Dando a bunda loucamente, até hoje estou com vergonha (e tesão)
Meu rabo foi o prêmio pela aprovação no concurso público de PEDRO e JONAS.
Morei alguns anos sozinho em um apartamento que, apesar de pequeno, tinha dois quartos e um era suíte. Era bem localizado e, por isso, vez por outra eu recebia parentes ou conhecidos de amigos que vinham fazer algo na cidade - médico, concurso, entrevista de emprego - e passavam 1 ou 2 dias no máximo.
A frequência cresceu tanto que meus amigos começaram a pagar a "diária", bem abaixo de qualquer pousada ou aplicativo de aluguel, numa forma de eu não ter prejuízo. Confesso que para mim foi muito interessante, conheci muita gente legal, apenas duas vezes vieram "uns loucos ou chatos", e só parei porque tive de mudar e o esquema perdeu a força.
Foi assim que conheci PEDRO e JONAS, que vieram do interior para Recife fazer um concurso da Polícia, que é feito em várias etapas, em vários dias (prova escrita, etapa de prova física, exame médico e por aí vai). Eles dormiram lá em casa umas duas ou três vezes e, por isso, quando chegaram dizendo que só faltava fazer o curso de formação (última etapa) , comemoram bastante. E foi aí que meu rabo entrou na jogada.
Na primeira vez que vieram, fizeram a prova num domingo e depois saímos para comer uma pizza, quando conversamos muito. Dois estudantes, bem divertidos e a nossa conversa pareceu de pessoas que se conheciam há muito tempo. O mote principal era PEDRO dizendo que JONAS era a mulher dele, era com JONAS que ele aliviava a tesão e por aí vai. JONAS devolvia dizendo algo parecido. Chegando no apartamento, um abraçou o outro pelas costas e ficou se esfregando, tínhamos bebido bem, e cheguei a oferecer minha cama (a única de casal) para a "lua-de-mel".
- Quem não for aprovado vai dar a bunda ao outro, eu disse tirando onda
- E se os dois não forem aprovados?, perguntaram
- Fazem um troca-troca com 69
- E se os dois forem aprovados?
- Aí vão ser "puliça" e comer gente por aí, disse
- Assim não vale. Se a gente for aprovado, a gente come você, RAMON
- Peraí, esse concurso vai ser anulado, meu furico não é etapa de concurso, brinquei
Sei é que essa conversa de quem come quem dependendo do resultado ficou sendo nossa greia principal, abrimos um grupo só dos três e a cada aprovação deles, a onda comigo aumentava, tudo "na brincadeira".
- No exame médico, tenho certeza que vocês dois vão ser desclassificados no "exame da goma" (antigamente se dizia brincado que para ser militar tinha de ser fazer o exame da goma, que era sentar num recipiente com goma e se o cu não deixasse marcas de pregas o cara era reprovado), eu disse
Quando passaram em tudo e estavam esperando a convocação para o curso de formação, passaram 3 dias lá em casa, para organizar várias coisas de última hora. O curso de formação não é fácil, mas eles tinham certeza de que seriam aprovados (como foram) e essa última hospedagem lá em casa foi marcada por uma comemoração de nós três. Para mim, foi a CUmemoração.
Como os dois não tinham muito dinheiro, em vez de irmos para um bar, comprei cervejas e vodka, uns tira-gostos e comemoramos em casa mesmo. As cervejas voaram, entramos na vodka e já estávamos bem alegres quando a conversa de comer alguém surgiu. De princípio, sugeri a gente contratar 3 garotas do job, mas dinheiro era alto para eles. PEDRO e JONAS queriam ir para algum puteiro, que eu nem sabia qual indicar, além disso, se houvesse alguma mínima bronca com os dois, adeus polícia, iam ser eliminados.
- Bota um vídeo de putaria na internet e a gente bate uma punheta vendo, falou JONAS
- Que conversa, três machos adultos batendo punheta juntos?, rejeitei a proposta
- Pois eu e JONAS fazemos isso direto, falou PEDRO para meu espanto (e mais ainda que JONAS confirmou)
- Então vou botar o vídeo para vocês e se divirtam, eu disse
- Aí não tem graça, o dono da casa tem de participar
Eu já estava com tesão (não neles, pela conversa meu pau estava ficando duro), já tinha bebido e então decidi entrar na onda. Coloquei meu notebook no quarto deles, sentamos os três numa cama e foi o vídeo de putaria começar que JONAS e PEDRO tiraram as bermudas e começaram a bater punheta. "Vai logo", mandaram e eu fiz o mesmo e em pouco eram os três de pau duro se masturbando assistindo uma mulher sendo devorada por um cacete enorme.
- O pau do ator é maior do que os de nós três juntos, disse rindo e tomando um gole de vodka
- O meu é o maior pau daqui, falou JONAS, balançando o dele
Resultado, fomos comparar os cacetes, ficamos de frente (um triângulo) e em seguida um batia punheta no da direita. "Tô a fim de comer sua bunda, RAMON", já foi falando JONAS sem esperar muito. Eu ri e nada falei, meio tonto e com a tesão na alta.
PEDRO solta a rola de JONAS (que segurava meu cacete) e me dá uma tapa na bunda, dizendo que aquele rabo tinha jeito de guloso, mas desce para me fazer um boquete, chupando até meus ovos. Eu em pé e JONAS vem por trás, esfregar o cacete dele na minha bunda. O pau de JONAS era maior, não muito maior, mas era o maior, dos três, o meu era o mais grosso e o de PEDRO era o mais cabeçudo. Sei é que eu comia a boca de PEDRO de joelhos e JONAS já esfregava o cacete no meu rego por trás, esfregando a cabeça no meu cu e tentando entrar. "Vamos pegar o gel no meu quarto", falei me entregando.
PEDRO se deitou na minha cama, fiquei de quatro na beirada, comecei a fazer um boquete em PEDRO e JONAS veio por trás e começou a enfiar o cacete untado de gel. "Devagarzinho, soldado", falei baixinho. "Calada, putinha, vou meter o cassetete todo", disse JONAS. Mesmo tendo falado isso, meteu devagar, segurou um pouco quando a cabecinha entrou; esperou eu relaxar e enfiou o resto com cuidado. Mas quando começou a bater a virilha na minha bunda, fez com força e rapidez. Ardeu um pouco, meu esfíncter relaxou e iria aproveitar, mas o pau dele ia fundo de um jeito que às vezes doía até. Não pude reclamar. "Cala a boca, porra, tô com tesão nesse cu", dizia JONAS que só parou quando meteu leite no meu rabo, sem avisar e me dando um monte de tapas na bunda. "Que gozada eu dei, dez dias sem meter e sem bater punheta", ele falou. "Puta merda, arrombasse meu cu", falei no instinto.
"Minha vez agora, tira o excesso da porra, vai", falou PEDRO se levantando para assumir o lugar de JONAS, que tinha ido lavar o cacete no banheiro. "Caga o leite aqui mesmo, vai logo", cobrou PEDRO, de tal modo que eu me acocorei no chão do quarto e "peidei" a porra de JONAS no chão. Meu rabo ainda estava sentindo a força do pau de JONAS, um vazio e algum incômodo. JONAS voltou com a toalha de mão e com ela PEDRO limpou meu rabo por fora, untou o cacete de gel de novo e enfiou a rola no meu cu, só parando quando gozou. "Eu não gozei", reclamei ainda de quatro na cama, com o cu arrebitado, arrombado e leite escorrendo. JONAS me deitou de ladinho, ficou me chupando e batendo uma punheta em mim, enquanto PEDRO meteu o pau melado dele na minha boca. Gozei rápido e JONAS bebeu um pouco da minha porra.
Após essa primeira sessão, descobri que os dois só gostavam de fazer troca-troca se a tesão tivesse muito alta, davam preferência a procurar outras pessoas para se aliviarem. Que davam a bunda mas eram muito mais ativos. "Eu também", esclareci, só que os dois me convenceram que seria muito melhor se naquele dia eu fosse apenas a putinha. Disseram que notaram que tinham chance comigo num dia em que PEDRO saiu nu do banheiro e eu dei uma sacada na rola dele. É verdade, lembrei desse incidente e até fiquei com vergonha na hora, porque o pau dele estava crescido apesar de mole e PEDRO tinha um pau fino com cabeça grande, o que chamava a atenção.
Bebemos e fudemos a noite toda, dormimos os três na minha cama e, pela manhã, quando PEDRO e JONAS foram embora, pedi para que eles tirassem uma foto do meu cu, o que me assombrou: nunca vi o meu buraco tão aberto.
Os dois me comeram umas três vezes cada um. Lembro que estava dormindo, eram umas 4 da manhã, e acordo com PEDRO metendo a rola cheia de gel no meu cu já então dilacerado. "Deixa eu dormir, tarado", reclamei. "Faz voz de putinha que eu gozo mais ligeiro, tô com muita tesão ainda", pediu PEDRO já me enrabando. "Tá, bom, meu macho taradinho, mete essa rola gostosa no meu cuzinho arrombado, ai cabeça de rola enorme", falei algo assim e dei uma balançada na bunda, bem estilo feminino. PEDRO me beijou a nuca e gozou realmente de forma rápida. Ele me agarrou e ficou com o pau dentro de mim. Eu ou ele se mexeu e o pau dele saiu do meu cu. Pensei em ir lavar o rabo, mas o lençol já estava cheio de gozadas e PEDRO apagou pouco depois de gozar. Eu me ajeitei e dormi de novo.
Acordei com o rabo vermelho de tapas, o cu arrombado e ardendo, o rego da bunda meio pregando por conta da porra que escapou e secou fora, e, ainda assim, ainda tive de chupar o pau de JONAS. Tomamos banho, café, JONAS me comeu mais uma vez, tiramos a foto do meu cu e dei dinheiro aos dois, para um lanche.
Os dois viraram soldados e não voltamos a trepar, fiquei com vergonha. Principalmente JONAS, o mais tarado, que até me disse que me daria a bunda, insistiu só que eu não quis, fiquei com uma vergonha enorme dos dois, porque naquele dia virei putinha safada dos dois e ainda me arrependo disso. O meu amigo que indicou os dois nem sonha de que tenho esse lado B, como também não sabe os que PEDRO e JONAS curtem na cama.
Eu me arrependo muito, porém de pau duro de saudade (no caso, o cu piscando...). Até agora, a vergonha vem ganhando da saudade.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Geronimo: Senti uma inveja de você, ter duas rolas pra se divertir, chame-os pra irem te visitar...
Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2fKaike: Na boa, não tem nada de verg9nha .... aproveita, gostei do conto.
Responder↴ • uid:1cv440v9wkid