#Bissexual #Estupro #Incesto #Virgem

A corrupção de Eduarda - Capítulo 10

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Lucédipo

Eduarda e Marianne decidem ensinar a Maicon o como se peca.

Uma semana depois de tirar o cabaço de Mateus, Eduarda observava fascinada as mudanças no garoto. Ele, que antes era tímido e recatado, agora andava pelos corredores com uma confiança que beirava a arrogância.

Seu visual também havia mudado drasticamente. Os óculos de armação grossa foram substituídos por lentes de contato. O cabelo, antes bem penteadinho, agora estava propositalmente bagunçado em um estilo rebelde. Suas roupas conservadoras deram lugar a camisetas justas que destacavam os músculos que ele parecia estar cultivando na academia.

Mas a mudança mais chocante estava em seu comportamento. Mateus, que mal falava com as garotas antes, agora flertava descaradamente com várias delas. Eduarda o viu cantando pelo menos três meninas diferentes só naquela manhã.

Durante o intervalo, ela notou Mateus encostando uma garota na parede, sussurrando algo em seu ouvido que a fez corar intensamente. Minutos depois, os dois desapareceram em direção ao banheiro.

Eduarda sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo ao perceber o que havia causado. Era como se ela tivesse despertado um demônio da luxúria dentro do garoto virgem e tímido.

"Será que eu sou mesmo uma súcubo?" ela pensou, lembrando-se das lendas sobre criaturas demoníacas que se alimentavam de energia sexual. A ideia a deixou estranhamente excitada. A ideia de ser uma criatura sobrenatural capaz de corromper almas puras com sua energia sexual a deixava incrivelmente excitada.

Ela observou ao redor, notando como vários outros garotos e garotas que ela havia seduzido nas últimas semanas também pareciam ter mudado. Era como se uma onda de depravação estivesse se espalhando pela escola, e Eduarda era o epicentro.

O poder que exercia sobre os outros a embriagava. Quanto mais pessoas ela corrompia, mais forte e insaciável se sentia. Era um ciclo vicioso de luxúria e prazer do qual ela não queria escapar.

Com um sorriso malicioso, Eduarda decidiu que era hora de encontrar sua próxima vítima. Afinal, uma súcubo nunca descansa em sua missão de espalhar o caos e a depravação.

Ela já tinha em mente sua próxima vítima. Seu irmão.

Eduarda entrou em casa sorrateiramente, tentando evitar seus pais. Mas seu irmão Maicon a interceptou no corredor, bloqueando seu caminho com os braços cruzados.

"Onde você estava até essa hora, irmãzinha?" ele perguntou em tom acusatório.

Eduarda revirou os olhos. "Não é da sua conta, Maicon."

Ela tentou passar por ele, mas Maicon a segurou pelo braço.

"Olha só pra você," ele disse com desprezo. "Toda maquiada, roupas justas... parece uma prostituta da Babilônia."

Eduarda sentiu uma onda de raiva e excitação percorrer seu corpo ao ouvir aquelas palavras. Ela se virou lentamente para encarar o irmão, um sorriso malicioso brincando em seus lábios.

"E se eu for?" ela ronronou, se aproximando perigosamente. "O que você vai fazer a respeito?"

Maicon engoliu em seco, claramente desconfortável com a proximidade repentina. Eduarda podia sentir o calor emanando do corpo dele, notando como seus olhos involuntariamente percorriam suas curvas.

Maicon engoliu em seco, seus olhos percorrendo involuntariamente o corpo da irmã. Ele não pôde deixar de notar como Eduarda havia mudado nos últimos meses. Suas curvas pareciam ter se acentuado de forma impossível - os seios haviam aumentado visivelmente, a bunda e os quadris estavam mais largos e arredondados, as coxas mais torneadas. Era como se ela tivesse passado por uma transformação sobrenatural.

"V-você precisa se arrepender," Maicon gaguejou, tentando manter a compostura. "Voltar pro caminho de Deus."

Eduarda riu baixinho, chegando ainda mais perto. Seus seios roçaram levemente no peito do irmão quando ela se inclinou para sussurrar em seu ouvido:

"Ou talvez eu precise te mostrar o quão bom pode ser o pecado."

Maicon estremeceu visivelmente, seu corpo reagindo contra sua vontade. Eduarda sorriu satisfeita ao sentir o volume crescente na calça do irmão pressionando contra sua coxa.

"Pensa nisso, maninho," ela ronronou antes de se afastar. "Minha porta tá sempre aberta se você quiser provar um pouco da Babilônia."

Com uma piscadela provocante, Eduarda entrou em seu quarto, deixando Maicon paralisado e ofegante no corredor. Ela sabia que era só uma questão de tempo até ele ceder à tentação. Afinal, ninguém resistia aos encantos de um súcubo por muito tempo.

Eduarda entrou em seu quarto e trancou a porta, um sorriso malicioso ainda brincando em seus lábios. Ela podia sentir a energia sexual pulsando em seu corpo após o encontro com Maicon. Seu irmão sempre foi tão certinho, tão devoto... seria delicioso corrompê-lo completamente.

Ela se despiu lentamente, admirando seu corpo no espelho. As novas curvas voluptuosas, as tatuagens provocantes, os piercings brilhando sob a luz fraca do quarto. Eduarda mal reconhecia a garota inocente que costumava ser.

Com um suspiro de prazer, ela deslizou a mão entre suas pernas, sentindo a umidade que já se acumulava ali. Imagens de Maicon invadiram sua mente - seu corpo forte pressionado contra o dela, suas mãos grandes explorando suas curvas proibidas, seus lábios devorando os dela com luxúria desenfreada.

Eduarda gemeu baixinho, seus dedos brincando com seu clitóris inchado. Ela imaginou Maicon entrando em seu quarto naquele momento, incapaz de resistir à tentação. Ele a jogaria na cama, rasgando suas próprias roupas enquanto cobria o corpo nu dela de beijos famintos.

"Isso, maninho," Eduarda sussurrou para si mesma, aumentando o ritmo de suas carícias. "Me fode gostoso. Me mostra o quão pecaminoso você pode ser."

Ela inseriu dois dedos em sua intimidade encharcada, arqueando as costas de prazer. Em sua fantasia, era o membro rígido de Maicon que a preenchia completamente. Ele a estocava com força, grunhindo palavras obscenas em seu ouvido.

"Sua putinha," o Maicon imaginário rosnava. "Sempre quis foder essa bucetinha apertada."

Eduarda mordeu o lábio com força para conter um gemido alto quando o orgasmo a atingiu. Ondas e mais ondas de prazer percorreram seu corpo, fazendo-a tremer incontrolavelmente.

Quando finalmente se acalmou, Eduarda sorriu satisfeita para seu reflexo no espelho. Seus olhos brilhavam com uma luxúria sobrenatural.

***

Durante a semana seguinte, Eduarda intensificou suas provocações a Maicon. Ela fazia questão de andar pela casa usando apenas camisetas curtas e calcinhas minúsculas quando os pais não estavam. Deixava a porta do banheiro entreaberta enquanto tomava banho, sabendo que o irmão passaria pelo corredor. Roçava seu corpo no dele "acidentalmente" sempre que se cruzavam.

Eduarda podia sentir a resistência de Maicon se quebrando aos poucos. Ela notava os olhares famintos que ele lançava em sua direção quando achava que ninguém estava vendo. Ouvia sua respiração ficando mais pesada sempre que ela se aproximava demais.

Numa tarde, enquanto conversava com Mariane pelo telefone, Eduarda contou animada sobre seus planos de seduzir o irmão.

"Ai amiga, tô louca pra dar pro Maicon," ela sussurrou, para que ninguém mais ouvisse. "Ele tá quase cedendo, dá pra ver que tá doidinho pra me comer."

Mariane ofegou do outro lado da linha. "Caralho, Du! Que delícia! Sempre achei seu irmão um gato."

"Pois é," Eduarda riu. "Mal posso esperar pra corromper aquele santinho. Vai ser incrível."

"Ai, que inveja," Mariane suspirou. "Eu adoraria dar pro meu pai. Ele é tão gostoso com aquele visual de roqueiro bad boy."

Eduarda arregalou os olhos, surpresa com a confissão da amiga. "Sério? Você quer transar com seu pai?"

"Aham," Mariane respondeu sem hesitação. "Desde que me entendo por gente tenho tesão nele. Aqueles braços tatuados, o cabelo comprido, o jeito másculo... ai, me deixa toda molhadinha só de pensar."

"Nossa, que safada você," Eduarda provocou com um sorriso. "E já tentou alguma coisa?"

"Ainda não," Mariane admitiu. "Mas ando provocando bastante. Ando de calcinha e top pela casa, sento no colo dele de short curto... outro dia 'sem querer' ele me pegou me masturbando. Fingiu que não viu nada, mas notei o volume na calça dele depois."

"Hmmm, aposto que não vai demorar pra ele ceder," Eduarda ronronou. "Imagina só, seu paizão gostoso te jogando na c

"Logo, maninho," ela sussurrou. "Logo você vai ser meu."

***

Durante a semana seguinte, Eduarda intensificou suas provocações a Maicon. Ela fazia questão de andar pela casa usando apenas camisetas curtas e calcinhas minúsculas quando os pais não estavam. Deixava a porta do banheiro entreaberta enquanto tomava banho, sabendo que o irmão passaria pelo corredor. Roçava seu corpo no dele "acidentalmente" sempre que se cruzavam.

Eduarda podia sentir a resistência de Maicon se quebrando aos poucos. Ela notava os olhares famintos que ele lançava em sua direção quando achava que ninguém estava vendo. Ouvia sua respiração ficando mais pesada sempre que ela se aproximava demais.

Numa tarde, enquanto conversava com Mariane pelo telefone, Eduarda contou animada sobre seus planos de seduzir o irmão.

"Ai amiga, tô louca pra dar pro Maicon," ela sussurrou, para que ninguém mais ouvisse. "Ele tá quase cedendo, dá pra ver que tá doidinho pra me comer."

Mariane ofegou do outro lado da linha. "Caralho, Du! Que delícia! Sempre achei seu irmão um gato."

"Pois é," Eduarda riu. "Mal posso esperar pra corromper aquele santinho. Vai ser incrível."

"Ai, que inveja," Mariane suspirou. "Eu adoraria dar pro meu pai. Ele é tão gostoso com aquele visual de roqueiro bad boy."

Eduarda arregalou os olhos, surpresa com a confissão da amiga. "Sério? Você quer transar com seu pai?"

"Aham," Mariane respondeu sem hesitação. "Desde que me entendo por gente tenho tesão nele. Aqueles braços tatuados, o cabelo comprido, o jeito másculo... ai, me deixa toda molhadinha só de pensar."

"Nossa, que safada você," Eduarda provocou com um sorriso. "E já tentou alguma coisa?"

"Ainda não," Mariane admitiu. "Mas ando provocando bastante. Ando de calcinha e top pela casa, sento no colo dele de short curto... outro dia 'sem querer' ele me pegou me masturbando. Fingiu que não viu nada, mas notei o volume na calça dele depois."

"Hmmm, aposto que não vai demorar pra ele ceder," Eduarda ronronou e perguntou animada. "E você já tentou dar em cima dele?"

"Já dei umas indiretas," Mariane admitiu. "Mas acho que ele ainda me vê como criança. Queria tanto que ele me comesse com força, usar aqueles braços tatuados pra me jogar na cama..."

Eduarda gemeu baixinho, sentindo uma onda de excitação percorrer seu corpo ao imaginar a cena.

"Que delícia, Mari," ela sussurrou. "Tenho certeza que uma hora ele vai ceder. Ninguém resiste aos encantos de uma putinha safada por muito tempo."

***

Naquela mesma noite, Eduarda estava no Clube Underground, entregue ao prazer mais intenso. Seu corpo nu e suado se contorcia entre dois homens - um jovem musculoso em seus 20 e poucos anos, e um empresário mais velho, na casa dos 50.

O homem mais velho a penetrava por trás, suas mãos grandes agarrando os quadris de Eduarda com força enquanto a estocava vigorosamente. Ao mesmo tempo, o jovem metia seu membro rígido na boca dela, fodendo sua garganta sem piedade.

Eduarda gemia e se contorcia de prazer, completamente entregue às sensações. Seu corpo todo formigava, cada terminação nervosa hipersensível. Ela podia sentir o gosto almiscarado do jovem em sua língua, misturado ao cheiro de suor e sexo que preenchia o ar.

"Isso, sua putinha," o homem mais velho rosnava, dando um tapa estalado na bunda de Eduarda. "Rebola gostoso nesse pau."

Ela obedeceu prontamente, empinando ainda mais a bunda e rebolando contra o membro que a penetrava. O jovem segurava seus cabelos com força, guiando os movimentos de sua cabeça enquanto fodia sua boca.

"Caralho, que boquinha gostosa," ele gemeu. "Chupa com força, vadia."

Eduarda sugava avidamente, sua língua dançando ao redor da glande sensível. Ela podia sentir o membro pulsando em sua boca, prestes a explodir.

Com um grunhido gutural, o jovem atingiu o clímax. Jatos quentes e espessos de sêmen inundaram a garganta de Eduarda. Ela engoliu tudo avidamente, algumas gotas escorrendo pelo canto de seus lábios.

O homem mais velho aumentou o ritmo de suas estocadas, claramente se aproximando do próprio orgasmo. Eduarda empinou ainda mais a bunda, facilitando a penetração profunda.

"Goza dentro," ela implorou entre gemidos. "Enche minha bucetinha de porra."

Com um grito rouco, o homem mais velho atingiu o ápice. Eduarda sentiu jatos quentes de sêmen preencherem seu interior, fazendo-a tremer de prazer. Ela podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente, seu corpo tremendo de antecipação.

Ofegante e satisfeita, Eduarda desabou na cama entre os dois homens. Seu corpo inteiro formigava de prazer pós-orgástico.

***

Eduarda e Mariane chegaram em casa rindo e conversando animadamente. Maicon estava na sala e imediatamente franziu o cenho ao ver as roupas provocantes das duas.

"Vocês não têm vergonha de andar assim na rua?" ele reclamou. "Parecem prostitutas da Babilônia!"

Eduarda revirou os olhos, já cansada das críticas constantes do irmão. Mas então um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.

"A mamãe tá em casa?" ela perguntou casualmente.

"Não, saiu pra fazer compras," Maicon respondeu, desconfiado. "Por quê?"

Sem dizer nada, Eduarda trocou um olhar cúmplice com Mariane. As duas começaram a tirar suas roupas lentamente, revelando lingeries provocantes por baixo e saltos altos estilo plataforma de stripper. Maicon arregalou os olhos, paralisado de choque.

"O que vocês estão fazendo?" ele gaguejou, seu olhar percorrendo involuntariamente os corpos seminuos das garotas.

"Mostrando pra você o que prostitutas de verdade usam," Eduarda ronronou, se aproximando perigosamente.

Antes que Maicon pudesse reagir, as duas o empurraram para o sofá. Ele caiu sentado, ofegante e claramente excitado apesar de seus protestos fracos.

Eduarda e Mariane se ajoelharam entre as pernas dele, suas mãos ágeis abrindo o zíper de sua calça. O membro de Maicon já estava completamente rígido quando elas o libertaram.

"Olha só, maninho," Eduarda provocou. "Parece que você gosta de putinhas, afinal."

Sem dar chance para ele responder, as duas começaram a lamber e chupar seu membro avidamente. Suas línguas dançavam em sincronia, subindo e descendo pela extensão do pênis pulsante.

Maicon gemeu alto, sua cabeça pendendo para trás em êxtase. Toda sua resistência havia se quebrado diante do prazer intenso.

"Isso, gostoso," Mariane sussurrou entre lambidas. "Aproveita essa chupada de puta."

As duas alternavam entre sugar a glande sensível e lamber toda a extensão do membro. Seus lábios se encontravam ocasionalmente em beijos molhados e obscenos.

Maicon tremia incontrolavelmente, completamente entregue às sensações. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais prazer.

As duas garotas levantaram Maicon do sofá e o guiaram até o quarto de Eduarda, trancando a porta da casa no caminho. Elas o empurraram na cama, arrancando suas roupas com urgência.

Maicon estava ofegante, seu corpo tremendo de excitação e nervosismo. Eduarda e Mariane se ajoelharam entre suas pernas, seus olhos fixos no membro rígido que pulsava diante delas.

"Relaxa, maninho," Eduarda ronronou. "Vamos cuidar muito bem de você."

As duas voltaram a chupar o pênis de Maicon, mas agora de forma ainda mais intensa e obscena. Suas línguas dançavam ao redor da glande sensível, enquanto suas mãos massageavam os testículos e a base do membro.

Mariane desceu mais, sugando as bolas de Maicon com avidez enquanto Eduarda engolia seu pau até a garganta. Os sons molhados e obscenos preenchiam o quarto, misturados aos gemidos incontroláveis de Maicon.

"Caralho," ele ofegou. "Isso é tão bom..."

Eduarda sorriu maliciosamente, afastando-se por um momento.

"Quer ver uma coisa ainda melhor?" ela perguntou, trocando um olhar cúmplice com Mariane.

As duas se posicionaram de forma que seus seios fartos envolvessem o membro de Maicon. Elas começaram a movê-los para cima e para baixo, massageando o pênis pulsante entre suas curvas macias.

Maicon gemeu alto, seus olhos revirando de prazer. A visão de seu pau desaparecendo entre os seios das duas garotas era quase demais para ele aguentar.

Eduarda e Mariane alternavam entre o boquete babado e o titjob sensual, levando Maicon à loucura. Suas línguas ocasionalmente se encontravam na ponta do membro dele, trocando beijos molhados e obscenos.

"Vou gozar," Maicon grunhiu após alguns minutos daquela tortura deliciosa. "Eu não aguento mais..."

"Goza pra gente, gostoso," Mariane ronronou. "Mostra pra gente quanta porra você tem guardada."

As duas intensificaram seus movimentos, chupando e massageando o membro de Maicon com ainda mais vigor.

Com um grito rouco, Maicon atingiu o clímax. Jatos e mais jatos de sêmen espesso jorraram de seu membro, atingindo os rostos e bocas de Eduarda e Mariane. As duas gemeram de prazer, suas línguas se esticando para capturar o máximo possível do líquido quente.

Quando o fluxo finalmente diminuiu, as garotas se viraram uma para a outra com sorrisos maliciosos. Elas começaram a se beijar apaixonadamente, trocando o sêmen de Maicon entre suas bocas. Suas línguas dançavam obscenamente, espalhando o líquido viscoso por seus rostos e lábios.

Maicon observava a cena hipnotizado, seu membro já começando a endurecer novamente apesar do orgasmo intenso que acabara de ter. As garotas continuaram se beijando por alguns momentos antes de se separarem ofegantes.

"Hmmm, que delícia," Eduarda ronronou, lambendo os lábios. "Seu leitinho é tão gostoso, maninho."

"Pois é," Mariane concordou com um sorriso safado. "Dá pra ver que você guardou bastante pra gente. Tava com medo de se masturbar e pecar, né?"

Maicon corou intensamente, incapaz de negar. As garotas riram, claramente excitadas com a inocência dele.

"Não se preocupe," Eduarda sussurrou sensualmente. "A gente vai te ensinar todos os prazeres do pecado."

Eduarda subiu no colo de Maicon, posicionando-se sobre seu membro rígido. Ela desceu lentamente, sentindo o pau do irmão penetrá-la centímetro por centímetro.

"Hmm, que delícia," ela gemeu baixinho. "Tão grosso e duro..."

Maicon ofegou, seus olhos revirando de prazer ao sentir o calor apertado da intimidade da irmã envolvê-lo completamente. Eduarda começou a rebolar seus quadris em movimentos circulares lentos, apreciando cada sensação.

Enquanto isso, Mariane se posicionou sobre o rosto de Maicon, baixando sua buceta molhada até os lábios dele. Hesitante no início, ele começou a lamber e sugar timidamente.

"Isso, gostoso," Mariane gemeu. "Chupa essa bucetinha."

As duas garotas se beijaram apaixonadamente enquanto cavalgavam Maicon. Suas línguas dançavam obscenamente, abafando seus gemidos de prazer.

Eduarda intensificou seus movimentos, subindo e descendo no pau do irmão com mais vigor. Ela podia senti-lo pulsando dentro dela, claramente se aproximando do clímax novamente.

"Vai, maninho," ela sussurrou. "Goza pra sua irmãzinha. Enche minha bucetinha de porra."

Com um grito abafado pela buceta de Mariane, Maicon atingiu o orgasmo. Eduarda gemeu ao sentir jatos quentes de sêmen preencherem seu interior. Ela continuou rebolando, prolongando o prazer dele.

As duas garotas trocaram um sorriso cúmplice. A noite estava apenas começando, e elas tinham muito mais para ensinar ao inocente Maicon...

As próximas duas horas foram uma explosão de luxúria e prazer intenso. Maicon foi arrastado para um turbilhão de sensações que nunca havia experimentado antes.

Eduarda e Mariane se revezavam cavalgando seu membro incansável, seus corpos suados se movendo em um ritmo frenético. Elas gemiam e gritavam sem pudor, completamente entregues ao êxtase.

Em determinado momento, Eduarda se posicionou de costas para Maicon, empalando-se em seu pau enquanto Mariane chupava avidamente seu clitóris. A sensação dupla era quase demais para Eduarda aguentar.

Não satisfeitas, as garotas decidiram levar Maicon ainda mais longe. Mariane pegou um vibrador e começou a estimular o ânus dele enquanto Eduarda o cavalgava. Maicon gritou de prazer quando o brinquedo penetrou seu interior virgem.

As posições mudavam constantemente. Logo era Mariane quem estava sendo penetrada por trás enquanto chupava os seios de Eduarda. Os três corpos se moviam em sincronia perfeita, buscando prazer mútuo.

O quarto estava impregnado com o cheiro de sexo e suor. Sons obscenos de pele contra pele, gemidos e gritos abafados preenchiam o ar. Era uma sinfonia de luxúria desenfreada.

Eduarda perdeu a conta de quantos orgasmos teve. Seu corpo inteiro tremia, hipersensível a cada toque. Mariane não ficava atrás, seus olhos revirando de prazer a cada nova onda de êxtase.

Maicon, por sua vez, estava em um estado de transe. Seu membro pulsava dolorosamente, mas ele não conseguia parar. Era como se toda uma vida de repressão sexual estivesse sendo liberada de uma só vez.

Quando finalmente atingiu seu último orgasmo, Maicon sentiu como se sua alma estivesse deixando seu corpo. Ele gritou o nome das duas garotas enquanto jorrava dentro de Mariane, seu corpo convulsionando incontrolavelmente.

Exaustos e satisfeitos, os três desabaram na cama em uma pilha de membros entrelaçados. Seus corpos brilhavam de suor, marcados com chupões e arranhões.

Eduarda sorriu maliciosamente para o irmão, vendo o olhar vidrado de prazer em seu rosto.

"E então, maninho?" ela ronronou. "O que achou da sua primeira aula sobre os prazeres do pecado.”

***

Adendo:

Na semana seguinte, Eduarda observou fascinada a transformação de Maicon. O irmão antes tão certinho e religioso agora exibia uma nova confiança e sensualidade. Ele começou a se vestir de forma mais provocante, com camisetas justas que destacavam seus músculos. Seu olhar, antes tímido, agora percorria o corpo de Eduarda com desejo mal disfarçado.

Sempre que os pais não estavam em casa, Maicon procurava Eduarda para momentos de prazer intenso e proibido. Eles transavam freneticamente em todos os cômodos da casa, explorando posições cada vez mais ousadas. Eduarda adorava ver o irmão se soltando, deixando sua natureza depravada aflorar.

Uma noite, enquanto seus pais dormiam, Maicon entrou sorrateiramente no quarto de Eduarda. Sem dizer uma palavra, ele a empurrou contra a parede e a penetrou com força, abafando os gemidos dela com beijos ardentes. Eduarda tremeu de prazer, excitada com o perigo de serem pegos.

A cada dia, Maicon ficava mais insaciável e dominador. Eduarda se deliciava em ser usada pelo irmão, sentindo-se poderosa por tê-lo corrompido tão completamente. Era como se ela tivesse despertado um demônio da luxúria dentro dele - e ela adorava cada segundo disso.

Comentários (12)

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  • Tupi: Sensacional, merece uma continuação..

    Responder↴ • uid:469cz53e49bo
  • Toba: Caralho!! muito bom. Continue, não pare.

    Responder↴ • uid:2r5iokma47nx
  • Já Vii: Continue.

    Responder↴ • uid:v9buv49h8wt6
  • Truta: Li todos, excelente,, nota 10.

    Responder↴ • uid:v9buv49h8wt6
    • Tupi: Eu não entendo porque um conto desse tem uma nota baixa, tem umas "coisas" escritas nesse site que nem dá pra chamar de conto com noas maiores. Esse aqui merece 10.

      • uid:469cz53e49bo
  • Leo: Se voltar a postar esse conto a Eduarda vai estar com 20 anos, kkkkk

    Responder↴ • uid:3ynziywcxiip
  • Anônimo: Será que desistiu dos contos??

    Responder↴ • uid:3ynziywcxij4
    • Gabriela: Espero q ñ

      • uid:1efvlqlst6y0f
  • Gabriela: Uma coisa q espero poder ver nos próximos contos é sobre a mãe da eduarda, q sentiu um tesão de ver a Mariana e sua filha se pegando... gostaria de saber se ela vai se perverter no futuro e espero poder ver mais sobre o pai da Eduarda.

    Responder↴ • uid:1efvlqlst6y0f
  • jhoneFelix: Já pode continuar o conto.

    Responder↴ • uid:13snewbfj3r2w
  • Leo: Show o conto, fala mais das amigas dela , do último conto, essa Eduarda tá colocando todos na putaria

    Responder↴ • uid:3ynziywcxij4
    • Gabriela: Saudades desses contos

      • uid:1efvlqlst6y0f