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O mecânico a criança e o zé mané (Capítulo final - Parte 01)

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Daniel Coimbra

Ficamos naquele escritório o resto do dia. Depois de nos trazerem comida, a porta foi fechada por fora. Não ouvia nenhum barulho, nenhum som, nenhuma voz. Tudo estava tragado por um silêncio perturbador. Procurei manter a calma para não assustar Rogério, pois sabia que ele não estava confortável, os seus olhos brilhavam de pavor. Várias vezes olhei para ele e me perguntei como fui capaz de lhe meter nessa situação. Davi adormeceu no sofá, e parecia um anjo descansando.

Eu estava sentado em outro sofá quando Rogério sentou ao meu lado. Ficamos nos olhando por um tempo. Percebi que ele queria falar ou perguntar alguma coisa. Seus olhos não mentiam e tão pouco conseguia esconder verdades.

– Diga – falei. – O que você quer saber?

Ele estava desconfortável, sem saber como arrumar as palavras e expor seja lá o que estava lhe atormentando. Ele era somente um menino amedrontado, sozinho, sem saber para onde ir. Fui tomado por uma onda de carinho e afeto imensa. Só queria lhe proteger. Lhe dar segurança e nos tirar daquele lugar, voltarmos para as nossas vidas tediosas e apaixonantes. Toquei o seu rosto, alisando com carinho. E o puxei para o meu peito. Ficamos quietos por bastante tempo, apenas nos sentindo, vivendo aquele instante. Sua cabeça deitada sobre mim, e eu lhe acalentava com imenso amor, alisando seus cabelos e suas costas.

Levantou a cabeça, me olhou nos olhos e perguntou:

– Aquilo que você disse mais cedo, quando voltou pra cá, é verdade?

Eu sabia o que ele estava perguntando. Naquele instante já não estava mais tão emotivo, já estava me sentindo mais seguro e recuperado a sensatez. Poderia mentir, esconder o que eu estava sentindo, empurrá-lo no chão, como sempre fiz, e gargalhar da sua cara. Entretanto, não queria ser mais esse cara desonesto comigo mesmo, leviano com os outros e principalmente com os meus sentimentos e emoções.

Mais uma vez toquei com carinho o seu rosto e disse:

– Eu te amo.

– Sempre te amei tanto – falou sem conseguir conter as lágrimas. – A minha vida toda eu amei você. Sempre. Um dia após o outro eu sofri sem poder lhe falar o quanto te amo. O quanto desejei estar ao seu lado e ser seu. Inteiramente seu. Eu te amo muito, Maurício. Eu te amo infinitamente.

Acredito que o beijo que lhe dei naquele momento foi o mais sincero em toda a minha vida. Foi um beijo repleto de amor, de querer bem, de cuidado, de desculpas, de perdão. Eu queria lhe dizer mais coisas, expor tudo que estava sentindo, mas só consegui lhe dizer mais uma vez:

– Eu te amo, Rogério. Estou apaixonado por você.

Pegou no meu pau que já estava duro e perguntou com a sua inocência boba:

– Você já está curado?

Eu sorri. Não lembrava mais dessa bobagem. Respondi:

– Acho que estou, porque estou sentindo um tesão imenso com você apertando ele.

Sorriu e beijou minha boca.

– Eu quero sentir ele dentro de mim.

– Eu quero muito – falei. – Quero ser o primeiro homem da sua vida, meu viadinho.

Sorrimos. Foi tudo muito sincero. Eu realmente me apaixonei por ele, sem me dar conta, sem prestar atenção, em um único final de semana. Enquanto nos beijávamos mais uma vez, a porta foi aberta por Emerson. Rogério sentou ao meu lado, saindo do meu colo. Levantei decidido a ir embora dali. Caminhei até a frente dele e disse:

– A gente vai embora agora.

– Calma – Emerson pediu. – Eu entendo o que você deve estar sentindo e pensando.

– Não, cara. Você não sabe. Esse é o seu mundo, e você entende tudo sobre ele, mas de mim, você não entende porra nenhuma – falei irritado.

– Vamos conversar? – pediu. – Você não pode desistir agora. Pense no seu filho, pense no seu namorado. Vocês vão ficar bem, muito bem. Eu garanto. Eu já transferi o seu dinheiro pelo que aconteceu com o bebê.

– Não é sobre dinheiro. É sobre o que aconteceu. É sobre o que eu fiz. Que nós fizemos juntos – falei alto quase perdendo o controle.

– Venha comigo – falou colocando a mão no meu ombro para que eu o seguisse para fora do escritório. – Vamos conversar em particular.

Eu não queria causar uma confusão na frente de Rogério. Ele já estava bastante aflito. E também não conhecia nada daquela gente, por isso precisava agir com cautela.

– Me espere aqui – falei pra Rogério. – Eu vou acertar algumas coisas pra gente poder ir embora.

– Eu preciso lhe contar uma coisa – falou preocupado.

– Quando eu voltar. Nesse momento precisamos ir embora.

– Mas é muito importante. Você precisa saber.

– Quando eu voltar, Rogério. Quando eu voltar – falei decidido.

Acompanhei Emerson para fora do escritório, e novamente ele trancou a porta por fora. Entramos em outra sala.

– Eu preciso muito do garoto – ele disse.

– Não vai rolar – falei decidido.

– Nós já tínhamos combinado. Meu interesse sempre foi o garoto. Você sabe disso, e veio por causa disso.

– E o que aconteceu com aquele bebê? – perguntei angustiado. – Não estava nos planos.

– Você fez porque quis. Você não foi obrigado. Você desejou fazer. Lhe deu prazer. Eu vi o prazer que estava sentindo enquanto tirava a vida dele. É a sua natureza, é a nossa natureza. Eu e você somos iguais. Precisamos sentir a dor do outro. Isso nos torna poderosos, e ser poderoso, poder decidir quem vive e quem morre, quem vai chorar ou quem vai sorrir, é o que você sempre buscou.

Emerson olhava firme dentro dos meus olhos, me fazendo pensar no que ouvia dele. Portanto, ele não poderia ter razão, eu não queria que ele tivesse razão.

Mas, eu senti tesão, eu senti prazer. Sim, eu senti muito prazer em ver aquele bebê perder a vida, sufocado, sem poder respirar, engasgado no meu pau.

– Nada de ruim vai acontecer com Davi – falei.

– Nada. Eu garanto que nada de ruim irá acontecer com ele.

– E o que você quer que eu faça?

– Uma cena com ele e outro homem.

– Com Rogério? – perguntei.

– Não. Perdi o interesse no seu namorado – respondeu decidido.

– Então quem? Quem é esse outro homem? – perguntei assustado.

– Alguém da gente. Um homem dos nossos.

– Preciso saber quem é. Preciso conhecer esse homem.

– Infelizmente você não poderá conhecer antes da cena. O nosso trabalho é feito visando a originalidade. Nada de cenas ensaiadas. Todas as emoções precisam ser verdadeiras.

Ficamos em silêncio um tempo. Estava pensando em tudo.

– E você vai ganhar muito dinheiro por isso – falou. – Bastante dinheiro.

Eu ainda não sabia o que responder. Estava tomado de indecisão e dúvida.

– Quero que você participe de outra cena. Vim lhe chamar para isso.

– Que cena? – perguntei.

– Uma cena fantástica – respondeu com prazer. – Uma garotinha.

– Que idade?

– Sete anos. Da mesma idade que Davi. Você precisa participar, justamente pra ver que não vamos fazer mal a ela, como também não vamos fazer mal ao seu menino.

Emerson falava com imenso prazer. Cada palavra proferida por ele tinha uma dose de desejo e sentia em paralelo uma vontade de punição. O seu maior dom era infringir a dor, mesmo que garantisse que não. Dor a quem quer que seja, sem distinção. Lutei para não ser atingido pela sua vontade, mas falhei.

– Venha – chamou. – Já vamos começar.

Me permiti ir com ele. Andei ao seu lado em silêncio por corredores estreitos e escuros. À frente de uma porta havia um casal. Esperavam por nós.

– Tudo pronto? – Emerson perguntou a eles.

– Sim, tudo pronto – respondeu o homem. – Só esperando pelo senhor.

– O Pastor Matias já acertou o valor com vocês?

– Sim, senhor. Aquele é um homem abençoado por Deus para ajudar a gente lá na comunidade – ele exaltou. – Está tudo certo.

– Muito obrigada, seu Emerson – agradeceu a mulher. – A gente está muito grato pelo que o senhor fez por nós.

– Eu faço o que posso pra deixar todo mundo feliz – Emerson falou sorrindo e cordial.

– Nossa filhinha está bem? – perguntou ainda a mulher.

– Muito bem – respondeu. – Bem melhor que antes.

– Graças a Deus – ela ergueu as mãos.

– Vamos entrar? – Emerson perguntou. – Então abriu a porta, e dentro da sala mal iluminada estava a garota.

– Mamãe! – levantou correndo da cadeira onde estava sentada e abraçou a mulher.

– Filhinha! – pegou a filha no colo. – Mamãe estava com muita saudade.

– Eu também – disse a menina. – Eu fiquei aqui sozinha esses dias todos. Você e papai tavam aonde?

– Resolvendo umas coisas, meu amorzinho – o pai disse beijando o rosto da menina. – Mas você brincou com as outras crianças?

– Brinquei – disse com dengo. – Mas eu queria ir pra casa, pra ficar com vocês.

– Você conheceu o tio Emerson? – perguntou a mãe.

– Conheci. Ele me deu sorvete, chocolate – falou alegre. – Me deu até uma bicicleta e uma Barbie. E disse que se eu for obediente e fizer tudo direitinho que vai me dar mais brinquedos.

– Tá vendo? A mamãe sempre disse que tem que ser obediente pra ganhar muitos brinquedos.

– Eu vou ser. Pra sempre, pra ganhar muitos brinquedos – a menina disse contente ainda no colo da mãe. – E quem é esse moço? – perguntou me olhando.

– Esse é o titio Maurício – Emerson respondeu. – Venha conhecer ele.

Ela se jogou nos braços de Emerson. Eu via nos olhos dele o desejo por aquela garota. Mandou:

– Diga ao titio Maurício o seu nome e a sua idade.

– Meu nome é Bianca, e eu tenho sete anos.

– E você quer ser o quê? – perguntou Emerson.

– Eu quero ser atriz de novela.

– E sabe o que ele veio fazer aqui?

– Não. Não sei. Ele veio fazer o quê?

– Ele veio fazer um teste pra você ser atriz de novela.

– Mesmo?! – ela perguntou completamente alegre, sem acreditar que aquilo fosse possível. – De verdade? Eu vou ser atriz?

– Sim, meu docinho – Emerson respondeu como um lobo amaciando a pressa. – Tem que fazer o teste direitinho, fazer tudo que ele pedir, pra passar e virar a atriz mais famosa do mundo.

– Eu vou fazer tudo! – falou com entusiasmo.

– Vamos começar?

– Vamos – respondeu esfuziante. – Eu tô bonita? – perguntou com vaidade.

– Você é linda! – Emerson respondeu lhe dando um beijo no rosto. – Você é a menina mais linda do mundo, e vai ter milhões de fãs.

– É pra eu fazer o quê no teste?

– Titio Maurício vai dizer. Ele é o diretor.

Emerson me olhou com cinismo e piscou. Aquele cara foi o maior escroto que já conheci na minha vida. Como conseguia agir com tanta diferença de uma para outra? Há horas ele assassinou cruelmente uma criança, sem remorso algum, e agora se desmanchava em carinhos e bondades com outra. O tipo de homem que faria qualquer coisa por prazer e dinheiro. Entretanto, talvez eu estivesse fazendo o mesmo que ele. Talvez fosse igual a ele, um sórdido mercenário, que também só pensava em prazer e dinheiro.

Colocou Bianca no chão e me deu as instruções:

– Confio na sua criatividade. Quero ver você arrancando esse cabacinho, enchendo essa putinha de porra. Você é o diretor, é quem comanda, mas lembre que eu também quero meter.

Quando o assunto é meter, trepar gostoso, eu perco imediatamente toda a moralidade. Não consigo mais raciocinar com clareza, meu pau logo fica duro, e aí, toda a razão acaba. Se Emerson queria me ver rasgando aquela bucetinha, então ele iria ter uma linda cena de um macho arrombando com vontade uma menininha virgem. Iria fazer aquela criança sangrar na minha pica.

– Vamos começar o seu teste? – perguntei a Bianca.

– Vamos – respondeu alegre.

Como é tão fácil enganar uma criança com os seus próprios sonhos.

– A gente vai fazer uma cena de namorados. Tá certo?

– Mas eu ainda não sei namorar – falou triste.

– Então tem que aprender – falei intimidando-a. – Ou não vai passar no teste, e nunca vai ser atriz e nem famosa. Vou ter que chamar outra menina que já sabe namorar.

– Eu aprendo – falou decidida. – Eu vou aprender.

– Ótimo! Sabia que você era uma ótima atriz mirim. A criança que todo diretor quer ter. – Sentei-me. – Vamos fazer o teste do sofá. Sente aqui no meu colo.

Ela veio até mim. Estava um pouco inibida, mas lutando para não deixar transparecer. Queria agarrar aquela oportunidade de ser uma teen famosa de qualquer jeito. Sorriu encabulada, esperando que eu desse às ordens. Peguei em sua cintura, e com tanta facilidade, pois era muito leve, a coloquei no meu colo. Fez esforço para se acomodar sobre as minhas pernas, pois tinha pouca abertura para colocar as suas uma de cada lado das minhas, mas ficou bem encaixada, e imediatamente senti sua bucetinha roçar na minha pica, fazendo com que eu endurecesse completamente.

– Quer namorar comigo? – perguntei alisando o seu rosto.

– Já é o teste? – perguntou inteiramente inocente.

– Já é o teste – respondi. – Faça direito pra passar.

Esboçou um lindo sorriso e falou também me alisando.

– Eu quero namorar com você.

Embarquei naquela viagem de encenação, e bastante romântico fui aproximando nossas bocas. Toquei os seus lábios, e ela sorriu. Provavelmente era o seu primeiro beijo. Dei outro selinho, e senti ela ficar tensa. Suas perninhas tremeram sobre as minhas, seus bracinhos se arrepiaram. E quando passei minha língua sobre os seus lábios, senti seu coração acelerar. Coloquei as mãos em suas costas e a puxei para o meu peito, invadi a sua boca, sentindo o sabor da sua infantilidade, e o descompasso do seu pequeno coração.

Afundei por inteiro a minha língua, procurando cada canto da sua boca. Ela apenas se deixava ser explorada. Fiz com que me oferecesse a sua, tinha um sabor maravilhoso de inocência e pureza. Suguei lenta e calmante, sorvendo cada gota da sua saliva doce feito mel de uruçu.

Não queria que aquele beijo tivesse fim. Queria permanecer dentro da sua boca pelo resto da minha vida. Isso era o que eu queria, mas meu pau estava querendo outra coisa. Estava querendo sentir a bucetinha se esfregando sobre ele, melando, piscando e queimando, desejando ser arrombada. Então a pressionei, fazendo minha pica sentir a maciez quente da sua buceta pequena. Olhei em seus olhos pra entender o que ela estava sentindo e entendendo. E ela não entendia nada. Era a primeira vez que estava sendo tocada, abusada, molestada. Porém, sentia. Isso era evidente na respiração agitada, na temperatura da pele, e no corpo mole e entregue aos meus desejos.

Segurei no seu quadril e fiz se esfregar, e a cada esfregada o meu tesão aumentava. Senti minha cueca molhando a cada pulsação do meu pau. Os olhos negros de Bianca brilhavam presos nos meus. Seus lábios se abriam em êxtase a cada vez que sentia minha pica pressionando sua entrada estreita e minúscula. Meti outra vez a língua em sua boca, e dessa vez tentou corresponder como um beijo de cinema, procurando mostrar que era uma boa atriz.

Emerson estava contemplando a nossa cena como se fosse o grande evento do século. Já era nítido o pau duro dentro da bermuda. Os pais, sentados em outro sofá, olhavam perplexos, mas imbuídos pelo sentimento de gratidão por Emerson ter lhes dado dinheiro para matar a fome. Era uma troca justa, a filha de sete anos por um prato de comida.

– Abra o botão da minha bermuda pra você ver a minha pica – mandei. – Você vai gostar. Ela é gostosa pra você botar nessa boquinha linda.

Afastei um pouco para lhe dar espaço. Fazia um imenso volume na minha bermuda. Meu pau duro pulsava entre nós dois. Ela ficou olhando, admirando, ainda sem saber como agir.

– Bote minha pica pra fora – mandei outra vez.

Atendeu meu mandado. Com um pouco de dificuldade conseguiu abrir o botão e descer o zíper. A cueca estava melada, lotada de baba.

– Faça carinho no meu pau. Mostre que você é uma ótima atriz – falei. – Você é uma ótima atriz?

– Sou – respondeu envolvida pela visão do meu pau pulsando.

– Então mostre que é. Quer passar no teste?

– Quero.

– Então pegue na minha pica. Pegue bem gostoso. Faça carinho. E depois você vai chupar. Se ajoelhar no meio das minhas pernas, tirar a minha roupa, e chupar toda, enfiar até a garganta. Tá certo?

– Tá – respondeu com obediência.

Havia um pouco de receio no seu toque, mas foi o suficiente para me fazer gemer. Foi com calma, devagar, tocando com as pontas dos dedos, deslizando lentamente da cabeça até a base grossa. Com ansiedade e medo, puxou o elástico da cueca, expondo metade do meu pau. Sorriu pra mim, incrédula com o que via.

– Vá – mandei. – Pegue nele, faça carinho. É seu brinquedo. Você gosta de brinquedos?

– Gosto.

– Então brinque com ele. Tá com muita vontade de brincar com você.

Sorriu novamente e tocou os dedos. Estava tomando intimidade. Apertou a cabeça e sentiu melar a mão. Olhou com curiosidade os dedos, e tornou a me tocar. Dessa vez com mais confiança. Colocou as duas mãos, e fez carinho do jeito que entendia. Carinho sincero e verdadeiro.

Fechou as mãos em torno para sentir a grossura da pica babando. Segurei nelas e ensinei a bater uma punheta. Deslizando com cuidado, carinho e vontade. Muita vontade para me agradar, muita vontade de passar no teste que não existia. A única coisa que havia era uma menina inocente a um passo de ser estuprada por dois homens sem escrúpulos, e com a permissão dos seus pais que assistiam de camarote, e agradecendo a Deus pela benção alcançada. Então dei amém e mandei:

– Tá na hora de chupar ele. Faça direitinho como falei.

Ajudei a descer do meu colo e se colocar de joelhos entre minhas pernas. Minha pica estava pulsando diante dos seus olhos. Era a primeira vez que via uma, e por isso não sabia direito como usar, como dar prazer a um macho, porém estava decidida a aprender, acreditando que o seu futuro dependia daquilo. Levantei o quadril, facilitando para que ela tirasse a minha roupa. Estava com tesão em ver aquela criança me deixando nu. Com nenhuma experiência, puxou minha bermuda, e depois a cueca. Meu pau estava mais duro que o normal, estava latejando, e qualquer toque nele me dava ondas de prazer intermináveis. Eu mesmo tirei minha camisa. Fiquei completamente nu para ser explorado e chupado.

Com as duas mãozinhas macias segurou minha pica, e punhetou lentamente como havia ensinado. Meu gemido surgiu naturalmente preenchendo a sala e os ouvidos de Emerson e dos pais, que olhavam atentos a filhinha sendo molestada descaradamente. Meu saco foi apalpado e acariciado, brincou com meus ovos, sentindo como era. Eu já sentia o cheiro da minha pica tomando conta do lugar, e com certeza também da mente dela, fazendo despertar a curiosidade natural por sexo que existe em toda criança. Já olhava com fascinação para mim, para meu corpo, meu cacete grande e grosso, e meu saco pesado.

– Chupe – mandei. – Chupe bem gostoso, como se fosse um picolé.

Sorriu ainda um pouco tímida, mas se aproximou mais, e apreciei, como em câmera lenta sua cabeça enfeitada por cachinhos e laços cor de rosa, abaixando até chegar na cabeça do pau. Esperei que fizesse tudo sozinha, que desse o melhor de si. E assim fez. Tocou com a língua uma vez, para criar um pouco de intimidade. Na segunda vez lambeu, para ter certeza do sabor. Na terceira, colocou os lábios. E na quarta, eu gemi, quando engoliu a cabeça.

Chupou devagar, fazendo uma sucção lenta e calma. Era sua primeira vez mamando uma pica, mas já estava fazendo muito bem. Na verdade, talvez não estivesse tão bem, porém, o fato de uma menininha de sete anos ajoelhada no meio das minhas pernas, mamando na minha pica, era uma experiência surreal e prazerosa.

Coloquei a mão em sua cabeça e fiz engolir mais um pouco, depois mais um pouco, e mais um pouco. Devagar para ir se acostumando com cada centímetro, até tocar na garganta e tirar toda da boca para dizer:

– Me engasgou.

– Mais uma vez – mandei já segurando em sua cabeça e trazendo para o meu pau.

Repetiu todo o processo, desde a cabeça até quase a metade, onde ficou parada, apenas passando a língua. Segurei em seu rosto e fiz chupar, botando e tirando, e ela obedecia como qualquer uma criança que já nasceu para ser putinha.

Emerson não aguentou mais esperar para participar. O tesão estava corroendo sua mente. O desejo de usar mais um corpo inocente era mais forte que tudo na sua vida. Tirou toda a roupa, exibindo um cacete duro, que logo chamou a atenção dos pais. A mulher olhou admirada, talvez imaginando se sua filhinha aguentaria. O pai tentou desviar o olhar, mas a potência da pica de Emerson era inigualável. Era impossível para qualquer um não contemplar. Caminhou até nós dois e se ajoelhou atrás de Bianca, logo pressionando o pau contra a sua bundinha ainda vestida, mas que logo, ele cuidaria em desnudar. A menina olhou para trás, um pouco assustada, mas sorriu ao perceber quem era.

– Tá gostando de chupar a pica do tio Maurício? – ele perguntou alisando os pequenos lábios de Bianca.

– Tô – respondeu meiga.

Ele beijou a boca da menina. Não um beijo de criança, mas de um macho devorando a fêmea. E sem carinho, segurou em seus cachos e afundou sua cabeça na minha pica, fazendo imediatamente a menina engolir até engasgar. Se curvou sobre suas costas para apreciar de perto ela se sufocando e babando. Puxou pelos cabelos apenas para deixar recuperar um pouco de ar, mas logo a fez engolir ainda mais. Parecia uma boneca sob o seu corpo, sendo manipulada pelas suas mãos grandes e sádicas.

A maldade de Emerson de alguma forma me dava prazer, e assim, permiti que ele usasse a minha pica para maltratar aquele anjinho inocente, pois nem Deus, e muito menos os seus pais iriam interferir no seu sofrimento e choro.

– Não chore! – ele disse, olhando em seus olhos cheios de lágrimas. – Se comporte e obedeça. Você é uma atriz. Não é?

– Hum hum – respondeu, balançando a cabeça com medo, e sem conseguir conter as lágrimas.

– Mais uma vez – disse já empurrando a cabeça em direção ao meu pau.

Senti entrar todo. Seus lábios tocaram minha pélvis. Minha pica estava rasgando sua garganta. Coloquei a mão para sentir, e o volume era imenso. Não iria aguentar muito tempo, estava se debatendo por ar. Lembrei da criança morta, e a empurrei. O pânico era nítido no seu rosto. O medo era a sua única verdade.

– Eu não quero mais ser atriz, não – disse na esperança que o sofrimento fosse cessar.

Porém, ela mal sabia que estava apenas começando.

– Quer sim – Emerson disse com os olhos brilhando de prazer. – Você quer ser atriz, sim. E vai fazer o personagem que eu quiser. E esse que você tá fazendo agora é de uma putinha mirim que vai levar pica de dois machos.

– Eu não quero mais não – implorou sem saber que isso só aumentava a insanidade dele.

Só para acalmá-la um pouco, lhe deu um abraço afetuoso.

– Está tudo bem – falou tal qual um demônio em seu ouvido, sabendo que aquela alma lhe pertencia. – Eu e o tio Maurício vamos cuidar de você. É o nosso bebê. Nossa menininha.

Suas mãos desceram carinhosas pela barriga até chegar abaixo do umbigo, coberto pelo cós da saia. Com os dedos invadiu aquele lugar, tocando a pele, e avançou ainda mais, logo chegando à calcinha.

Bianca já não entendia absolutamente nada. Desconhecia o que estava acontecendo. Nunca antes foi tocada dessa maneira. Aquela parte do seu corpo era sagrada, uma propriedade divina, e nenhum homem poderia tocar. A não ser que fosse um pedófilo. E infelizmente caiu nas mãos de um, que além do mais era perverso e brutal.

As mãos romperam os limites impostos pela calcinha e tocou o início da bucetinha virgem. Ele gemeu enquanto a menina tentava tirar as mãos do seu inexplorado ventre. Mas era tarde e ela não poderia lutar contra a força física de Emerson, que prendeu o seu pequeno corpo sob o seu, e avançou mais, tocando o minúsculo clitóris infantil. Emerson sentiu a maciez, o calor e umidade do pequeno ponto de prazer da criança vulnerável. Ela chorou ao se sentir invadida e molestada. Estava sendo estuprada, e ninguém iria salvá-la. Ninguém. Procurou ajuda dos pais, porém não encontrou socorro. Eles entendiam que aquele castigo era necessário para tirar o demônio vaidoso que habitava o seu corpo, lhe fazendo desejar ser uma atriz, coisa demoníaca, destinada às mulheres da vida. E sua filhinha jamais seria uma prostituta na frente de uma câmera, sendo transmitida para milhões de telespectadores. A ironia e a dissimulação eram imensas, certo que haviam câmeras filmando aquilo, e logo as filmagens seriam vendidas para outros pedófilos interessados em estupro e maus-tratos.

Fez ela me chupar mais uma vez, porém com calma e tranquilidade, apenas para suportar o que viria a seguir. Desabotoou a saia, deixando-a de calcinha. Admirou por um instante o corpinho miúdo entre as minhas pernas, com a boca na cabeça do meu pau, mamando com medo, enquanto as lágrimas rolavam pelo seu rosto e caíam sobre mim. Curvou-se outra vez sobre as costas dela e beijou o rosto, segurou minha pica e a fez engolir inteira, lhe deixando sufocada, sem conseguir respirar e se debatendo por liberdade e salvação. Mas onde estava o seu Salvador? Em lugar nenhum.

Novamente a empurrei quando percebi que estava à beira da morte, quase sem consciência, quase perdendo a vida engasgada na minha pica.

Emerson a puxou para si, apertou contra o seu corpo, mostrando que ela lhe pertencia, e sofreria os danos que ele lhe impusesse. Apenas poderia chorar, gritar e se debater. Isso poderia, pois não há estupros sem martírios, e a lamúria de uma vítima inocente é o combustível maior para aumentar o tesão de um estuprador. Arrancou-lhe a blusa, deixando em evidência o seu torso liso, onde um dia existiriam dois seios. Levantou ela e colocou em pé sobre mim, com a xoxotinha na minha cara, passei o dedo sentindo a maciez dos pequenos grandes lábios. E juntos, eu e Emerson, abaixamos a calcinha e a tiramos. Estava agora inteiramente nua, exposta para a gente.

Puxei pelo quadril e passei a língua pelo pequeno risco que separava as duas bandas da buceta. Logo senti o sabor da sua infância, de xoxotinha mijada de criança. Lambi com vontade, procurando a entrada que me levaria ao seu cabaço. Queria sentir na língua a sua pureza. Toquei a pele fina que por qualquer pressão se romperia, e lambi. Pelo meio das suas coxas finas, Emerson esfregava o pau, passando por onde estava a minha boca. Não me importei com nada, nem mesmo com a cabeça do pau tocando meus lábios que, em segundos já estava todo melado dos fluidos involuntários de Bianca e da baba espessa de Emerson. Ficamos minutos apenas curtindo esse tesão, brincando com ela, lhe dando prazer, que por mais que não quisesse sentir, seria impossível, dado os estímulos que minha língua e a pica grossa de Emerson lhe proporcionavam.

Estava dominado pelo tesão, com muita vontade de sentir minha pica arrancando sua virgindade, lhe fazendo mulher. Estava na hora de lhe fazer doer, chorar e sangrar de verdade. Emerson entendeu o que eu queria quando me viu segurar a pica e posicionar para cima, na direção da buceta melada. Sorrimos com cumplicidade, como dois loucos guiados pelos mesmos instintos perversos. Ele fez ela ir se abaixando devagar, com lentidão. Essa demora de concretizar o mal, de dar esperança ao martirizado de que o dano não aconteça era extremamente excitante. Até que a bucetinha tocou na cabeça inchada, me fazendo gemer. Queria enfiar de vez, sentir bater bem fundo, vê-la sofrer de dor e gritar histérica em busca de socorro.

– Eu não quero fazer isso – ela ainda clamou uma última vez, antes da cabeça abrir suas carnes e se alojar, fazendo-a gritar alto, e chorar um choro penoso.

Senti seu corpo se estremecer a cada centímetro que entrava, arrombando e lascando sem piedade. Emerson a segurou com forças para conter a malcriação de tentar fugir, de não aceitar a sua sina e castigo. E tomado de raiva por ser contrariado, a fez descer completamente, ficando empalada e zonza, quase perdendo os sentidos enquanto o seu sangue quente escorria pelo meu saco. Gemi de satisfação sentindo meu pau sendo mastigado e esmagado. Coloquei a mão para sentir o estrago causado, e a buceta estava quase sendo literalmente rasgada por quinze centímetros de circunferência. O sangue fervente ficou nos meus dedos, e passei em seus lábios pálidos, para que provasse do fim da própria virgindade.

– Fode essa puta – Emerson mandou com prazer.

A dor havia consumido suas forças e apenas se deixou ser movimentada em um sobe e desce contínuo, sem descanso. Emerson quem controlava o ritmo e velocidade da sua cavalgada, fazendo meu prazer triplicar. Minha pica entrava e saía por completo, batendo com forças em algo dentro dela, que provavelmente seria o seu útero. Ficamos minutos desse jeito, até que pedi:

– Pare um pouco, senão vou gozar.

Desencaixou ela do meu pau e a jogou de costas em cima da minha barriga, levantou as pernas e se posicionou no meio delas, sobre mim. A pica dele era muito maior que a minha, e quase duvidei que fosse possível entrar toda, mas estava enganado. Sem carinho, apenas tomado de loucura e desejou, enfiou, até os ovos encostarem na bundinha, e pesarem sobre o meu pau. Com ele não tinha momentos preliminares para poder se acostumar. Meteu e tirou com força e velocidade, fazendo ela chorar copiosamente. O som das batidas dos seus corpos, dos gemidos dele e do choro dela, inundavam os nossos ouvidos. Olhei para os pais, e estavam apenas paralisados, perdidos entre a fé e a razão.

Emerson parecia um cachorro epilético acasalando a cachorrinha de rua, disponível para quem quisesse lhe foder. Chegava a babar dentro da boquinha aberta de desconsolo e agonia.

O corpo forte e largo forçava as frágeis pernas a se abrirem cada vez mais, quase fazendo-as se deslocar do quadril. Toda dor imposta era pouca, toda dor era como um bálsamo aos prazeres dele. Me deixei ser seduzido pela sua maldade, diante da visão de sua bunda musculosa subindo e descendo numa fúria estonteante e animalesca. Meus olhos se prenderam nos deles, em um entendimento inegável de que nutríamos os mesmos desejos. E mais uma vez naquele dia, nossas bocas se buscaram e se colaram em um beijo doentio e perverso. Busquei também pelo buraquinho dilacerado que já suportava sobre todas as forças a invasão de um homem. Queria testar o seu máximo, queria ver até onde suportaria o sofrimento antes de sucumbir.

Os olhos dele brilharam quando percebeu o que eu queria, e me deu passagem para juntar meu pau ao dele. Segurou os dois e forçou a entrada. Parecia impossível que conseguíssemos, era muito pequena para suportar nós dois, mas estávamos determinados a fazer, a sentirmos tudo se desfazer dentro daquele pequeno corpo.

Foi o grito mais aterrorizante que ouvi em toda a minha vida, pensei que a sua pobre alma tivesse lhe abandonado, fugindo da dor. Emerson bateu com força em seu rosto, dizendo:

– Fique acordada. Você consegue.

Porém seu fragilizado ser insistia em desistir, em findar o suplício, o massacre. Nada em si respondia mais, a dor havia anestesiado suas emoções e dissabores. Apenas as lágrimas e o sangue teimavam em jorrar, como provas do pecado de dois homens estuprando uma criança de sete anos, cheia de sonhos e alegrias, que há momentos atrás só tinha como desejo ser uma atriz famosa. E qual o erro que há nesse sonho infantil? Nenhum. Mas para os seus pais aquele sonho era demoníaco, então como Paulo ensinou, o corpo precisava ser castigado para abandonar os seus vícios, viver em harmonia com os desígnios divinos e ter um espírito temente a Deus. Sempre temente a Deus.

Nossos paus mais uma vez estavam juntos fudendo mais um corpo. Entramos e saímos em um ritmo prazeroso, que nos fazia sentir nossas pulsações de um sobre outro, brigando por espaço e acolhimento. Quando íamos juntos até o fim, ficando somente nossas bolas de fora, era quando sentíamos mais prazer, e isso nos fazia gemer como loucos perdidos pelo prazer de apenas foder qualquer coisa.

Bianca era apenas um acessório entre nós dois. Um minúsculo corpo espremido entre dois homens fortes. Nossos suores transbordavam como corpos em febre, e assim como, alucinados pelo prazer do sexo proibido e condenável.

Metemos com força. Ambos disputando para ver quem chegava mais fundo, quem causava mais estragos. Sentia nossos sacos se batendo, nossos paus se roçando e enchendo nossas mentes de tesão e prazer. Novamente nos beijamos. Os lábios de Emerson possuíam um doce demoníaco que nunca mais esqueceria, levaria para sempre aquele sabor na minha boca.

Fomos mais fundos e mais rápidos, castigando sem motivos, apenas porque queríamos que assim fosse. Senti nossos paus incharem, anunciando que o gozo estava próximo. Iríamos inundar aquele buraco com nossas porras. Emerson iria inundá-la com o seu leite vitaminado. Deixar eternamente no seu corpo, os seus filhotes. Uma garota pelo mundo, infestada pela carga proteica de um inseminador. De um carimbador descontrolado e perverso.

Quase arrancamos nossas línguas quando o gozo se fez iminente. Eu queria devorar tudo que Emerson possuía de pior, e também queria lhe dar todo o mal que residia em mim. Queria gozar junto com ele, fazermos de nossas porras, uma única coisa.

– Vou gozar – dissemos juntos uma única vez para poder nos admirarmos fundos nos olhos.

Sentimos o gozo juntos, sorrindo e gemendo. Sentimos nossas porras explodindo em uma cachoeira interminável. Ficamos parados, nos olhando, dividindo a felicidade daquele instante, dividindo a culpa da maldade, dividindo e exaltando a divindade que existe em nós dois. Nos beijamos mais uma vez. Dessa vez, um beijo tranquilizador, constatando que estava tudo bem. Sorrimos cúmplices e sem que eu esperasse, ele saiu de dentro dela, e senti escorrendo pelo meu pau, pelo meu saco, se derramando sobre o sofá, o calor de todos os líquidos que estavam presos. O cheiro forte de porra, sangue e mijo tomou conta do espaço. Era um cheiro podre e agradável.

Emerson a pegou pelos braços e jogou no canto do sofá. Estava um tanto consciente, mas não o suficiente para entender o que havia acontecido. Não movia nenhum músculo, apenas a buceta deflorada e absurdamente aberta pulsava expelindo toda imundice que havia dentro.

Essa foi a primeira visão que tive do que era uma criança estuprada. É triste e bela, sem ser vulgar ou clichê. Foi apenas um registro DA VIDA COMO ELA É.

– Antônia vai ajudar vocês até a enfermaria – Emerson disse aos pais.

– Seu Emerson, a gente queria agradecer mais uma vez pelo…

– Fiquem calados – ele interrompeu a mulher. – Assim que ela estiver recuperada, saiam imediatamente da minha casa. Nem vocês e muito menos ela servem para mais nada. A fé e a imoralidade de vocês me dão nojo.

Os pais se calaram diante do desprezo de Emerson.

– Vamos – ele me chamou.

Olhei mais uma vez para a menina. A imagem era forte, mas também acalentava. Me fazia sentir forte e importante. Me sentir poderoso.

Levantei e segui Emerson para fora daquele quarto. Andamos nus e em silêncio até à porta do escritório. Me olhou e disse:

– Chegou a vez de Davi.

Comentários (13)

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  • i: como eu faço pra lê os contos mais pesados?

    Responder↴ • uid:u3czwwm4mdu6
  • i: ele parou de fazer contos? eu queria lê o bbb-perv

    Responder↴ • uid:zquqrparudf0
  • Cppoa: Sempre os melhores contos, pena que o site ñ permite menos de 7, pois com certeza gozaria muito mais nos com finalização de b , essa parte da vitamina tbm é perfeito.

    Responder↴ • uid:1e93er3lk72nq
    • RafaelContaConto: Tbm morro de tesão em menos de 7

      • uid:8bvxgcjb0j9
  • fã de quem: impressionante como o dan ressurge e sempre é dito como o melhor escritor nesse site, mas depois de tomar outras redes como o twitter e principalmente o telegram ele abandona completamente o cnn. triste demais, nem a continuação do penúltimo ficou disponível aqui.

    Responder↴ • uid:modun2kdgg3c
    • pervy: sim kk

      • uid:1e1jh3o37uw9i
    • Daniel Coimbra: Opa, irmão. Infelizmente não posso publicar o restante do penúltimo capitulo aqui, pois envolve bebês, e todos sabem que o CNN não permite. Assim como o BBB-Perv, gostaria de publicar aqui, mas infelizmente não posso.

      • uid:1ecdvvw728e11
    • fã de quem: acompanho seu trabalho ha muitos anos irmao. veja como uma critica construtiva: é so pra vc não negligenciar o cnn. vc sabe que é rei por aqui. valeu

      • uid:1dbogu2ft8ilq
  • Daniel Coimbra: Para mais informações acesse o perfil no twitter: @DanielCoimbraPD

    Responder↴ • uid:1ecdvvw728e11
    • Jhenyyy: Esse Twitter não está aparecendo, tem outro??

      • uid:477hln2yb09r
    • Cppoa: Infelizmente o perfil ñ existe mais, tem algum outro onde possamos ler a continuação desse conto perfeito?

      • uid:1e93er3lk72nq
  • Daniel Coimbra: Esse capítulo está adaptado para se adequar aos padrões do site. Para mais informações acessem meu perfil no twitter: @DanielCoimbraPD

    Responder↴ • uid:1ecdvvw728e11
    • Cppoa: Infelizmente não encontrei o perfil, existe algum outro onde possamos ler a continuação desse conto perfeito?

      • uid:1e93er3lk72nq