A vida sexual de uma BBW - O início de Ara
Conto fictício, sobre uma mulher que parou de envelhecer aos 32 anos. Conto escrito na primeira pessoa, pois a heroína sou eu, LOL.
Vou-me aventurar na invenção de uma história, fictícia. Sempre fui fã dos filmes os Imortais, e sempre me imaginei a ser uma imortal que vivia desde tempos muito idos. Mas claro sendo eu a Lex... Perdoem-me se não gostarem.
Olho para o mar, sinto o vento na minha pele nua, sinto o calor do sol a aquecer-me. Este são os meus companheiros nesta viagem sem fim. Durante o dia são eles, á noite a lua fica no lugar do sol, e o vento torna-se mais fresco, mas o mar é sempre igual.
Estou nua na varanda, lá em baixo vejo o meu marido a jogar futebol com os nossos netos e netas e as nossas filhas e filhos, e os marido e esposas deles.
Eu vim dar um banho. Chamo-me Ara, tenho... enfim muitíssimos anos. Uso o nome de Anabelle hoje em dia, mas já tive muitos outros. Sou alta, loira com cabelos ondulados e curtos, sou gordinha, olhos azuis, mamas enormes, cu grande e redondinho, cona com pelos loiros. Sou uma ninfomaníaca, adoro sexo, com homens e com mulheres e com animais. Atualmente sou casada com Pierre, um belga que conheci na WWW II, onde fui médica. Ele apareceu no hospital onde eu estava, na Bélgica, gravemente ferido, quase morto. Tinha uma ferida no peito, e ainda hoje ele tem a cicatriz. Diz que foi por ai que entrou o meu amor por ele. Ele tem 86 anos, e cuida muita bem de si, se bem que no futebol, quando joga com os netos e as netas, é guarda-redes, pois não tem que se mexer muito rsrsrsr.
Salvei a vida dele, e bem começamo-nos a envolver e casei com ele quando a guerra acabou, logo na semana seguinte. Vivemos na Bélgica até que pela idade, para os outros deixei de ser a mulher dele e passei a ser uma irmã, e mudamos para a Alemanha, e depois mais tarde passei a ser filha dele e mudámos para Portugal no Algarve.
Uso este esquema, de mudar constantemente de local e de país por necessidade. Claro que a minha família sabe desta minha digamos característica singular, eu explico para eles, e eles aceitam. Agora o resto da sociedade...bem e se os cientistas sabem, ainda me abrem ao meio, e me dissecam para estudarem...e para me abrirem ao meio prefiro em bom caralho na minha coninha, LOL.
Vou vestir um roupão de seda, que me foi dado por um tecelão chines Yang Liu, no século 11. Decidi não usar mais nada, afinal sou eu que faço anos.
Almoçámos na praia, somos 22 pessoas, brincámos, fomos dar banho no mar todos nus, uma tradição que comecei quando no tempo dos descobrimentos fui a Cabo Verde.
Tão diferente este meu aniversário, daquele que me recordo melhor, quando fiz os 12 anos.
Nesse dia vi o meu pai, perder uma luta, e morrer e deixar de ser o chefe do clã onde eu nasci, no norte da Europa, onde hoje fica a Dinamarca. Eram tempos difíceis aqueles, em que se morria jovem, quando se tinha essa sorte, pois as crianças morriam devido a doenças, ou acidentes.
O meu pai era o chefe, o melhor caçador. Alto, musculado, com imensa força. Comi carne de animais hoje em dia extintos, ou que evoluíram durante os tempos.
A minha mãe era alta também, loira, corpo tipo violão. Que saudades tenho dos dois. Sabem, ainda tenho ao pescoço um colar feito pela minha mãe, com dua pedras pequenas, apanhadas pelo meu pai.
Naquele dia, ele foi desafiado perante o clã, e teve de lutar. Morreu na luta.
Depois...bem, aconteceu algo igualmente horrível. Para que todos vissem quem seria o novo chefe do clã, o homem que o matou, amarrou a minha mãe a umas estacas bem no centro da aldeia, e violou-a demostrando assim que o que era do meu pai passava para ele. A minha mãe toda nua, ele a foder ela, ela aos gritos, a pedir por ajuda às outras mulheres e elas a verem... umas a sorrirem e outras simplesmente a ver, aquele homem a foder ela, a mamar nos enormes peitos dela, e esporrou-se pelo menos 3 vezes de seguida na cona dela, quando acabou de a foder. Em seguida, para unir o clã a sua volta, ofereceu ela aos outros homens e jovens do clã. E estes o imitaram, foderam a minha mãe, com ela aos gritos...e por vezes gemidos. Fui obrigada a ver tudo, amarrada a uma arvore.
O mais humilhante foi virem com um copo de pedra, cheio da esporra deles que escorria da cona da minha mãe, e obrigaram-me a beber. Aquilo servia para eu ser rebaixada, humilhada para verem que a descendência do meu pai, estava submissa ao novo chefe.
Vi a minha mãe ser violada vezes sem conta, até que a meio da noite a soltaram, a ela e a mim, e deram á minha mãe uma lança, e mandaram a gente embora. A minha mãe mal conseguia andar, ela era uma mulher bem forte, mas estava destroçada, física e emocionalmente. Quando chegamos perto de um rio, ela entra nele e começa a lavar a cona, a chorar e a amaldiçoar o clã todo. depois olhou para mim e viu que na minha cara estavam restos de esporra que eu tinha bebido, e lavou-me a cara, acho que não arrancou a minha pele porque não consegui-o.
Eu estava cheia de medo, não queria atravessar o rio. Sempre me contaram que feras enormes moravam do ouro lado do rio e só os adultos podiam atravessar ele. E essas feras matavam e comiam as crianças. Até aos 12 anos o meu mundo acabava na margem daquele rio.
Mas a minha mãe deu-me a mão, e atravessamos. Caminhamos até um pequeno bosque, onde a minha mãe, esfregando dois paus um no outro fez uma pequena fogueira para nos aquecermos durante a noite. Eu não conseguia dormir, via a cara do meu pai a olhar para mim quando morreu, depois via a minha mãe a ser violada, e achava que a qualquer altura viria uma daquelas feras e que me comia.
Abracei-me á minha mãe que chorava, até para me aquecer junto ao corpo dela. Tinha uma das mamalhonas dela ali perto da minha cabeça, e não sei porque, comecei a mamar no bico do seio dela... ela não me afastou, antes começou a fazer-me festas no cabelo, e dizia-me:
- Aar...que vai ser de ti, minha pequena?
Naqueles tempos, viver sozinho implicava uma morte quase certa. Pois caçar era mais complicado, e estavas á merce dos lobos, dos ursos, e de outros predadores.
De repente aparecem a correr uns sete homens, membros do nosso clã, entre eles o chefe, a minha mãe tenta agarrar na lança, mas é desarmada, é atada pelas mãos, abrem-lhe as pernas e torna a ser violada por eles. Eu grito, tento lutar com eles, mas sou também deitada ao lado dela, o chefe do clã abre-me as pernas, e fode-me a minha coninha rosadinha. A minha mãe ao ver aquilo, grita para ele me largar, que a fodesse a ela, mas ele grita-lhe que eu era dele. Ele rompe ao que eu sei agora o meu hímen, e para de me foder, e mete dedos da mão dele dentro da minha cona e exibe os dedos com sangue e grita, depois mete a mão na cara dele e espalha o meu sangue, da minha cona que não erra mais virgem, na cara dele e continua a foder-me. eu acho que desmaio com a dor, pois acordo, e ele está de pé, comigo com as pernas na cintura dele, e ele a fazer-me deslizar pelo caralho enorme dele, para cima e para baixo. Eu debato-me, dou-lhe murros, mas isso parece apenas excitar ele mais, e sinto algo olhado e quente a ser depositado dentro de mim.
Depois coloca-me no chão, de gatas, e obriga-me a olhar para a minha mãe, ela sentada em cima de um caralho que lhe estava enfiado na cona, outro no cu dela e ainda outro na boca. Grito para ela, ela não me pode e responder, pois, o caralho na boca dela desaparecia todo dentro da boca dela. Ela apenas olhava para mim a chorar.
Sinto algo a roçar pelo meu rego, a procurar o buraco do meu cu. Confesso que naquela altura nem sabia o que era o sexo anal. Quando ele consegue meter a cabeça do caralho dele, dentro do meu cu é que eu compreendo que vou ser fodida, e tento escapar, mas ele segura-me e enterra o caralho dele no meu cu, sei que dei um gito de dor, e desmaio. Acordo pouco depois, suspensa no ar, agarrada, por ele, e ele fazia-me deslizar pelo caralho dele acima e abaixo. Ele fazia-me olhar para a minha mãe, e ela estava de 4, a ser enrabada, a mamar noutro caralho e estava outro debaixo dela a mamar nas tetonas dela. Ele espeorra-se no meu cu, e chama outro homem, colocam-me no meio deles, toda aberta e um mete na minha cona e outro no meu cu. Fomos violadas nessa noite, e eles depois deixaram-nos amarradas. Eu chorava, a minha mãe implorava para eles me deixarem ir, mas ficou apenas um deles a guardar-nos. Os outros voltaram já era de tarde, com um veado. obrigaram a minha mãe a arranjar ele, cortar ele, enquanto um deles me apontava uma lamina de pedra ao pescoço. Nós ainda não sabíamos o que era o aço.
Eles assaram um bocado do veado, comeram, e depois disseram:
- Se querem comer, têm que foder pela comida.
E a minha mãe e eu esfomeadas, deixamos, bem deixamos é um eufemismo, pois eles violariam a gente quando quisessem. Mas fomos dobradas, e violadas de frente uma para outra, por eles todos. Eu via as mamalhonas da minha mãe, penduradas, a voarem por todos os lados e confesso que gostaria de ter umas iguais, e viria a ter uns tempos mais tarde, até maiores um bocadinho. Eu e ela gemíamos, somos colocadas com as nossas cabeças quase a tocarem-se, e a minha mãe a gemer devido á foda que estava a levar, estica a lingua dela...eu estico a minha também, imitando-a e ela mexe coma lingua dela na minha...e gostei. Os homens ao verem aquilo começam a gritar, depois deitam-me no chão, colocam a minha mãe de 4 com as mamalhonas na minha cara, e fodem-nos assim, e eu mamo nas tetonas dela enquanto nos fodem.
Quando acabaram de nos foder, deixaram a gente comer, e eu olhava para a minha mãe, e eu estava envergonhada por ter feito aquilo com ela.
Antes de irem embora, eles mandaram a gente abandonar definitivamente as terras do clã. Eu e a minha mãe caminhamos em silencio na direção das montanhas. Eles deixaram que ficássemos com a pele do veado.
Nessa noite, á luz da fogueira, a minha mãe pediu-me que eu lhe mostrasse a minha cona, que me doía muito eo meu cu prefiro nem descrever. Ela de seguida foi apanhar umas ervas, triturou elas na boca, e colocou aquela pasta na minha cona e no meu cu e realmente aquilo aliviou um pouco a minha dor. Ela espalhou aquilo dentro da minha cona e eu suspirei um pouco, ela continua a esfregar devagar, eu a suspirar mais ainda, depois ela mete um dedo no meu cu, com aquela pasta, e eu rebolo um pouco no dedo dela, e ela com a boca começa a mamar nos meus peitinhos que estavam a crescer, mas eram pequenos na altura. Eu agarro na cabeça dela, sinto-me bem com aquilo, com o toque dela. Agarro depois num dos peitões dela, e amasso ele, e ela suspira, depois começo a mamar no outro, e mexo na cona dela como ela mexe na minha. Ela segura na minha cabeça, abre bem as pernas, e guia a minha boca até a cona dela que deita um líquido transparente, e eu estico a lingua e lambo...a minha mãe dá um suspiro de prazer e eu faço-lhe o mesmo outra vez. A minha mãe deita-se, e deixa-me sozinha a mamar na cona dela, e aventuro-me e meto a lingua dentro da cona dela. Ela suspira, e mexe nas mamalhonas dela, afastando-as uma da outra e chupando elas. Grita para eu não parar, e de repente tem um grito enorme, e encharca-me o corpo com fluidos, que saem em abundância da cona dela. Beija-me depois na boca, e afasta-me as pernas e ela lambe-me a cona, afasta os meus lábios vaginais e lambe-me o clitóris, e mordisca-o. Eu deito-me de costas, rebolo, seguro na cabeça dela, chamo por ela a gritar mãe... e de repente sinto o corpo a ficar quente, estremeço e sai de dentro de mim líquidos pela minha cona, e isso me causa um alivio enorme, e uma satisfação ao mesmo tempo.
Passamos a fazer isso todas as noites, por vezes mesmo durante o dia. Com a pele dos coelhos que caçávamos a minha mãe fez-me uma espécie de casaco, ela usava a pele do veado. Estivemos juntas sozinhas durante semanas. A certa altura a barriga da minha mãe começa a crescer, e a ficar cada vez maior. As mamas dela se eram enormes, maiores ficaram, e eu bebia do leite dela, ela por vezes mandava-me beber dizia que isso a aliviava. Achamos um apequena gruta onde vivermos uns tempos, nas montanhas. Porém uma noite, somos cercadas por muitos homens, que falavam um dialeto parecido com o nosso, mas diferente, e amararam a gente, e somos levadas atadas a um pau, até uma aldeia, e levadas á presença de uma mulher idosa, de cabelos brancos, a primeira pessoa que eu vi com cabelos brancos. Sinto umas mãos a abanarem-me.…acordo lentamente.
- Avó...avó...acorda... acorda...
Era a Ritinha a minha neta mais nova, a acordar-me, pois, eu tinha adormecido na areia da praia. Voltei assim ao tempo atual, e sorri para ela, e digo:
- Que queres meu amor?
- Está na hora do bolo e dos presentes, avozinha.
- Sim tens razão, está na hora.
Vesti o roupão de seda, fomos para casa, e celebramos o meu aniversário. Antes de irmos depois deitar, fui deitar a Ritinha e o Marcos e contei uma história para eles. Devo ser a única pessoa que viveu as histórias de piratas, de princesas, de espias... enfim, das muitas vidas que vivi nesta minha longa vida.
Imagino a minha heroína assim, como na foto, que acham?
Continua.
Comentários (1)
Nando: Se os relatos reais sao os melhores os imaginarios mostram comones creativa parabens por isso adorei
Responder↴ • uid:1gt1rormoikn