#Assédio #Grupal #Traições #Voyeur

Pega de surpresa no trabalho, jamais imaginaria que isso pudesse acontecer.

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Marilene

Fui acompanhar minha irmã em alguns bailes, enquanto o vocalista do grupo gaúcho, um índio cabeludo comia ela, Carlão o gaiteiro, cuidou de mim.

Esses são fatos acontecidos recentes, que ainda confundem e mexem com a minha cabeça.
Sou a Marilene, sou branca, pequena, magra, cabelos castanhos claros até os ombros. Tenho 47 anos, sou casada há 20, tenho uma filha de 18 e um filho de 15.
Minha irmã é a Mariana, dois anos mais nova, mas com 2 filhas já grandes também.
Mariana está separada há dois anos e como dizem, está solta na pista. Ela sempre foi mais festeira do que eu e dançar sempre foi um forte nela. Coisa para qual não tenho o menor jeito, sou totalmente dura pra dança.
Passado o "luto" da separação, minha irmã passou a me apurrinhar que fosse com ela, nos bailes gaúchos que acontecem com certa frequência em nossa cidade e nas cidades vizinhas. Convites esses estendidos ao meu marido, que os rejeitou de imediato, já que ele é outro que não curte nada de dança.
Mesmo a contra gosto, acabei convencendo meu marido que iria com Mariana em 1 ou 2 bailes, pra ajudá-la nessa nova fase da vida. Meu marido não se opôs, já que eu não iria pra dançar e sim só fazer companhia à minha irmã.

No sábado, o salão tava bonito, muitos casais dançavam com mulheres e homens nos trajes tipicos gauchescos. Embora tivessem bastante gente vestidas assim como eu e minha irmã, de calças jeans e camisas normais. Pegamos uma mesa pra duas pessoas e os garçons, traziam as bebidas e petiscos solicitados.
Minha irmã dançou pouco, já que eram bem reduzido o número de homens sozinhos no local, e mulheres avulsas, eram em número maior.
Mas não tinha como não notar, à certa altura, minha irmã trocando olhares e sorrisos com o cantor do grupo. Era um moreno grande, corpulento, quase gordo, com os cabelos compridos e encaracolados, com o semblante que lembrava um índio. Devido o proximidade da nossa mesa com o palco, era fácil eles flertarem e depois de trocarem alguns gestos, o tal índio, deceu pra dançar com ela enquanto um instrumentista fazia também a parte vocal.
Eles rodaram pelo salão e dançaram pelo menos três músicas, e quando voltou pra mesa, minha irmã estava radiando de felicidades.

Até o final do baile eles dançaram mais duas vezes e para minha surpresa, Mariana tinha combinado com o cantor, que iríamos sair pra lanchar quando o baile acabasse.
Falei pra minha irmã, você tá louca, como assim, quem vai?
Mariana tinha acertado com o Luiz, que iríamos nós duas, Luiz o cantor, e mais o Carlão, gaiteiro do grupo.
Perguntei e o restante da banda?
Mariana me respondeu que iriam direto pro ônibus para dormirem, e após o lanche, trariamos o Luiz e o Carlão para o ônibus também, já que no domingo eles fariam mais um baile no mesmo local.
Fiquei desesperada, mas agora já não tinha mais o que fazer, e após o fim do baile, saímos nós 4 à procura de uma barraquinha de lanches aberta na cidade.
Quando estávamos comendo e bebendo, conforme a conversa foi avançando, tava na cara que o índio e o gaiteiro queriam coisas a mais do que um simples lanche. Deixei claro a minha condição de mulher casada, mas a Mariana se deixava envolver no papo libidinoso dos homens.
Estávamos com o carro da minha irmã e após o lanche, seguimos para casa dela. Chegando lá e constatando que suas duas filhas, a Marcele de 16 anos e a Izabele de 18 dormiam profundamente, Mariana e o índio se atracaram e após muitas passadas de mão e beijos de língua, o indião arrastou minha irmã para o quarto e da sala já ouvíamos minha irmã gemendo na vara dele.
Carlão tentou o mesmo comigo, mas conforme já tinha dito, eu não estava ali pra isso. O volume na bombacha dele, não deixava dúvidas que o Carlão tava doido pra meter também. Mas o máximo que permiti foi ele pegar e alisar a minha mão enquanto conversávamos.
Depois de uma hora de embate, minha irmã e o índio saíram do quarto, tomaram banho e nos preparamos pra ir embora.
Deixando os músicos no ônibus, que estava estacionado em frente a casa de shows, Mariana me levou pra casa. E no caminho, foi me contando da pegada do indião na cama, e no tamanho e na grossura do pau dele. Minha irmã falou que há tempos não metia tão gostoso daquele jeito.

No domingo, depois de muita insistência da minha irmã, acabei indo de novo, já que após esse baile, eles não sabiam quando voltariam novamente.
É lógico que perguntada, não contei nada pro meu marido sobre o lanche e sobre os músicos, só falei que não dancei, mas a Mariana dançou até ficar com as pernas bambas.
Tudo foi como na noite anterior, Mariana dançou com o índio, tomamos algumas cervejas e no final do baile fomos lanchar de novo. A única diferença é que no domingo, o baile termina bem mais cedo, por volta das onze e meia.
Chagando na casa da minha irmã, ainda pegamos as meninas acordadas, mas após as apresentações, elas se recolheram pra dormir.
Ainda ficamos por mais ou menos 1 hora conversando na sala até as meninas pegarem no sono, e mais uma vez o indião Luiz, arrastou minha irmã pro quarto dela.
O Carlão não se conformava, já que o companheiro dele tava trepando pela 2a vez e ele não conseguia nada comigo.
Dessa vez deixei ele avançar um pouco mais e senti suas mãos percorrerem meus ombros, braços, costas, pescoço e até umas passadinhas de leve nos meus peitos.
O sacana pegou a minha mão e guiou pro cacete dele, me fazendo pegar e alisar aquele cacetão duro por cima da calça larga. Confesso que eu tremia na base, sentindo minha respiração se alterar, me arrepiando toda e sentindo minha buceta umidecer lá em baixo. Mas tive que ser firme e não ceder às investidas daquele macho. Mas sabia de antemão que, se houvesse um terceiro encontro, eu não teria mais como me aguentar.
Fomos embora, e ao deixar os músicos no ônibus, fui pega de surpresa com um beijão de língua que o Carlão me deu, enquanto o Luiz dava os últimos amassos na minha irmã ali perto.

Tenho um salãozinho de cabelos na rua comercial do meu bairro, assim como minha irmã também tem um onde mora. Trabalho sozinha e abro e fecho meu salão conforme minhas necessidades. Minha casa fica na outra rua ali perto, e quando saio para fazer almoço em casa, só fecho as portas de vidro e as cortinas do salão e coloco aquela a placa de "intervalo para almoço", "volto às 13h00". Quando preciso sair no meio da tarde por exemplo, coloco outra plaquinha com os dizeres, "volto já".
Como não trabalho no salão nas segundas-feiras, pude dormir um pouquinho até mais tarde e meu dia transcorreu normal.
Mas na terça-feira, no comecinho da tarde, eu estava terminando de cortar o cabelo de um cliente, quando chegam na minha porta o índio Luiz e o gaiteiro Carlão. Eles esperaram meu cliente ir embora, e ficando sozinha, o índio disse que o Carlão queria conversar comigo. O índio ficou na porta dando cobertura, enquanto o Carlão me agarrava nos fundos do salão. Em pouco tempo, eu já estava com meu jaleco aberto e minha blusa levantada com o Carlão sugando os meus peitos.
Eu estava vermelha e pedia para ele parar, mas o que ele fez foi tirar seu cacete comprido das bombachas e me forçar a abaixar pra chupar. Falei pra eles que eu precisava fechar as portas, que poderia aparecer alguém, e me vendo completamente entregue ao Carlão, o indio falou que ia sair e voltaria mais tarde. Quando fui fechar as cortinas, as portas de vidro e colocar a plaqueta de "volto já", aí que vi que eles vieram com o carro da minha irmã Mariana.

Fiquei sozinha trancada em meu salãozinho com o Carlão, e em pouco tempo eu já estava ajoelhada mamando o pau comprido dele. Ao contrário do índio, o Carlão é mais alto, magro e branco, típico descendente de italianos, com um bigode gostoso de beijar.
O Carlão empurrava o pau até onde dava na minha garganta e para me compensar, já baixando minha calça e minha calcinha me pos sentada na poltrona de barbeiro e se posicionou pra chupar e lamber meu clitóris.
Eu procurava gemer baixinho, já que toda hora, escutava gente passando e conversando na calçada.
O Carlão tentou me comer ali, mas mesmo inclinando o encosto da cadeira, era bem desconfortável para o realizar o ato . O jeito foi irmos para o sofá, onde da pra sentar até 3 pessoas, e mesmo ele não sendo tão grande, ali recebi o cacetão do Carlão na minha bucetinha.
O Carlão estava sedento e seu cacete entrou tudo num instante dentro de mim. Dava pra sentir a diferença pro cacete do meu marido, que era alguns centímetros menor e mais fino. O Carlão fungava e castigava a minha buceta, e como era prazerosa aquela loucura toda, ter um gaiteiro me comendo no meu local de trabalho.
Eu já gozava, com o pau do Carlão enterrado em mim e as sugadas vigorosas que ele dava nos meus mamilos. Ele segurava o gozo e queria aproveitar o máximo de tempo ali comigo, e depois de se saciar estando por cima de mim, o Carlão me pos de pé e me pegou por trás. O cacete entrava liso na minha buceta e o Carlão me golpeava com muita virilidade.
Eu estava peladinha de tudo e o Carlão se mantinha vestido, só arriando as calças e a cueca para me comer, e além do mais ele usava umas botas que subia até os joelhos.
Pelos espelhos do meu salão, eu me via em pé com o corpo curvado e aquele homem grande agarrado em mim por trás, me preenchendo a buceta com seu cacete longo. Eu queria que ele gozasse, mas o Carlão ainda se deitou de costas no chão e pediu que eu fosse por cima. Sentei e encaixei minha buceta no pau do dele, aquele cacete parecia que vinha até no meu umbigo. Subi e desci devagar e fui aumentado a velocidade, sentia meu gozo chegando o Carlão queria gozar também e me virou rapidamente onde fique por baixo e com pau dele enterrado em mim, e o Carlão com estocadas vigorosas, gozou entupindo minha buceta de porra grossa.

Ficamos deitados quiétinhos no chão, em dado momento ouvimos vozes de mulher mexendo nas maçanetas da porta e chamando pelo meu nome. Com certeza era alguma cliente minha, que apesar da plaqueta na porta "volto já", não sei se ela já estava ali a algum tempo me esperando.
Nos recompuzemos e fui limpar no banheiro, a porra abundante do Carlão que escorria por minhas pernas.
Quando voltei, ele já estava totalmente vestido. Pedi pro Carlão se esconder no banheiro, enquanto eu abria as portas do salão. Como não havia ninguém na calçada, liberei para que viesse pra sala.
Falei que faria um cafézinho para nós, e enquanto isso, ele ligou para o índio vir buscá-lo e tomar um cafézinho conosco.
Quando o índio chegou, me explicaram que estavam numa cidade à 20km da nossa, para um baile na quarta-feira, nisso minha irmã foi buscá-los para almoçarem com ela. E foi ela que deu todas as dicas para o índio trazer o Carlão até o meu salão, que as chances de me encontrarem sozinha eram bem grandes. Já que os salões de cabelos aumentam o volume de pessoas da quinta-feira em diante, sendo o pico nos sábados.
Pensei, essa minha irmã, uma hora ainda arruma pra minha cabeça.
Depois do cafézinho, nos despedimos e novamente o índio deu cobertura na porta, enquanto o Carlão me beijava ainda com muito tesão dentro do salão. Depois foi o índio que se despediu me beijando no rosto e dando uma piscadinha para mim.
Foram embora, devolver o carro pra Mariana que depois os levariam até a cidade vizinha.
À noite, minha irmã me ligou pra saber como foi. Se eu confirmava tudo o que o Carlão falou pra ela e pro índio dentro do carro, na viagem de volta pra cidade vizinha.
Confirmei tudo, e ela me confidenciou que já tinha dado pro índio naquela manhã também na casa dela. Aí a tarde eles quiseram ajudar o Carlão a se aliviar trazendo ele até a mim.
Falei, que presente de grego sua safada, é rimos pelo telefone. Ela falou que eu não precisava agradecer, e rimos de novo.

Hoje sei que aquele grupo musical está em outra parte do estado, bem longe daqui. Mas quando passarem por nossa cidade de novo, com certeza minha irmã Mariana vai aprontar alguma!!! Ah, se vai!!!

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Comentários (1)

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  • Moreno corno: Cabelereiras sempre trepam por fora, já conheci várias. Você vai continuar dando pro sanfoneiro, com certeza!

    Responder↴ • uid:e2429lv99