Prima trans me fez de cadelinha. PT 1

Carla é uma morena linda, tem 1,75 bunda grande e redondinha, peitos durinhos e grandes. E uma rola grande e grossa. Carla e eu temos ambos 25 anos, temos poucos meses de diferença. E essa história ocorreu a alguns meses atrás.

Sempre fomos bem íntimos, da época em que ela não tinha passado pela transição e seu nome era Carlos. Morávamos na mesma rua e íamos a mesma escola, minha tia era dona de casa. Então quando era mais novo ela cuidava de mim e da Carla.

Já que meus pais chegavam tarde do trabalho, muitas vezes eu passava a noite na casa da minha tia. Por conta disso não era estranho eu e Carla tomarmos banho juntos, ou dormir na mesma cama. Mas nunca tivemos a malícia para fazer algo naquela época.

Quando tínhamos por volta de uns 11 anos, minha mãe mudou de emprego, ela conseguiu algo melhor e podia chegar em casa mais cedo. E aos poucos fui perdendo o costume de dormir na casa da minha tia. Mas eu e Carla continuamos bem íntimos.

Aos 15 anos Carla se assumiu trans na frente de toma a família, alguns ficaram em choque. Mas todos aceitaram ela sem problemas. No começo eu fiquei sem reação, não por preconceito. Mas por não sabe como lidar com a situação, e por conta disso acabei sendo indiferente com a Carla. Mesmo que não fosse minha intenção. E aos poucos fomos nos falando menos, mas sempre nos víamos na escola ou em festas de família.

Perdemos contato de vez quando ambos fomos pra faculdade, ela ia pra outra cidade para estudar e eu ficaria na nossa cidade natal. Fiquei 2 anos sem notícias dela, até que nos encontraríamos em um natal. Nesse tempo passei por algumas namoradas, sai com algumas gps. Mas nunca tinha ficado com uma trans, e pouco tinha interesse.

No natal de 2019, minha família resolveu alugar um sítio que ficava perto da cidade. Mas como a família é grande, nem todo mundo podia dormir no sítio, e eu seria um dos que iria pra casa dormir. Em certo momento Carla chegou no sítio, eu fiquei pasmo com aquela beldade. Não conseguia acreditar que Carla era a mesma pessoa que eu cresci junto.

A família toda ficou eufórica e queria conversar com a Carla, ela tinha ficado dois anos longe e todos queriam saber das novidades. Ela apenas passou por mim e me cumprimentou sem muita festa.

Eu também queria falar com ela mas estava sem jeito, e também estava difícil com tanta gente dando atenção a ela. Por fim já eram 3 da manhã e eu não tinha trocado uma palavra com Carla. Quando eu disse que ia pra casa dormir, Carla me chama e diz que vai pegar uma carona comigo. Vi que ela estava um pouco bêbada para dirigir então concordei.

No caminho para casa consegui finalmente falar com ela. Disse que fiquei surpreso ao vê lá, que ela estava muito bonita e bem gostosa também. Ela deu uma risada e me chamou de bobo, e continuamos a conversar. Quando cheguei na cidade, Carla disse que tinha esquecido de pegar a chave da casa de sua mãe, e me perguntou se não podia dormir comigo. Disse que sim, e que seria como antigamente. Quando dormíamos na mesma cama.

Chegando em casa eu tirei a camisa e coloquei uma bermuda mais leve. Carla foi se trocar no banheiro, e voltou vestindo uma camisola curta e um short que mostrava parte da bunda. Na hora fiquei de pau duro e tive que esconder com a camisa, mas tenho certeza que ela viu. Não pude deixar de reparar seus mamilos duros pela camisola.

Eu deitei de lado tentando esconder a ereção, e fingi estar dormindo. Carla deitou logo em seguida virada para mim. Não demorou muito, e ela foi se aproximando de mim. Pude sentir a respiração dela se aproximando. E o auge foi quando senti sua rola dura tocando minhas costas.

Ela começou a beijar a minha nuca, enquanto passava a mão no meu peito e ia descendo. Eu não fiz nada, apenas deixei acontecer. Quando ela desceu a mão no meu pau, ele já estava duro de novo. Então ela começou a bater uma para mim enquanto beijava meu pescoço e mordia minha orelha.

Ela ficou nisso por um tempo, e eu deixei. Ela então se aproximou do meu ouvido e disse bem baixinho: "Eu tô com tesão, me chupa ?"

Naquele momento eu percebi que tinha caído em um feitiço, e tinha me entregado totalmente a Carla. Eu virei pra ela e ela já abaixou o short. Mostrando um monstro escondido. Eu fiquei encarando por um tempo, sem saber o que fazer.
Não sabia se aquele mostro ia caber na minha boca, e pouco sabia fazer um boquete.

Ela apenas disse com uma voz aveludada: "Tá tudo bem meu amor, só lambe e coloca na boca". Obedeci ela, ia lambendo da base até a cabeça, e de vez em quando colocava na boca. Ela parecia estar gostando pela cara e pelos gemidos. Ela então segurou a minha cabeça e gozou na minha boca, eu sentia os jatos quentes na língua. Me cu piscava de tesão a cada leitada dela. Era tanto gozo que eu cheguei a engasgar, mas acabei engolindo tudo.

Carla começou a me chamar de cadelinha, e que ia dar mais pica pra cadelinha. Ela então foi na bolsa dela e tirou um lubrificante, me colocou de quatro e começou a passar no meu cu. Ela passava o dedo delicadamente e as vezes enfiava dentro. Quando ela terminou de lubrificar, ela me segurou pela cintura e de uma vez enfiou o pau em mim.

Eu dei um grito de dor e tentei sair de perto. Mas ela me segurou com tanta força, e eu já estava me sentindo fraco. Ela começou a me comer e dar tapas na minha bunda. Eu xingava de dor, e Carla me chamava de cadela. Aos poucos a dor ia passando, e o prazer vinha. Comecei a gemer de tesão naquela rola monstruosa e deliciosa.

Ela então me colocou na posição de frango assado e começou a bater uma punheta para mim enquanto me comia. Eu estava chegando no ápice do tesão e gozei na minha própria barriga. Carla continuou a meter em mim por alguns minutos enquanto trocavamos de posição.

Não sei quanto temos ficamos naquilo, mas parecia horas. Por fim ela gozou dentro, era tanta porra que tenho certeza que escorreu para fora. Mas eu adorei aquela sensação. Ela então deu um beijo de língua e foi dormir. Eu devo ter ficado alguns minutos processando tudo o que tinha acontecido. Eu nunca imaginei que dar o cu seria tão prazeroso.

Quando acordei no outro dia Carla estava tomando banho, eu entrei no chuveiro junto dela. E já fui beijando ela enquanto segurava o pau dela. Ela me chamou de cadela novamente, e disse que eu não precisava ficar ansioso, por que ainda teríamos alguns dias pra ela me tratar como a cadelinha que sou.