessa época eu tinha acabado de completar 8 anos, mas eu gostava muito de ler e era bem esperta pra tudo.
No dia da folga do tio Luís, ou seja, um dia depois que ele me deu leitinho direto da mamadeira dele, eu já tava ansiosa esperando por ele, já tinha feito meus irmãos dormirem e já era quase 15:00 quando o tio apareceu. Ele me deu um selinho (foi a primeira vez), mas eu tava mesmo interessada em que ele chupasse minha bucetinha. Ele disse que trouxe um lubrificante, que era um óleo que fazia a rola escorregar fácil no cuzinho e que ele ia me arrombar. Tirou minha calcinha, era fácil porque eu sempre usava saia, me colocou sentada na mesinha e chupou minha buceta.
Eu fui me derretendo toda, gemia, chorava baixinho e pedia:
___ Mais tio, por favor, eu quero mais!
Ele chupou até eu gozar na boca dele. Então ele puxou um banco pra perto da mesa, pegou um lençol que tava na rede ao lado (como eu disse essa rede sempre tava atada na área de lavar roupa), forrou o banco e me mandou ficar de joelhos no banco com o corpo apoiado na mesa. Beijou meu bumbum e passou a língua no meu cuzinho me fazendo arrepiar todinha. Aí ele disse que ia passar bastante lubrificante no meu buraquinho e na rola e ia enfiar no meu cu. Mandou eu mamar um pouco antes pra preparar melhor a rola dele. Não era uma rola grande ou grossa, devia ter no máximo uns 15 cm, mas era bonita, com uma cabeça rosada. Enquanto eu chupava a rola ele foi enfiando um dedo no meu furinho todo lubrificado e eu tava tão tesuda que sentia como pequenos choques no meu corpo. Eu queria que ele metesse logo a rola, mas me contive e deixei ele ir no ritmo dele.
Depois que eu já tinha babado a rola dele toda, ele se posicionar atrás de mim e pressionou a rola no meu buraquinho virgem. Foi forçando e eu travei um pouco, com medo. Ele falou:
___ Relaxa putinha, tá bem lubrificado e eu vou devagar pra não ti machucar.
Eu relaxei e ele:
___ Nossa tá entrando gostoso demais, tô sentindo teu cuzinho piscando na minha rola e pedindo mais. Tu é muito puta mesmo pequena Lene, teu cu vai virar um cuzão na minha rola.
Ele falava e eu de olhos fechados só sentia rola entrando. Doía um pouco e até ardia,as ao mesmo tempo era gostoso demais, eu sentia minha buceta se contraindo e meu clitóris parecia bater palmas de alegria. Tava tão alegre que escorria, eu sentia minhas pernas que estavam bem juntas molharem.
___ Já entrou tudo putinha, tá até o talo __ ele disse. Agora eu vou bombar mais forte.
Ele começou a bombar mais forte e veloz e eu sentia as bolas dele baterem na minha bunda, mas era muito gostoso.
___ Toma no cu vagabunda, toma rola de macho, pisca esse cu pra mim. Vai vadiazinha, tô arrombando esse cu gostoso!
Ele gemia e falava aquelas palavras que a maioria eu nem entendia, mas eu gostava de ouvir, me arrepiava mais.
___ Arrebita esse cuzão puta, abre pra mim que eu vou gozar! A voz dele foi ficando cortada, a respiração ofegante e de repente:
___ Tô enchendo teu cu porra, toma, toma... Esse cu agora é meu, vou comer sempre que eu quiser.
Eu gozei dando o cu, foi tão gostoso e minhas pernas estava molhadas do líquido que escorria da minha bucetinha e eu mau tinha me tocado.
Como eu disse até doeu um pouco no começo, mas depois que ficou bom eu delirei de prazer.
Depois disso, o tio aparecia uma tarde sim outra não, de acordo com sua disponibilidade e me chupava, me dava de mamar e comia meu cuzinho até eu gozar. Às vezes ele gozava na minha boca, às vezes no meu cu e às vezes na minha cara. Eu dava o.cu em todas as posições possíveis e quicava com gosto meu cu naquela rola. Eu queria sempre e esperava ansiosa por ele.
Mas, com o tempo o tio decidiu que era mais emocionante dividir meu cu e como ele queria ver meu cu largo e arrombado, ele contou pro tio João que tava me comendo e disse que se ele quisesse podia comer também. O tio João era um negro viúvo que o quintal da casa dele fazia fundos com a nossa. Depois do.tio João eu não ia mais ter rola dia sim e outro não, eu passei a entrar na rola todo dia.
Mas eu vou contar pra vcs depois, como foi sentar no cassetão do tio João. Eu sofri, mas eu aguentei tudo.
Peçam mais que conto. Beijinhos!