A melhor gozada da minha vida com uma garota de 14 anos toda fofinha (conto real)

Sempre tive facilidade em fazer amizade com garotas mais novas, e essa eu conheci num “rolê" por aí, quando eu meus amigos chegamos num grupo aleatório de garotas quando já estávamos bêbados.
Todas deviam ter entre 13 e 15 anos, e na época que eu conhecia a Malu (nome fictício), ela tinha 13 e eu 19, e eu já fiquei encantado logo de cara com o jeitinho fofinho dela de ser. Tinha um cabelo castanho claro com umas mechas rosas, a pele branquinha, era baixinha, olhos castanhos, e sempre falava de um jeito fofinho. Não sei se era forçado, ou a voz dela realmente era assim. Não tinha muito corpo, mas mesmo assim fiquei com vontade de possuir ela.

Nesse dia que eu e meus amigos conhecemos o grupo delas, eu vivia fazendo umas piadas idiotas só pra fazer ela rir e ver aqueles dentinhos lindos.

Depois desse rolê aleatório, que acabou de repente com eu tendo que ir embora mais cedo pra não ficar sem carona pra casa, eu já tinha pego o Instagram da amiga dela, e respondi uma foto que a Malu aparecia falando sobre como eu tinha ficado “apaixonado" pela amiga dela. Ela aparentemente ficou brava, dizendo que ela era só uma pré-adolescente, e eu já um homem. Que não era pra eu dar em cima dela. Mas não dei muita bola, eu ja tinha colocado na cabeça que algum dia eu ia ter aquela lindeza só pra mim, mesmo que só uma vez.

Eu consegui fazer amizade com ela pelo Instagram, e fingir que tinha os mesmos interesses com ela. Chegou um ponto que a gente se falava todos os dias. Ela começou a namorar um guri da mesma idade dela, fez 14 anos, mas ainda tinha a mesma aparência de neném .

Chegou um ponto que ela começou a dar em cima de mim, cada vez de um jeito mais descarado, mesmo namorando aquele muleque. A gente saia juntos às vezes, mas sempre com o namorado dela e as amigas. Sempre tentava disfarçar pra não perceberem eu olhando com maldade pra aquela lindeza.

Uma vez na festa de aniversário da amiga dela (do mesmo grupo, mas não a que me xingou), no final, eu fui dar um beijo de despedida no rosto dela, já que ela me acompanhou até a saída, e ela acabou me beijando na boca de repente, mesmo que por uns 2 segundos, continuava sendo um beijo de língua. Eu só fiquei olhando pros olhinhos dela enquanto eu ficava extremamente excitado, mas não dava pra simplesmente voltar pra dentro da festa e arrastar ela pro banheiro. Naquele momento eu sabia que da próxima vez que a gente se visse eu ia ter que comer ela.

A amiga dela que me encheu o saco aquela vez já tinha ficado de boa comigo, e se convencido de que eu não queria pegar a amiga dela hoje em dia. Um dia a Malu me convidou pra ir na casa da amiga dela com ela e mais 2 amigas, e claro, o namorado junto.

No dia que eu apareci, tava chovendo, e num primeiro momento tava só eu, a amiga dela e ela, esperando os outros. Eu acabei convencendo ela de um jeito discreto que era melhor já comprar as pizzas, pois a chuva poderia piorar mais tarde. Só pra poder ficar sozinho com aquele anjo e ver o que acontecia.

Ela foi, e teve que ir sozinha, porque só tinha um guarda-chuva e os pais dela estavam fora. Quando ela fechou a porta, já fiquei de pau duro só de imaginar que aquela poderia ser minha chance.

Quando eu me aproximei da Malu, não queria assustar ela sendo direto demais, então fui dar um beijinho na testa, e de novo ela desviou e acabou me beijando, mas dessa vez foi um selinho. Ela ficou me olhando com um sorriso de canto, e eu com as mãos na cintura dela e ela com as mãos por cima do meu ombro. Eu só perguntei “vamo ali pro quarto?", e ela segurou uma risadinha e disse “vamo".

Tava com medo de que alguém chegasse do nada, mas mesmo assim peguei ela da mão e levei pro quarto. Ela tava com um vestido preto e uma jaqueta por cima. Só iria facilitar o trabalho de disfarçar caso eu estivesse comendo ela e alguém chegasse.

A gente ficou se beijando na beirada da cama dela, tava tão gostoso, e era diferente do beijo de outras gurias porque a boca dela era pequena obviamente, eu não queria parar, mas não pudia deixar de comer ela quando pudia.

Eu deitei ela devagar, e fui tentar colocar a calcinha pro lado antes de puxar todo vestido pra cima. Ela deu um suspiro de leve. Não sei se era tesão, ou medo de doer muito. Nem sabia se ela era virgem ou não. Eu fiquei tentando colocar, mas escapava por ser muito apertada, e ela dava uma risadinha de leve toda vez. Me abaixei e comecei a chupar ela pra entrar mais rápido, e tentei fazer isso o mais rápido possível. Ela ficava soltando um gemidinhos bem abafados. Devia estar com mais medo ainda que alguém chegasse.

Dessa vez demorou uns segundos, mas foi entrando devagar, e no início entrou só metade. Ela ficava olhando pro teto com os olhinhos maiores, e soltava uns gemidos baixinhos, porém mais altos que dá última vez, como se fosse um “Aah-ah.."

Tava tão apertadinho e tão bom que eu sabia que ia ter que me esforçar pra não gozar rápido. Teve uma hora que entrou mais, e ela finalmente me olhou nos olhos com uma carinha de dor enquanto eu metia, mas tão bonitinha. Nesse ponto eu comecei a ir mais devagar, porque isso me deixou tão excitado que eu gozaria naquela hora se eu quisesse.

Teve uma hora que eu meti mais forte, e eu senti entrar mais. Senti encostar em algum tipo de parede dentro dela, e percebi que provavelmente era o útero ela, que devia ser mais baixo. Ela me olhou com aquela carinha de dor de novo, e agora tentando segurar um gemido mais alto do tipo “Humm-hum". Eu realmente não queria gozar naquela hora, mas era impossível. Comecei a sentir jatos saindo enquanto eu segurava aquela cinturinha dela, e esperava que ela não percebesse que eu tava gozando dentro dela. Foi uma sensação indescritível. Eu revirava os olhos e senti a melhor coisa da minha vida. Ela felizmente tava olhando pro teto e felizmente não percebeu.

Tentei continuar metendo mais um pouco pra disfarçar, aí teve uma hora que eu parei, tirei e coloquei a calcinha dela de volta no lugar, dizendo que eu achava que tinha ouvido alguém chegar. Ela só se arrumou na cama pra disfarçar, mexendo no celular, mas dava pra ver ela ofegante. Ter gozado dentro dessa lindeza sem ela saber foi a melhor experiência da minha vida.