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Homens de Família - Capítulo 4

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Broderzin

Eu acordei assustado, com o celular tocando: meu pai estava em frente de casa já me esperando para passarmos o fim de semana juntos. Respondi que estava descendo, peguei meu celular e carregador, vesti a primeira roupa que encontrei no caminho – sem tomar banho nem trocar a cueca ou as meias que pusera no dia anterior, só colocando um shorts fino desses de futebol, uma camiseta de de treino e calçando meu chinelo – e saí para encontrar com ele.
Não tinha noção da hora que, enfim, pegara no sono. Mesmo após gozar – bem, após gozar vendo meu padrasto socando uma punheta –, o sono não veio. Deixei a porta fechada, mas destrancada. Saulo demorou um tempo ainda para subir para o quarto, mais ainda do que demorei para dormir, mas quando acordei de manhã e saí desembestado para encontrar com meu pai, a porta do quarto dele estava fechada. Pensando que tudo tinha sido uma fantasia sexual maluca, meu coração disparou quando, descendo as escadas, flagrei uma cueca em cima do degrau da escada: o mesmo degrau que em que tinha gozada, a mesma cueca que Saulo tinha usado no dia anterior.
– Demora, hein, cara! – Meu pai me cumprimentou quando bati a porta, dando um selinho em mim como fazia desde que eu me lembrava.
Eu não sabia muito bem o que responder. Eu e meu pai sempre fomos muito próximos, até achava que eu era a pessoa de quem ele mais era próximo na vida, mais até do que minha mãe. Sempre me lembrava dos banhos que tomávamos em casa, dos dias que a gente passava deitados no sofá vendo filme ou jogando videogame, ele sempre presente nas minhas aulas de futebol e de natação, incentivando que eu fizesse pelo menos dois esportes, os fins de semana que a gente passava no clube ou brincando na piscina do quintal…
Como minha mãe tinha uma rotina bastante zoada, bem imprevisível, meu pai assumia os compromissos e era com quem eu mais passava o tempo antes de começar a dormir na casa dos colegas ou poder ficar sozinho nos lugares: ele era meu melhor amigo. Isso nunca tinha soado estranho para mim, até começar a ouvir e a perceber mais as relações que meus amigos tinham com os pais – bem, aqueles que eram presentes. Fui começando a perceber que poucos tinham aquilo que eu e meu pai tínhamos.
Assim, quando o Saulo chegou, era muito difícil imaginar que eu fosse ter com ele qualquer coisa que se comparasse ao que tinha com meu pai. Minha psicóloga na época, inclusive, insistia que eu não deveria pensar assim, que minha relação com o Saulo seria e deveria ser diferente, não para substituir, mas para somar àquele que eu já tinha com meu pai.
Agora, eu sei que, além do comparativo, havia algo mais que me impedia de me conectar com o Saulo. Desde antes de ele namorar com a minha mãe, ele já era uma presença imponente nos eventos, que me desconcertava e, de novo, só agora eu sei, me atraía. Lembro de uma vez que uma das secretárias do meu pai fez elogiou sobre Saulo e lembro de como aquilo me fez corar e sentir coisas que, tudo bem, eu já sentira, mas não por alguém que estivesse tão presente na minha vida.
Não me entendam mal, eu sempre estive rodeado por homens. Embora meus pais sejam filhos únicos, desde cedo, vivi em vestiários, então não era ignorante sobre o corpo masculino, algo que meu pai me ensinara ainda bem pequeno também. Com Saulo, porém, era diferente… era aquela sensação constante de estar consciente daquele corpo ali do lado, sem conseguir se distrair dessa consciência, um aviso em vermelho piscando na mente.
A primeira vez que sentira algo assim, era um fim de sábado de um feriado prolongado. Minha mãe trabalhando, a cidade vazia, eu e meu pai acabamos no clube. Brincamos de futebol, almoçamos por lá e ficamos na piscina até entardecer e começar a escurecer. O lugar estava vazio. Fomos para o vestiário nos trocar, um ambiente bem grande, com uma parede de espelhos de frente para uma fileira de duchas com portas que cobriam a altura do corpo apenas e bancos alinhados entre a parede e os cubículos.
Tomamos nosso banho, cada um em seu cubículo, com as portas abertas, já que estávamos sozinhos, e fomos até os bancos; estávamos os dois pelados ainda quando um homem chegou.
Ele deveria ter seus quarenta e poucos anos, entradas aparentes já no cabelo, alto e robusto, pelos espalhados medianamente pelo corpo. Carregava uma bolsa de academia de lado, usando uma sunga preta e uma aliança grossa no dedo. Eu já diferenciava o que as pessoas julgavam “feio” e “bonito” e, embora aquele homem não fosse considerado bonito, eu não diria que era feio: alguma coisa ali me chamou atenção e fiquei calado.
– Boa tarde! – Ele cumprimentou meu pai, que estava se secando, pelado, com a toalha.
– Ah, boa tarde… – Meu pai respondeu.
O homem deu um sorriso para mim e colocou sua mochila no banco do lado do nosso, ao meu lado.
– Paradeira hoje aqui, hein, amigo?! – Ele continuou puxando conversa.
– Sim, parece que a cidade toda saiu aproveitar o feriado… – Meu pai engatou na conversa.
O homem e meu pai continuaram a conversa sobre o movimento do clube, enquanto meu pai ainda se enxugava e o homem abria a mochila, tirava a toalha, descalçava os chinelos e tirava sua sunga.
– Vamos, Davi, se enxuga! – Meu pai falou, despertando minha atenção.
O homem sorriu mais uma vez, pegou uma pequena bolsa, pendurou a toalha em um gancho ao lado da porta e entrou no cubículo imediatamente em frente aonde estávamos, abrindo a ducha e perguntando:
– Seu filho, é?
– Sim, esse é.
– Quantos anos ele tem?
– Ele está com oito.
– Uma graça… – O homem elogiou. – Parece bastante com você.
– Ah, obrigado! – Meu pai respondeu, sorrindo e ainda se secando. – Vem aqui, Davi, deixa eu secar seu cabelo.
Ele parou na minha frente, me deixando de costas para o colega de vestiário. Enquanto esfregava a toalha na minha cabeça, cobrindo meus olhos, eu ainda pude ouvir o homem dizendo:
– Sim, dá para perceber pelo corpinho dele que vai ficar assim, esbelto igual ao seu…
– Você acha, é? – Meu pai perguntou, ainda secando meu cabelo.
– É, olha a bundinha dele: – O homem continuou. – empinada e lisinha igual à sua.
Meu pai terminou de secar meu cabelo e jogou a toalha no banco.
– Continua aí, deixa o pai passar o hidratante e o pós-sol em você, vai. – Meu pai me disse, pegando os frascos no meio das nossas coisas. Nesse meio tempo, espiei pelo espelho e pude ver o reflexo do homem, o corpo todo ensaboado, o sabonete ainda nas mãos, passando do peito ao ombro de um lado para o outro do corpo. No meio das pernas, envolto em uma nuvem grande de pelos, o pinto do homem estava duro – não muito grande, mas a grossura chamava atenção.
Curioso, baixei os olhos e percebi que o pinto do meu pai também estava rígido. Aquela não era a primeira vez que eu o via assim, mas eu podia sentir uma tensão diferente no ar.
– Vem mais para frente para eu poder conseguir passar direito o hidrante em você, Davi… – Meu pai pediu.
Ainda de costas para o estranho, obedeci; meu pai se agachou, seu pinto agora duro completamente balançando contra o piso, e começou a espalhar o hidratante corporal nas palmas da mão e a esfregar nas minhas pernas.
– Ergue um pé, depois o outro, vai… – Ele me orientou.
Apoiando uma mão no seu ombro, fiz conforme ele pediu. Acho que talvez a exposição de contrair e erguer uma perna me fez olhar de novo para o espelho; agora, o estranho ensaboava vigorosamente o seu pau com o sabonete enquanto a outra mão passeava pelo seu peito.
Meu pai se levantou e se curvou, então as mãos dele foram descendo pelas minhas costas e pararam na minha bunda. Elas ficaram ali por um bom tempo, apertando, deslizando, esfregando, abrindo e lambuzando de hidrante até no meio dela. O pau do meu pai continuava grande e duro, um fino fio de um líquido transparente e brilhante escorrendo dele. A surpresa foi perceber que o meu pau também estava endurecendo, o que me deixou assustado. Eu não conseguia mais ver o espelho, mas, pelo som que escutava, o homem no banho também continuava duro.
Após o hidrante, foi a vez do pós-sol. Nesse momento, quando meu pai pediu que eu fechasse os olhos para ele poder passar o produto no meu rosto, que senti seu pau duro tocando meu ombro e ouvi um longo suspiro vindo de trás de mim:
– Ah, aah… isso…
Imaginei que fosse o homem finalizando seu banho.
Depois disso, não demorou muito para meu pai me entregar minhas roupas, vestir as suas e me chamar para sairmos do banheiro, despedindo-se do estranho. Relembrando desse dia, eu consigo perceber que a sensação que senti ali, naquele vestiário, junto daqueles dois adultos, era a mesma sensação que Saulo me provocava, era a mesma sensação que senti quando a secretária do meu pai elogiou a aparência dele, fazendo com que eu corasse – e, secretamente, que meu pinto endurecesse.
Nunca mais lembro de ter visto o mesmo homem pelo clube, mas aquela não foi a última vez que vi o pau do meu pai duro.

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Opa, pessoal!
Apesar da demora, espero compensar a espera com esse e o próximo capítulo, que já tinha escrito há muito tempo antes – de antecipação rs. –, mas que estou postando junto desse. Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • L: Você escreve com tanto tesao

    Responder↴ • uid:ocsun7ass8v5
  • Novinho: Conto delicioso.. Faz mais aventuras no vestiário

    Responder↴ • uid:1euokmoz2799x