Sou casada e perdi o cabaço do meu CU com um jovem virgem! Foi demais. Fotos minhas aqui

Eu estava com uma sensação ardente de desejo, meus seios já apresentavam bicos eretos, e minha área íntima estava pulsando e molhada, pronta para uma aventura sexual. Eu estava passando por uma fase de ninfomania, que alternava com momentos em que eu não desejava nenhum tipo de atividade sexual.
Eu era casada e tinha acabado de entrar na casa dos 40 anos. Meu peso sempre foi um problema para mim, pois cheguei a pesar 80kg. Porém, com meus 1,75m de altura, eu ainda consigo manter uma aparência proporcional. Quando eu tinha disposição, eu gostava de ir ao ginásio para me exercitar e me manter em forma.
Apesar de não gostar de algumas partes do meu corpo, como minha barriga, eu me orgulhava de alguns atributos que considerava meus pontos fortes. Eu era morena, com cabelos cacheados, pele macia e bronzeada, seios firmes, coxas bem torneadas e uma bunda redonda e atraente. Vejam abaixo em minhas fotos. E envio tudo meu para www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma
Minha vida sexual com meu marido, Renato, sempre foi satisfatória. Ele tinha apenas 1,70m de altura, o que nos tornou uma dupla peculiar. Juntos, exploramos quase todas as possibilidades sexuais: sexo oral, diversas posições e brinquedos eróticos. No entanto, nunca havíamos experimentado sexo anal.
Tentamos várias vezes sem sucesso. Mesmo preparado, com dedos e com muito relaxamento, a tensão e o medo de me fazer contrair os músculos , tornando tudo ainda mais difícil. Diferente de uma penetração vaginal, dedos em meu ânus eram uma fonte de prazer, mas a ideia de algo maior me assustava. A genitália de Renato era grossa, e na motivação do ato, ela ainda mais escavadora , o que não ajudava em nossos resultados.Para provocá-lo, eu às vezes brincava perguntando: "Quer experimentar algo novo?".
Uma vez, quando viajamos para a praia, sentimos uma sensação de emoção. O ar salgado, o sol quente e a liberdade do local nos estimularam a sermos mais aventureiros.Estávamos hospedados em um hotel à beira-mar, e uma sacada da nossa suíte dava para a piscina.
Enquanto aguardava Renato para ir tomar banho de sol na praia, saí para a sacada e percebi um jovem atraente na sacada do apartamento ao lado, parcialmente despido e se masturbando em uma cadeira de lona. Fiquei em silêncio , observando-o enquanto ele se contorcia e se tocava, olhando para as mulheres na piscina. A situação me excitou, e, sem pensar duas vezes, retirei a parte superior do meu biquíni, apoiei-me no parapeito da sacada e expus meus seios já com os bicos eretos, fingindo estar observando a paisagem ao longo.A adrenalina flui em minhas veias, e eu tosei, sem olhar para baixo, para atrair ainda mais a atenção do jovem.

Ó rapaz eunotou, erguendo rapidamente sua calça jeans.Ao perceber que eu não havia reparado em seu ato, ele abaixou novamente a calça e continuou com sua atividade, virando as costas para mim.Eu pensei que se eu estivesse no apartamento abaixo, teria sido capaz de me oferecer disponível .
Decidida a provocá-lo mais ainda, voltei para dentro do meu apartamento, peguei uma toalha e uma calcinha que eu havia usado um pouco antes.Era uma peça linda, de cor laranja com detalhes em renda.Sem dúvida, ainda exalava o perfume das minhas partes íntimas.
Voltando à sacada, estendi uma toalha e derrubei, ou melhor, joguei minha calcinha diretamente na sacada dele, acertando em cheio.Foi então que o olhei para baixo.Ele ficou surpreso ao ver minha peça íntima e me olhou, incerto sobre como reagir.Fiz um sinal para ele, pedindo que me devolvesse a calcinha.
Logo depois, ouvi batidas na porta.Tirei a parte de baixo do meu biquíni e amarrei na volta do meu corpo com um laço na altura do peito para atendê-la.Foi então que percebi que o jovem era bastante novo, com um rosto bonito e um olhar intenso.Ele vestia apenas uma bermuda de surf e, ao me entregar a calcinha, parecia tímido e nervoso, como se segurasse uma peça frágil de cristal.
Ao receber minha calcinha de volta, abri as pernas, revelando minhas coxas brancas e até os mesmos pentelhos púbicos.Me aproximei dele, peguei a peça e o abracei para dar um beijo em seu rosto, agradecendo-o.Senti seu corpo tenso e ainda meio trêmulo, e ele não disse mais nada.
Contanto a história para meu marido, Moacir, ele notou o meu interesse no jovem.Como ele sempre teve fantasias de mim ver com outro homem, sua mente já começou a imaginar todas as possibilidades, o que o fez tomar a iniciativa e me seduzir para fazermos sexo.Enquanto me possuía, ele falava sobre o rapaz, dizendo que se ele estivesse conosco, ele encheria minha vagina com desejo e outras fantasias eróticas.
Depois, decidimos ir à praia para tomar sol e caminhar pela orla.Ao retornar para o nosso apartamento, Moacir subiu primeiro para o quarto pois eu demorava muito no banho.Enquanto esperava, saí novamente à sacada.Afinal, eu realmente queria ver o jovem novamente.No entanto, na terceira ou quarta vez que olhei, finalmente o vi na beira da piscina.Ele estava usando apenas uma sunga de banho, o que ressaltava ainda mais sua aparência jovem e imatura.
Decidida a provocá-lo novamente, disse "Ei" de forma discreta para chamar sua atenção.Ele olhou para cima e me acenou com um sorriso.Como não havia ninguém olhando, e naânsia de não perder a chance de atraí-lo, fiz uma loucura .

Deixei escapar uma toalha que envolve meu corpo, revelando minha nudez total. O rapaz corou e gaguejou, dizendo "É... é... a senhora...". Mesmo assim, gostei do que ouvi. Era óbvio que ele iria considerar quem eu era, afinal, eu estava lá, expondo toda a nudez para ele. Não querendo perder tempo, resolva ir direto ao ponto:
"Você está se masturbando pensando em mim?"
Ele ficou surpreso, mas seu volume no calção denunciava sua ereção. Ainda assim, ele parecia reticente e indeciso. Abaixei sua calção, expondo seu pênis duro e fino, com a mesma extensão do meu marido. Seus pelos pubianos eram mais espessos.
Peguei em seu órgão, acariciando-o e sentindo-o pulsar de desejo. Me ajoelhei e beijei a glande. Assim que colocou a cabeça na minha boca, Juninho começou a tremer, impulsionando seu quadril para frente. Ele estava prestes a gozar. Eu queria senti-lo dentro de mim, mas não tínhamos preservativos à mão.
Minhas regras eram irregulares, havia risco de engravidá - las. Juninho me agarrou, e por instinto, tentou inserir-se de forma desajeitada, atingindo o meio das minhas coxas. Ele era bem mais baixo do que eu, o que dificultava ainda mais a penetração. Sentir seu jovem órgão ereto tentando encontrar seu caminho era até comovente.
Sem raciocinar direito, tomada pelo desejo, resolvi deixá-lo tentar pelas minhas costas. O nível até o banheiro, peguei uma operação que costumava usar para pentear meus cabelos e lubrificar seu membro. No pequeno espaço, com ele de costas para a parede, me apoiei na pia, levantei as pernas e empinei a bunda. Seu pênis se encaixou no vale das minhas nádegas.
"Vem, empurra, vai." ordenei.Ambos inexperientes, a cabeça do seu pênis atingia meu botão e escorregava. Depois de realinhá-lo e direcioná-lo várias vezes sem sucesso, segurei firmemente, mantendo a cabeça na entrada e pedi: "Vai, empurre!"
Juninho obedeceu.A cabeça passou, abrindo minhas pregas virgens.Uma mistura de medo e prazer fez com que eu contraísse meu esfíncter e gritasse um alto "Áii".A verdade foi fugir com o quadrilátero para frente, desesperada para me desengatar.O velho medo do sexo anal tomou conta de mim.
Virei, peguei em seu pênis e comecei a me masturbar.Eu iria fazê-lo gozar na minha mão.Entretanto, pensei que aquele momento ficaria eternizado na memória desse garoto.Como uma mulher madura o seduziu e covardemente fugiu na hora decisiva.Eu sinto vergonha.

Tomei a decisão de ir até o fim naquele momento ou nunca. Para me enganar, apliquei mais financiamento em meu ânus e também no pênis de Juninho. Virei minhas costas para ele e tentaremos novamente. Desta vez, segurei a base do pênis e fui afastando minha bunda, sentindo que a cabeça passou, causando uma dor suportável. Quando passei pela região mais interna, percebi a sensação de meu canal se alargando para acomodar o invasor.
Aos poucos, fui- me deixando penetrar, adaptando-me a sensação única. Mesmo com certos incômodos, uma onda de prazer se apossou de mim. Nem me importava mais com Juninho aumentando o ritmo, estocando com mais rapidez.
Pensamentos voavam pela minha cabeça. Finalmente, eu estava experimentando o temido sexo anal, que não era tão ruim quanto eu imaginava. Aliás, estava até gostoso. Juninho brincava de ouvir, colocando tudo dentro de mim. Arfando, suas mãos seguravam minhas ancas como garras.
Parecia que ele tinha uma nova fuga da minha parte. Ambos começamos a gemer; ele de prazer e eu, liberando tudo ou ar em sincronia com cada movimento. baixo Seu ventre batia no meu traseiro volumoso como se fosse um garanhão cobrindo uma água.
Juninho acelerou os movimentos e logo gozou, enchendo minha cavidade anal com seu sêmen. Senti sua ereção morna e pulsante no fundo, inundando meu ânus. Soube depois que foi a primeira vez que ele transou.Algo que ele certamente nunca esquecerá, assim como eu.
Depois, nos lavamos, e quando fiquei sozinho, tive um orgasmo incrível enquanto me masturbava, relembrando a experiência inesquecível da primeira vez que fiz sexo anal.Ainda sentia uma dorzinha persistente, que já começava a me fazer sentir saudades.
Dias depois, acabei transando analmente com meu marido também.A partir daí, de vez em quando, praticamos o sexo anal.Moacir ficou maravilhado ao ter em mim uma esposa completa.Ele nunca soube que o primeiro a me penetrar ali, acabando com meu medo do sexo anal, foi um garoto com idade para ser nosso filho...
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