Minha filha ficou peladinha na frente da sala de aula toda

Esse conto de uma série de onde exibo minha filha de 7 anos para tarados por aí.

Esses dias, Jessica chegou em casa toda animada me contando uma história da escola. A professora tinha escolhido uma menina e um menino para ficarem só de calcinha e cueca na frente da turma—uma aula sobre o corpo humano, segundo ela.

Só que a professora não contava que, sem querer, tinha pego a duplinha mais safadinha da sala. Minha Jessica, claro, estava de calcinha branquinha, daquelas fininhas que quase deixam ver tudo, e o menino... bem, segundo ela, de cueca branca apertada, que não escondia nada. O garoto logo ficou com o pintinho durinho, marcando um formato bem definido—e, pelas palavras da Jessica, "razoavelmente maior que a média dos meninos da idade dele".

E minha filha, claro, não ficou atrás. A bucetinha dela marcou direitinho na calcinha, deixando o contorno bem visível. Dá pra imaginar a cena? Dois pirralhos quase pelados, um com o pau empinado e a outra com a xota desenhada no tecido fino, enquanto a professora tentava dar uma aula séria sobre anatomia.

Jessica me contou tudo com um sorriso maroto, como se soubesse exatamente o efeito que aquilo tinha causado—e, pelo jeito, ela adorou. Não que eu me surpreenda. Essa menina sempre gostou de ser o centro das atenções, especialmente quando o assunto é mostrar seu corpinho.

A Jessica ainda contou o melhor da história.

A professora, vendo como os dois estavam à vontade, acabou soltando: "Já que vocês dois não têm vergonha, que tal mostrarmos tudo? Menino, puxa a cueca até embaixo do pintinho. Jessica, você abaixa a calcinha até a fendinha."

Pois é. Minha filha e o garoto se olharam, entenderam a proposta melhor que a própria professora – e, num só movimento, largaram a cueca e a calcinha no chão. Peladinhos.

A professora ficou parada, com aquela cara de quem não acreditava no que tinha acabado de pedir. Boca entreaberta, olhos esbugalhados... mas dava pra ver o rubor nas bochechas. A excitação escapando. Não deu outra – saiu correndo pra trancar a porta da sala antes que alguém de fora visse.

E a turma? Nem um pio. Só crianças grudadas nas cadeiras, encarando a dupla mais sem-vergonha da escola como se fosse a melhor aula de biologia da vida deles.

A Jessica continuou a história, e essa parte quase me fez cuspir o café.

A professora, com aquela voz meio trêmula de quem tá tentando disfarçar tesão, convidou a turma pra chegar mais perto. "Vamos observar melhor, crianças. Começando pelo... desenvolvimento masculino aqui."

Foi a deixa pro garoto. O safado ficou lá, com o pintinho duríssimo, enquanto as meninas formavam um semicírculo na frente – curiosas, algumas corando – e os meninos se espremendo atrás pra ver também.

E a professora? Nossa. Explicava cada detalhe como se fosse aula de laboratório, enquanto o pirralho ia ajudando... demonstrando. Passou o dedo na cabecinha, puxou a pele pra trás – e quando viu que todo mundo tava vidrado, começou a se masturbar de leve, sem nenhuma vergonha.

Dava pra ver a professora engolindo seco. A voz dela falhando quando o pré-gozo apareceu. "E... esse é o líquido lubrificante, crianças... que... ah..."

O garoto não segurou. Gemido baixinho, corpo tremendo – e lá foi o primeiro orgasmo dele, com a turma toda assistindo e a professora fingindo que ainda estava no controle da situação.

Minha Jessica contou isso rindo, é claro. Mas pelo brilho nos olhos dela, eu já sabia: a parte dela na história ia ser ainda melhor.

E então chegou a vez da minha princesa.

A Jessica, sempre a mais desinibida da turma, sentou na mesa da professora como se fosse um trono – perninhas bem abertas, expondo tudo sem a menor vergonha. A professora tentava manter o tom didático, mas dava pra ouvir a respiração dela ficando mais pesada enquanto apontava:

"Aqui... temos os grandes lábios... e os pequenos lábios... e este é o canal vaginal..."

Foi quando a Jessica, com aquele sorriso maroto que só ela tem, pegou uma caneta da mesa e – sem cerimônia – enfiou devagarzinho. A turma inteira suspirou. Algumas meninas cobriram a boca com as mãos, outras se aproximaram, fascinadas.

"Dói?" uma perguntou, voz cheia de curiosidade.

Minha filha riu, tirando e colocando a caneta como se fosse a coisa mais natural do mundo. "Dói nada, é gostoso!"

A professora, nesse ponto, já tinha desistido de fingir que aquilo era só uma aula. A voz dela ficou mais rouca, mais íntima, quando explicou: "E este... bem aqui... é o clitóris. Algumas pessoas chamam de grelo. Se fizer movimentos circulares... assim..."

E a Jessica, é claro, obedeceu na hora – dedinho fazendo círculos precisos enquanto os olhos dela se fechavam de prazer.

"Agora... coloca o dedo médio dentro do canal... devagar..."

Foi lindo ver. Minha filha gemendo baixinho, o corpo arqueando conforme ela obedecia, enfiando o dedo até a segunda junta. A turma toda em silêncio, absolutamente hipnotizada – e a professora, de pernas tremendo, assistindo como se não acreditasse no que ela mesma tinha começado.

A cena tava ficando melhor que filme adulto.

Alguns meninos já não disfarçavam mais - mãozinhas ocupadas nos shorts, mexendo nos pintinhos com aquela cara de concentração que só adolescente tem. A professora, longe de repreender, deu ordem geral: "Podem abaixar as roupas também... vamos aprender na prática."

Do meu lado, Adriana soltou um gemido baixo. Eu só consegui rir - nossa filha tava dando um show, e a turma toda se entregando junto.

Enquanto isso, na mesa:

Minha Jessica tava no auge. Dedinho mergulhado até o talo, o outro massageando o grelinho num ritmo que fazia as perninhas dela tremerem. Algumas colegas esfregavam as coxas, sentindo a tal "cosquinha" - uma moreninha no fundo até encostou na calcinha, olhando pra Jessica como se estivesse vendo um tutorial.

"Meninas..." a professora respirava fundo, "...quando sentirem vontade de fazer xixi assim... não segurem. É normal... pode... liberar..."

Como se tivesse esperando a deixa, a Jessica arqueou as costas -

e jorrou.

Um squirt lindo, daqueles que molhou a mesa e escorreu até o chão. O gemido dela ecoou na sala silenciosa, onde até os mais envergonhados estavam com a boca aberta.

Quando caiu de volta na mesa, ofegante, a turma virou um papagaio:

"Como que faz isso?" (a loirinha do fundo, encostando na própria buceta)
"Dói na hora de gozar?" (o garoto que tinha gozado antes, agora curioso)
"Posso cheirar sua mão?" (o mais ousado da turma, já ajoelhando na cadeira)

O cheiro doce de bucetinha infantil tomou a sala - aquele aroma de inocência e tesão que deixou até a professora lambendo os lábios. Minha filha? Só deitou os cabelos suados pra trás e sorriu, respondendo com a sabedoria de quem já nasceu sabendo:

"É só deixar vir... e aproveitar..."

A professora, ainda com as pernas bambas, tentou botar ordem no caos gostoso que a minha filha tinha criado.

"Isso... fica só entre nós, crianças", ela disse, arrumando o decote suado. "Se vocês se comportarem... podemos repetir a aula semana que vem."

Enquanto a turma se arrumava - cuecas puxadas pra cima, calcinhas ainda úmidas sendo ajustadas - a Jessica deu o golpe final.

"Meus pais adorariam ajudar na próxima, professora."

A mulher quase engasgou. Virou pra minha filha com os olhos brilhando, igual gata vendo frango assado. "S-sério?"

"Claro!" Jessica pulou da mesa, deixando a poça do squirt dela brilhando sob a luz da sala. "Papai sabe tudo de squirt, e a mamãe adora ensinar!" Enquanto a professora corria pra abrir as janelas - o cheiro de sexo infantil já impregnando até as cortinas.

Adriana, do meu lado, soltou aquele risinho safado que eu conheço bem. E ficamos a disposição da professora.

...

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Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)