Assumindo a sensualidade (segunda parte)
Como contei na primeira parte, fui seduzida por uma mulher aos vinte e oito anos de idade e com ela convivi por cinco anos, até que descobri que ela, mantinha encontros com o próprio irmão que a tinha deflorado quando ela tinha apenas quinze anos, fora o fato do macho ser casado achei muita deslealdade dela trair-me daquele jeito. Sem chão e disposta a voltar a minha vida longe do sexo, deixei meus empregos e mudei-me da Capital que morava para a Capital de outro Estado, profissionalmente, foi um salto, pois acabei assumindo a diretoria clinica de um grande hospital e entrei como sócia em uma boa clínica pediátrica. Em uma noite de sábado, procurei na internet e acabei conhecendo um bar frequentado por lésbica, mas nenhuma que vi por lá me atraiu. Tentei uma segunda vez em uma quinta feira, novamente, sem sucesso. Em um sábado, ao chegar a meu flat. após uma corridinha, me deparei com um homem vestindo camiseta azul tipo regatas, shorts verdes agarradinho, mais de 1,80 m , forte , com um volume que me fez lembrar o pau do enfermeiro, com lindos olhos verdes, aparentemente trinta e cinco anos parecia uma figura mitológica de tão lindo, próximo a ele, acabei tropeçando sendo amparada por ele, que com uma voz de locutor se apresentou como Flávio, também residente no flat, o homem realmente me impressionou tomei um banho e coloquei uma blusinha clara quase transparente, uma bermudinha e uma sandalinha e desci, na portaria encontrei novamente o Flávio que também estava saindo para tomar uma água de coco no calçadão da praia, fomos conversando tomamos nossa água, na volta ele revela ser viúvo a mais de dois anos e que tinha mudado de cidade por força do emprego e bla bla ..., no dia seguinte, resolvi fazer o que nunca tinha feito, coloquei um biquini que valorizava bem minhas nádegas e meus seios, deixando claro que eu ainda era aquela falsa magra capaz de arrancar suspiros de qualquer vivente e fui à barraca de praia do flat, não demorou muito o engenheiro estava ao lado da minha cadeia me dando um oi, me controlei pois sabia que um homem como aquele devia comer uma mulher diferente por dia e era exatamente o que ele estava tentando fazer comigo, mas seu papo era tão bom que ficamos ali conversando até quando não aguentei mais o sol quente em minha pele branquinha, combinando descer e encontrar com ele para o almoço, nossa paquera levou três semanas até que chegando em uma sexta feira, cansada com um plantão de vinte e quatro horas programada para domingo, recebi um lindo buquê de rosas vermelhas com um cartão de Flávio me convidando para um jantar naquela noite, com quase trinta e quatro anos sem ter o que perder além da virgindade vaginal, já que meu rabinho tinha sido arrombado com relações com a enfermeira e nossos inúmeros consolos, aceitei. No jantar, mesmo preocupa em estar sendo usada, nos beijamos na volta entre o restaurante e o flat resolvi que era passada a muito a hora de eu experimentar um homem, fiz as contas e seguramente eu estava fora do meu período fértil e para surpresa do macho, agarrei sua pica que em minutos cresceu na minha mão, ficando dura dentro de sua calça, disposta, demos um malho na garagem e ele me convidou a subir à seus aposentos, fiz uma contra proposta e fomos para os meus, entramos nos beijando e fomos direto para a ducha, ao chegar lá, estávamos completamente nus e pude me ajoelhar diante daquele mastro enorme, que não me atrevi colocar na boca pois poderia pela falta de prática acabar me engasgando, mas não resistindo, dei umas chupadinhas na lateral do cilindro, fomos para a cama, quando então pedi a ele calma pois era minha primeira vez, seu rosto se iluminou, ainda meio incrédulo, molhou o indicador no suquinho que escorria do meu Monte de Vênus e com delicadeza introduziu a metade em meu túnel sentindo a resistência de meu cabaço, o homem que parecia tão experiente passou a suar e eu o beijei sentindo no meio de minhas pernas aquela estaca dura, tomei a iniciativa e esfreguei a cabeçorra nos meus lábios vaginais que estava mais que lubrificado, e na posição papai e mamãe, recebi parte daquele falo imenso, controlando a penetração para minimizar a dor, sentindo meu hímen se romper, pedi para ele tirar um pouco, vendo em seu cacete a mancha de meu sangue, mentalmente agradeci por nunca ter permitido que minha antiga parceira de cama me deflorasse com nossos brinquedinhos e novamente penetrada, senti meu prazer aumentar a cada centímetro que era visitado pela primeira vez, quase gozando, ainda por receber alguns centímetros o macho encheu meu canal com seu leite. Olhei no fundo de seus olhos e ele pediu desculpas por não conseguido me esperar, alegando que era a primeira virgindade que ele rompia. Após breve massagem naquele maravilha, a pica já estava novamente ereta virei de ladinho, segurando as pernas contra meus peitos, deixei a gordinha bem a disposição Flávio aparentemente sem conhecer a posição, me abraçou por trás e foi me penetrando, sem sentir dor alguma, meus músculos vaginais passaram a morder aquele cacete vitaminado inicialmente por características próprias de meu organismo, mas usando minha malícia, passei a reforçar as contrações com meus músculos vaginais, arrancando de meu comedor gemidos de prazer que me levaram a uma de minhas conhecidas convulsões, desta vez e pela primeira vez vaginal, encantando meu parceiro de cama. Gozei muito e intensamente, ao voltar ao meu normal, peguei meu homem pela mão e nos encaminhamos para a banheira, onde ficamos namorando por bom tempo, quando ele confessou que eu era a primeira mulher a estar com ele na cama, após sua viuvez, ao voltarmos para a cama, deitei meu novo amante de costas na cama, fiquei de pé tendo-o entre meus pés, deixei ele ver minha racha que a muito eu mantinha completamente depilada e todo meu corpo de baixo para cima, flexionei os joelhos, peguei na tora com uma das mãos e a dirigi para minha nova fonte de prazer e fui descendo aos pouco, até sentia que tinha engolido com a buceta toda aquela pica, apoiei minhas mãos no tórax másculo , passei a quicar, logo estávamos em transe e em êxtase. Dois meses depois, estávamos ocupando a mesma unidade do flat, quando então, percebi que meu taradinho alisava com frequência minhas nádegas e para ele não desconfiar que meu rabinho era viciado, untei aquela rola magnifica pela qual eu estava apaixonada, ajoelhei na lateral da cama, baixei meu corpo até encosta-lo na cama, sabendo estar oferendo a visão de um violão para meu comedor e esperei a introdução anal, planejando fazer um teatrinho , mas não foi preciso, logo que entrou a cabeça meu gemido foi realmente de dor, pois aquela tora era mais grossa que os consolos e vibradores que tinham entrado ali e a pegada do macho era mais forte que da minha ex-mulher, choraminguei até sentir o movimento para frente e para trás, as cabeçadas no fundo do meu rabo eram mais vigorosas que eu um dia tinha me acostumado e quando ele encheu meu canal anal com seu sêmen, me proporcionou um delicioso gozo sem tocar em meu grelo, gozei gritando para ele foder meu cu com mais força. Por dois anos eu não senti falta de chupar uma boceta, até conhecer a Magda. Bom conto depois...
Comentários (5)
Mih: Eu adorei sua história, e escrita, se puder deixe um contato, ia adorar conversar contigo
Responder↴ • uid:4adftnnbk0jmExtrasexial: Este conto foi muito gostoso. As condições de bissexualidade me excitam bastante. Eu amo virar uma mulher do avesso. No primeiro adorei a sua intimidade com a enfermeira, mas a ideia de incesto eu repúdio, tem muito ser humano no mundo então não é necessário fazer sexo com parente.
Responder↴ • uid:1ev85le9ubgwcGeraldo Zangi 1024653566: Excelente conto muito excitante e gostoso D+ eu tenho uma afilhada que me pediu prá iniciala foi uma deliciaaaa
• uid:81rdy03hrd4Susy: Nota 9.6 Bem escrito. História excitante.
Responder↴ • uid:zwjxqyrsxp04@Observador: Uauuu q delicia de relato e vc parece ser uma delicia! Bjos
Responder↴ • uid:1e0gch8o8y0tl