Meu Priminho Mereceu

"Eu nem estava de fato preocupado kkkk. Enquanto ele estava molhinho, aproveitei pra comer aquele cuzinho infantil como se fosse de um adulto"

Oi, pessoal. Eu sou o Max, e hoje vou dar continuidade ao conto anterior "Estuprando o Priminho Mimado". Caso você não tenha lido, clica no neu nome aí em cima que você vai ser direcionado à página com os meus contos.

Eu estava morrendo de tesão após engasgar o meu priminho na pica, queria muito gozar, mas decidi segurar pra esvaziar tudo dentro daquele cuzinho guloso. Sério, o mlk tinha 7 anos, mas o cuzinho era uma delícia. Uma bundinha redondinha e macia, e o cuzinho parecia pegar fogo de tão quentinho. Como eu já havia caído de boca naquele rabinho infantil, chegou a hora mais aguardada por mim. Finalmente eu ia enfiar o meu caralho naquele garotinho, que até poucos minutos atrás corria pelo quarto me mostrando seus brinquedos, todo inocente. O erro dele foi ter me provocado só de cuequinha. Foi ter me beijado, foi ter roçado aquele pintinho minúsculo em mim. Eu não sou um pedófilo, ou não era, nem eu sei. Mas algo esse garoto despertou em mim, e eu SOU HOMEM, tenho direito de me satisfazer com quem eu quiser.
-- Vem Caio, agora você vai sentir uma dorzinha.
Cuspi na minha mão, passei por toda a minha pica durona e posicionei bem no buraquinho.
-- Aaaaah, Aaaaai. Tá doendo, Max!
-- Aguenta, putinha. Tem que aguentar.
O garoto já estava começando a chorar, e eu afundei o rosto dele na cama para abafar o som, então enfiei de uma só vez.
-- Aaai, caralho. Meu pau! Que gostoso.
Meu pau entrou até a metade, porque era muito apertado. Eu já havia rompido as preguinhas dele, e via sangue escorrendo. Ele chorava e o som saía abafado.
-- Calma, priminho. O primo só quer gozar dentro de você. Vai já acabar.
Enquanto isso, Bob Esponja estava rolando na TV kkkk. Que ridículo! Esse garoto nunca mais vai assistir a esse desenho da mesma forma.
Não tirei a pica de dentro dele, esperei ele relaxar um pouco e comecei a macetar devagar. A cada estocada a pica entrava mais, e mais, e mais. E a vagabundinha chorava. Eu deixei ele levantar a cabeça pra respirar e novamente o ameacei caso chorasse alto.
-- Cala a boca, seu porra! Se isso aqui tá doendo no teu cu, tu vai saber o que é dor de verdade quando eu te dar um soco na boca. É isso que tu quer? Então cala a boca, senão vão escutar.
O menino soluçava e tentava não chorar kkkk. Era engraçado ele tentar parar de chorar e não conseguir, ele estava apavorado. Ele voltou a tomar no cu. Fui enfiando mais fundo, e senti um líquido quente escorrendo, e era sangue.
-- Puta merda. Não pode sujar a cama.
Pensei melhor e decidir levar ele para o banheiro. Tirei a pica de dentro e já dava pra ver o rombo kkkk, e meu pau saiu todo vermelho de dentro. O garoto estava de bruços na cama, com as perninhas abertas e o cuzinho exposto, soluçando e tentando não chorar. Peguei um lenço de papel que eu tinha na minha mochila e passei ao redor do buraquinho dele. Aproveitei pra dar uma outra olhada pela brecha da fechadura, e ainda estava tudo escuro e tranquilo do lado de fora.
-- É, Caio. Parece que a noite vai ser longa pra nós dois. Vamos pro banheiro, meu bebê.
Peguei ele no colo, e minha pica não abaixava kkkk. Quando entrei no banheiro, deixei ele sentado na banheira. Aqueles olhinhos verdes agora estavam em contraste com o vermelho.
-- Oh, meu amor. Desculpa o primo por isso. É que é tão gostoso pro meu pinto fazer isso com você. Um dia você irá entender.
Liguei a torneira e entrei na banheira junto a ele. Trouxe ele pro meu colo e fiquei beijando seu pescoço, passando a mão por todo o corpinho de criança, e ele sem demonstrar nenhuma emoção ou reação. Estava novamente em transe e totalmente entregue aos meus abusos. Fechei a torneira, e decidi voltar a fuder. Com ele no meu colo, posicionei minha pica no buraquinho e enfiei. Dessa vez entrou mais rápido, mas foi até a metade. Caio começou a chorar de novo.
-- Ah, não. Você estava se comportando tão bem. Cala a boquinha. Cala a boquinha pro primo de fuder.
Com uma mão pressionava sua cintura pra cravar no meu pau, a outra usei pra fechar a boca dele. E comecei a macetar.
-- Isso, caralho. Como é gostoso comer cu de criança. Vou querer isso pra sempre. Aaah!
Eu gosto muito de fazer alguém chorar na minha pica. Comecei a curtir essa parada com o Vini, meu ex-namorado. A gente fantasiava estupro, e eu ia à loucura com ele chorando e gritando. Mas agora era diferente. Apesar de ser um estupro real, ninguém podia ouvir o choro do Caio, e isso era frustrante. Queria aproveitar meu primeiro estupro real por completo. Mas era o que podíamos fazer.
Decidi ser mais ousado. Eu queria sentir minha pica toda dentro daquela criança, então continuei num vai e vem até a metade... E de repente, segurei na cintura dele e cravei bem fundo.
-- AAAAAH, como é gostoso!
O garoto chorava e chorava, e o som saía abafado por conta da minha mão tapando sua boca.
-- Tá doendo, putinha? Tá doendo ser estuprada pelo primo? Quem manda ser tão gostosinha?
Minha piroca tinha entrado toda e estavam apenas as minhas bolas de fora. A água cristalina da banheira agora começava a ficar um pouco vermelha, devido ao sangue que escorria do cuzinho arrombado dele.
-- Toma, pica. Vagabundinha!
Comecei a macetar com força, e era tão apertadinho. Dei umas 5 estocadas, tirando e enfiando tudo, e percebi que ele parou de chorar. Havia ficado molhinho. Putz! Ele desmaiou.
-- Caio? Ei, primo. Acorda?
Eu nem estava de fato preocupado, e a pica não saía de dentro kkkk. Enquanto ele estava molhinho, aproveitei pra comer aquele cuzinho infantil como se fosse o cu de um adulto. A cabeça da minha pica espremia dentro dele, comecei a sentir muito prazer. O barulho da foda se misturava ao barulho da água na banheira. Nesse instante, percebi que ia gozar. Comecei a fuder com mais força e agressividade. Foda-se! Era só um brinquedinho pra mim, e eu queria me aliviar. E ele estava desmaiado.
-- Ai, caralho. Eu vou gozar! AAAAH
Soltei umas 5 jatadas fartas no buraquinho, bem no fundo. Continuei com a pica dentro, pulsando, como se quisesse soltar mais porra, mas já havia saído tudo.
-- Caralho, como você é gostoso. Como é possível uma criança dar tanto tesão assim?
Nesse instante percebi que ele acordava, então retirei minha pica de dentro, que saiu bem molhinha.
-- Boa noite, meu amor. Tudo bem? O primo já gozou. Eu falei que não ia demorar muito.
Ele então fez biquinho e expressão de choro.
-- Tá doendo o meu bumbum, Max.
-- Isso é normal, meu amor. Vai passar logo.
Agora minha preocupação era manter essa puta de boca fechada e não fazer ninguém descobrir que ele não era mais virgem, que o cuzinho estava oco. Sequei a banheira, liguei o chuveiro e dei um banho nele, lavando com cuidado o cuzinho dele. Quando passei a mão ali, ainda estava saindo muita porra kkkk. Lavei ele todo. Percebi que ele estava apático, não demonstrava sentimentos, e tudo bem! Ele acabou de ser estuprado kkkk. Quantas crianças passam por isso no mundo e depois seguem a vida?
Também tomei meu banho, enxuguei nós dois, nos vestimos e fomos para o quarto assistir Bob Esponja. Deitei na cama dele, o posicionei deitado nos meus braços, como se fosse meu namoradinho, e fiquei alisando seu corpinho e dando beijinhos. Tive uma conversa séria com ele sobre o que nós havíamos feito, e ele prometeu ficar calado. De repente eu percebo que a luz do corredor estava acesa, pela luz que entrava por baixo da porta.
-- Já acordaram, Caio. Daqui a pouco iremos jantar.

FIM

E esse foi o desfecho da minha experiência com o Caio, meu priminho gostoso. Juro que foi a primeira vez que eu havia me entendido como um PEDÓFILO. Se isso é pedofilia, eu quero muito mais. A partir desse dia, meu olhar para as crianças mudou. Eu saía na rua e olhava as crianças brincando, sonhando acordado em ter elas espetadas na minha pica.

E ah, antes que eu esqueça... O Vini, meu ex-namorado me mandou mensagem. Disse que voltou à cidade e quer me ver. Não sei se eu aceito. A família dele se mudou e ele teve que ir junto, não levou em consideração o tempo que ficamos juntos. Tentamos manter o namoro à distância, mas nao rolou. E agora ele estava de volta. Meu pau agora subiu, só de imaginar como seria fuder o cuzinho do irmãozinho dele. Uma criancinha linda, da idade do Caio. Será que vale a pena esse reencontro? Na próxima eu conto o que rolou. Até!

- Com carinho, Max