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O Pequeno Erick (capitulo 08)

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Daniel Coimbra

Vinícius sorriu sentindo-se encantado com aquela pequena figura. Não tinha mais com o que brigar ou resistir, e ficou ainda mais claro para si quando Erick o abraçou com paixão. Sentiu o quanto aquela criança o queria e o desejava. Se deixou ser abraçado pelo tempo que o menino quisesse. E notou o quanto ele era pequeno diante dos seus mais de um metro e noventa. Alisou sua cabeça, seus cabelos sedosos, e se ajoelhou, agora ficando os dois cara a cara. Erick estava chorando.

– O que foi? – Vinícius perguntou. – Por que tá chorando?

Não conseguiu responder. O choro emocionado lhe impedia de falar qualquer coisa. Vinícius passou os dedos em seu rosto enxugando as lágrimas e pediu:

– Não chore.

Mas a presença do homem que ele tanto desejou por esses dias só o fazia chorar ainda mais. Um choro repleto de felicidade.

Vinícius o abraçou, lhe acomodou entre os braços. Com a cabeça no ombro largo e forte do amado, conseguiu falar entre soluços:

– Tô chorando porque tô feliz que você veio. Eu pensei que você não vinha. Que não gostava de mim.

– Também estou feliz de ter vindo – falou alisando suas pequenas costas. – Queria muito lhe conhecer, ver você pessoalmente.

– De verdade?

– Sim. De verdade – respondeu-lhe apertando mais contra o peito musculoso.

– Eu te amo – falou com todo o amor verdadeiro que sentia por Vinícius.

Aquelas palavras ecoaram profundamente em sua mente e se deu conta do quanto aquele garoto era sensível. Decidiu lhe tratar com o maior cuidado possível, pois não se perdoaria se por um acaso ferisse os seus sentimentos que, eram nitidamente verdadeiros e pueris. Seu coração bateu forte e se sentiu nervoso ao ver Gustavo aparecer na sala inteiramente nu. Nervoso não por ele estar sem roupas, mas por vê-lo abraçado ao seu filho, mesmo tendo um pouco de noção de que aquilo era permitido. Porém, ainda lhe deixava desconcertado. Os dois homens sorriram um para o outro.

Gustavo aguardou parado com paciência o filho matar todo o desejo de estar nos braços do homem amado. Admirou aquela cena, e teve consciência de como os seus tamanhos eram desproporcionais. Erick sumia em meio ao corpo largo e forte de Vinícius.

– Tá melhor? – Vinícius perguntou alisando seu delicado rosto molhado por lágrimas.

– Tô – respondeu esboçando um pequeno e contente sorriso.

Abraçou o pequenino mais uma vez e falou:

– Agora deixe eu conhecer o seu pai.

Caminhou em direção a Gustavo sem conseguir não olhar o seu corpo que chamava a atenção pelos músculos habilmente construídos. Impossível também não admirar o seu pau grande que pendia mole sobre um saco avantajado. Sentiu-se excitado diante daquela bela visão, e ainda mais, quando Gustavo o puxou para um abraço depois de ter lhe apertado a mão, que, segundos antes estava coçando a virilha. Encostaram rapidamente os corpos grandes e cheios de músculos, exalando testosterona e tesão. Vinícius desejou permanecer naquele abraço por mais tempo, porém teve que se afastar e agir normalmente, escondendo a sua excitação que teimava em endurecer dentro da calça, mas que foi flagrada pelos olhos atentos de Gustavo. Impossível esconder vinte e dois centímetros duro e grosso dentro de um jeans apertado.

Gustavo era muito discreto e agiu com naturalidade, quase fazendo Vinícius acreditar que ele não havia percebido nada.

– Acredito que minha nudez não lhe incomoda em nada – falou sorrindo.

– Não mesmo – Vinícius respondeu cordial. – Nada que eu não saiba como é – sorriu.

– Não consigo ficar de outro jeito. Se pudesse sairia assim pra todo lugar.

– Às vezes adoto também o nudismo dentro de casa. Dá uma certa liberdade.

Erick fechou a porta e se aproximou dos dois. Ficou olhando com admiração para Vinícius.

– Se você não viesse hoje – Gustavo disse –, acho que esse daí iria dar um troço.

– Eu viria de qualquer jeito. Estava morrendo de vontade de conhecer ele – puxou Erick para perto. – Na verdade, conhecer vocês dois.

O menino ficou agarrado à cintura de Vinícius. Seu braço passava sobre o pau ainda duro, fazendo-o sentir as leves pulsações. Vinícius tentava se controlar, fazer o pau abaixar, mas estava difícil perante aquela situação altamente excitante.

– Uma cerveja? – Gustavo perguntou caminhando para a cozinha.

– Sim – respondeu. – Com esse calor, nada melhor.

Erick pressionou disfarçadamente mais o braço contra o pau de Vinícius. Sentia com perfeição o tamanho quase igual ao seu antebraço. Isso fez o seu tesão infantil invadir o seu corpo, deixando-o com vontade de acariciar o volume majestoso.

Vinícius percebeu a artimanha dele, mas permitiu que continuasse. Sabia que estava ali para isso, para satisfazer os seus desejos precoces. Só precisava se sentir um pouco à vontade, pois ainda estava bastante inibido. Afinal era o primeiro contato pessoalmente e queria entender como as coisas realmente poderiam funcionar.

– Essa está geladíssima – Gustavo jogou uma latinha de Brahma para Vinícius. – Vamos sentar aqui na varanda.

Vinícius o seguiu com Erick ainda agarrado à sua cintura, fascinado pelo seu corpo, pelo cheiro maravilhoso que exalava da sua pele coberta pelas roupas, mas o seu olfato perfeito conseguia captar o aroma que vinha de dentro da sua cueca.

Gustavo não se preocupou se alguém lá embaixo pudesse ver a sua nudez quando encostou na balaustrada de vidro e avistou o mar à sua frente.

– Uma linda vista! – falou Vinícius parando ao seu lado.

– Eu amo esse mar – Gustavo concordou.

– Quer ir lá na praia? – Erick perguntou.

– Agora não – Vinícius negou. – Vamos ficar aqui só apreciando.

– Esse adora uma praia – disse Gustavo.

– Eu também curto muito. Acho que na idade dele era o meu passeio preferido.

– O meu também. Mas papai não gosta muito de ir. Agora vamos só nós dois. Tá certo?

– Tá certo – sorriu alisando seus cabelos.

Os homens se sentaram nas cadeiras e logo Erick se posicionou entre as pernas de Vinícius. Não queria desgrudar dele nem por um segundo. Colocou a mão propositalmente sobre a pica que, havia dado um pouco de trégua. Estava mole debaixo do tecido grosso. Mas que não demorou para subir novamente ao sentir a mãozinha quente alisando-a sorrateiramente. Gustavo às vezes olhava para a traquinagem do filho, percebia sua mão buscando os contornos duros da pica, apertando de leve e achando que ninguém estava notando a sua safadeza. Vinícius procurou agir com normalidade às investidas de Erick em seu pau, que começou com leves toques, depois alisadas mais longas, até chegar a apertar, o que lhe fazia desconcentrar dos assuntos com Gustavo, pois o tesão aflorava com força.

– Vou pegar mais uma pra gente – Gustavo disse se levantando e indo para a cozinha.

Erick aproveitou o momento a sós, pois achava que estava fazendo algo escondido do pai, para apertar a pica do seu homem com mais desejo. Olhou nos olhos de Vinícius e disse:

– Tá bem dura.

– Tá sim – confirmou alisando seu rosto. – Mas não precisa fazer escondido, seu pai tá vendo.

– Ele tá vendo? – perguntou envergonhado.

– Está.

– Mas ele deixa – justificou. – É que eu fico só com um pouco de vergonha.

– Vergonha de quê?

– Não sei – deu de ombros.

– Não precisa ter vergonha. Seu pai é um cara sensacional. Acho que ele gosta de ver você fazendo essas coisas.

Erick sorriu e num impulso, abaixou a cabeça e beijou o pau de Vinícius.

– Eu quero ver.

– Daqui a pouco – disse Vinícius. – Vou conversar mais um pouco com seu pai. Me sentir mais à vontade.

O menino apenas sorriu sem entender direito os protocolos adultos. Porém sua mão continuou massageando o cacete duro, que já começava a melar o tecido.

– Mas eu não esqueci o que você você aprontou comigo – disse Vinícius fingindo seriedade.

– Eu não aprontei nada – falou sorrindo com infantilidade.

– Não aprontou nada?!

– O quê que esse safadinho aprontou? – perguntou Gustavo voltando para a varanda.

– Eu não aprontei nada! – falou ainda sorrindo.

– Aprontou sim – afirmou Vinícius. – Se seu pai não fosse um cara mente aberta, sem grilos como ele é, agora eu poderia estar metido numa grande enrascada por sua causa.

– Pois é – Gustavo concordou. – Seu namorado poderia estar numa fria agora, só porque você é um garotinho muito safadinho.

– Eu só queria namorar com ele – explicou. – Só isso. Se dissesse que eu era criança, ele não ia falar comigo.

– Iria falar, sim, mas não do jeito como falei. Jamais iria mandar uma foto do meu pau pra você.

– Então! – falou se fazendo entender. – Por isso que eu menti. Você só ia falar comigo coisas de criança.

– Tem jeito não, Vinícius – interveio Gustavo. – Não vai conseguir fazer ele entender. Você que se mostrou ser mais ingênuo que ele, pois caiu na conversa de uma criança de dez anos.

– Você tem razão – Vinícius sorriu. – Paguei de otário pra um molequinho safado. E me pergunto, quantas vezes isso já pode ter acontecido?

– Serviu como aviso pra não ficar mais mostrando o pau pra todo mundo – alertou Gustavo.

– Tem razão, cara. É realmente um perigo.

– Você mostra pra outras pessoas além de mim? – Erick perguntou com ciúmes.

Gustavo sorriu e disse:

– Agora se saía dessa, Vinícius. Ele já quer exclusividade no seu pau.

Gustavo sorriu, e em um ato descontraído abraçou Erick.

– Não é pra mostrar pra ninguém – ainda disse mostrando o seu ciúmes. – Só pra mim.

– Tá certo – concordou alisando suas costas até o início da bunda. – A partir de agora vou mostrar só pra você. É só sua.

– Só minha!

– Toda sua – falou sentindo muito tesão nas palavras.

Continuou abraçado a Erick, alisando suas costas até o início da bundinha arrebitada à espera dos seus carinhos. Ousou descer mais um pouco, sob os olhares atentos e permissivos de Gustavo, então acariciou e percebeu que era tão pequena que quase cabia inteira em uma única mão. A excitação do momento contagiou os três, estavam cheios de tensão sexual. Gustavo não se importou de ser visto com a pica dura, apontando para cima, apenas sorriu quando Vinícius fixou o olhar.

– Seu pai realmente é um cara muito legal – falou, afastando Erick dos seus braços. – Então, ele merece um abraço bem apertado. Vai lá que eu quero ver.

O menino logo se jogou dentro das pernas do pai, pressionando o pau entre seus corpos. Era justamente isso que Vinícius queria contemplar, o contato deles dois. Queria ver Gustavo nu e excitado agarrado a Erick que vestia apenas uma cuequinha.

– Te amo, papai – disse beijando seu peito musculoso.

– Também te amo – retribuiu o beijo na testa.

Ficaram se olhando e logo trocaram um selinho.

Vinícius estava muito excitado com toda a situação, com o erotismo, com a permissividade, com o desejo que crescia a cada segundo e era evidente nas picas dos três, pois até Erick mostrava sua pequena protuberância sob a cueca.

– E eu, não ganho selinho? – Vinícius perguntou.

– Você quer? – Erick perguntou dengoso.

– Claro que eu quero.

Erick voltou para dentro das suas pernas e imediatamente procurou pelos seus lábios. Vinícius olhou fundo nos seus olhinhos felizes e apaixonados, sorriu e o beijou. E outra vez, lhe arrancando um verdadeiro sorriso, e logo mais outro. Até que deixou suas bocas unidas para o início do primeiro beijo de verdade. Abriram os lábios para provarem suas línguas, trocando salivas doces, cheias de lascívia. Gustavo lambeu e chupou a língua do pequeno amante com um prazer desconhecido. Logo ofereceu a sua para ser sugada também. O fogo da paixão e do desejo começava a queimar os corpos de ambos, fazendo-os se agarrarem como se pudessem se tornar apenas um.

Gustavo apreciava o beijo e a luxúria dos dois com imenso prazer, tocando às vezes no pau que estava ainda mais duro. Mais uma vez olhou para o filho, tão pequeno, entrelaçado em Vinícius que, era quase o dobro do seu tamanho, e imaginou eles transando. Mais que imaginar, desejou ver, assistir bem de perto o momento que Vinícius o cobrisse por inteiro, e se afundasse completamente, centímetro por centímetro dentro do seu rabinho. Alisou a pica da base até a cabeça, e colheu com os dedos a farta quantidade de baba que jorrou. Levou aos lábios e lambeu.

Afastaram-se daquele beijo apaixonado. Erick estava tomado por uma felicidade imensa. Tinha beijado a boca do seu tão esperado amado. Um beijo de verdade. Olhou para o pai e sorriu demonstrando a sua alegria.

– Pegue mais cervejas ali pra gente – Gustavo pediu.

Entrou em casa obedecendo o pedido do pai. Os dois homens ficaram sozinhos. Estavam desconcertados, sem saber como agir. Vinícius perguntou:

– Você realmente não se importa?

Gustavo pensou por um instante e respondeu:

– Não é que não me importe. Com toda a certeza eu me importo muito com tudo isso. Há horas que a minha mente ferve com vários questionamentos. Mas compreendo que é um desejo muito grande dele, e que se não for com você, será com algum outro. Então prefiro fazer parte, estar próximo. Se eu dissesse não, seria muito perigoso. Ele iria começar a fazer escondido. E me enche de pavor pensar em meu filho nas mãos de um louco, psicopata, estuprador e assassino.

– Nem quero pensar nisso.

– Exatamente. Acho que posso confiar em você. Aliás, me deu motivos para isso. Na hora que você pediu pra falar comigo e se explicar, percebi que você tinha valor. Outro, se aproveitaria da situação e o convidaria para um encontro, sei lá onde e como.

– Eu fiquei em pânico quando o vi na tela. Uma criança. Pensei que fosse surtar.

– Imagino.

– Mas há algo que não sei lidar direito.

– O quê?

– Os toques dele em mim, esse beijo agora, os meus toques nele. Tudo isso. Fico com receio de estar invadindo o sinal.

– Na verdade, estamos juntos no mesmo barco. Não sei como lidar com muita coisa ainda. É muito novo para nós três. Vamos pilotar juntos, e ver aonde chegaremos.

– Estou um tanto tenso.

– Relaxe – Gustavo pediu. – Vamos lidar com a situação como dois adultos tendo um romance com uma criança. Como disse, estamos no mesmo barco.

Vinícius não compreendeu direito e perguntou:

– Dois adultos tendo um romance com uma criança?

– Sim – olhou em seus olhos. – Eu e você, os dois adultos que estão tendo um romance com ele, a criança.

– Então, você também está namorando com ele?

– Estou – respondeu decidido.

– Há muito tempo?

– O mesmo tempo que você. Nosso primeiro contato foi durante aquela chamada de vídeo. O que você viu perfeitamente.

– Houve outra depois daquela?

– Hoje pela manhã.

– Aconteceu algo mais sério do que uma mamada?

– Não – Gustavo respondeu lembrando. – Só mais uma mamada.

Calaram-se quando Erick voltou com duas latas de cerveja e uma vasilha com sorvete. A tensão estava mais forte, os homens exalavam testosterona em abundância. Era nítida a vontade que existia em ambos, de darem mais um passo, de terem Erick sob os seus corpos, recebendo com prazer os seus paus. E foi naquele momento que ele percebeu que o pai estava com a rola dura, pois até então estava tão apenas concentrado em Vinícius. Sorriu admirando a pica pulsar. Perguntou:

– Papai, quer sorvete?

– Quero – respondeu sorrindo.

Apanhou a vasilha, colocou uma colher na boca, e a segunda sobre a cabeça da pica. Ofereceu:

– Filho, quer sorvete?

– Quero – respondeu sorrindo com malícia, e se aproximou, ficando entre as pernas de Gustavo.

Já sabia o que fazer, e o que queria fazer. Lamber todo aquele sorvete de morango que enfeitava a cabeça inchada da pica. Segurou com as duas mãos a base grossa e desceu a cabeça. Primeiro passou a língua, sentindo o sabor cítrico da fruta, depois abriu a boca e engoliu, arrancando um gemido prazeroso de Gustavo. Engoliu até a metade e ficou chupando, subindo e descendo sem pressa, saboreando cada gota do sorvete que se desmanchava em sua garganta.

– Quero mais – pediu tirando da boca e alisando com carinho a pica melada de saliva e sorvete.

Gustavo colocou mais sorvete no lugar que ele queria, e novamente abocanhou, mostrando o quanto gostava de chupar rola.

Vinícius estava quase explodindo de tesão diante daquela cena incestuosa. Sua vontade era arrancar a calça e fazer o mesmo que Gustavo. Colocar Erick pra mamar na sua vara até arrancar todo o leite que estava enchendo o seu saco. Literalmente, de saco cheio.

Gustavo gemeu forte e fez o filho lhe soltar. Disse:

– Pare. Se você chupar mais um pouco, vou gozar na sua boca. Tô com muito tesão.

– Pode gozar, papai. Eu gosto.

– Agora não.

Vinícius estava a ponto de explodir de tão excitado. Pegou na mão de Erick e o puxou, pedindo:

– Deixe eu sentir o sabor da sua boca.

Logo estava chupando a língua do menino, procurando vestígios de Gustavo. Gemia eufórico, sabendo que o pau dele esteve ali dentro, passando pela língua, babando, melando, lambuzando com a sua baba e essência. Não conseguia se conter, nem se importou que o outro entendesse o motivo daquele beijo. Ousou mais uma vez descer as mãos pelas costas de Erick, porém dessa vez invadiu a cuequinha que o separava da nudez, e apertou as suas carnes macias. Sentiu nas palmas a pele lisa daquele rabinho. Correu o dedo pelo rego e encontrou o buraquinho quente. Isso fez o menino empinar, desejando ser bolinado, ou melhor, ser penetrado. Esse desejo ardia incessantemente no seu corpo. E suspirou lânguido quando então Vinícius forçou a ponta grossa do indicador.

Sua vontade era colocar o pau pra fora e enterrar na boquinha do garoto, para o pai ver como ele fazia o seu filho de putinha, mas ainda lhe faltava um pouco mais de liberdade e intimidade para essa atitude. Mas não resistiu em abaixar a cueca e expor a bunda levantada, feito uma cachorrinha no cio à espera de um cachorro para lhe fuder. Levou o dedo à boca e lambeu, deixando bastante melado para entrar deslizando no cuzinho apertado.

Erick gemeu manhoso, igual uma gatinha, quando sentiu a ponta do dedo entrar no seu cu. Segurou com força na cintura larga de Vinícius e esperou por mais. O cuzinho estava em chamas, piscando, mastigando com força o dedo grosso que entrava e saía lentamente até a metade. Sentia um calafrio que começava nas pregas e subia pela coluna até o seu cérebro, lhe fazendo gemer e ansiar. Desejou ficar para sempre naquela posição, sendo dedado e explorado.

Vinícius tirou o dedo do cuzinho e lambeu novamente, agora sentindo na língua o sabor do menino. Perfeito! Maravilhoso! Olhou para Gustavo que sorriu tomado de prazer, dando permissão para que ele continuasse e fizesse o que tivesse vontade. O garoto agora lhe pertencia, estava entregue aos seus desejos, pronto para lhe satisfazer.

Vinícius levou a mão até o pau de Gustavo e esperou pela autorização. Quando foi dada, ele punhetou um pouco para fazer a pica babar, colheu com os dedos e passou no cuzinho de Erick, fazendo-o virar e se apoiar na balaustrada. Sentou-se no chão e ficou cara a cara com o buraquinho rosa, piscando nos seus lábios, abrindo e fechando quando sentia a língua lhe penetrar.

Vinícius lambeu e chupou o menino com um tesão incontrolável. Queria arrancar de dentro dele toda a inocência e infantilidade que existisse. Queria lhe transformar numa putinha viciada em dar o cu. Numa putinha que implorasse por pica desde o amanhecer até a hora de dormir, mas mesmo dormindo, ainda estivesse empinado para ganhar rola durante a madrugada.

Pediu por mais baba da pica de Gustavo, e ele lhe deu, se deixando ser punhetado. Novamente a língua entrou fundo, deslizando fácil no cuzinho lubrificado pela baba grossa da rola paterna.

Vinícius sentiu quase gozar sem se tocar. Sua pica pulsava descontrolada, lhe fazendo gemer, enquanto Erick se empinava mais, rebolava na cara do macho e gemia alto, olhando as pessoas passeando na calçada e as ondas quebrarem na praia.

Gustavo se levantou sem conseguir segurar a gozada que teimava em se derramar de dentro de sua pica, e ficou ao lado de Vinícius, apontando para a bundinha gostosa que insistia em levar linguadas cada vez mais fundas.

Vinícius gemeu entorpecido pelos cheiros que lhe embriagavam. Cheiro de cu infantil e virgem, e de uma linda pica grande e grossa, pulsando e babando próxima à sua boca.

Gustavo mirou certeiro no reguinho do filho, gemeu forte, dando indícios da porra que estava prestes a jorrar. Não podia mais resistir, não havia mais forças para segurar, para prender o que queria ser livre e escorrer pela bundinha que por muitos anos ele cuidou, banhou, lavou, perfumou e beijou, como um pai dedicado e amoroso.

Não havia outra maneira de gozar, nem outro lugar que não ali, em cima do filho. Gemeu forte e alto para que todos na rua ouvissem o barulho da porra farta caindo sobre a criança. Se contorceu de prazer e não conseguiu ficar em pé depois de ter despejado tudo que havia dentro do seu saco. Se jogou sobre a cadeira à espera do corpo voltar à normalidade, pois seu coração parecia que iria explodir.

Com Vinícius não foi diferente quando sentiu o sabor da porra molhando seus lábios e sua língua. Descendo pelo rego de Erick feito uma cachoeira, e desaguando em sua boca. Agarrou a bunda do menino com imensa força e enfiou a língua o mais fundo possível, pois era o que seu pau desejava preso dentro da calça. O prazer do orgasmo fez todo o seu corpo estremecer, foi o prazer mais forte que sentiu em toda a sua vida. Nunca imaginou que algo assim pudesse existir. Nunca antes havia gozado sem tocar no próprio pau. E naquele instante, uma criança e um homem, pai e filho, lhe fizeram ter a melhor gozada da sua existência. Se deixou cair, recostado na cadeira, arfando pelo ar que lhe faltava. Puxou Erick para o seu colo, melando mais a sua bunda com a porra que inundou o jeans. Lhe apertou contra o peito, tendo a certeza que o queria de todas as maneiras.

Minutos se passaram até Gustavo conseguir falar:

– Acho que precisamos de um banho.

– Com certeza – concordou Vinícius. – Estou todo melado de vocês dois.

Sorriram. Gustavo se levantou, beijou a cabeça de Erick e disse:

– Isso foi só a entrada. Vamos recuperar as forças para o prato principal.

(Para mais informações acessem o meu Twitter: @DanielCoimbraPD)

Comentários (6)

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  • Daniel Coimbra: John, meu eterno AMADO, será um prazer ter o meu nome no dicionário como sinônimo de VEADO. E mais prazer ainda morrer apaixonado nos seus braços, sendo sufocado pelos seus beijos e juras de amor eterno. Nascemos um para o outro. John e Daniel, o casal mais lindo e perfeito que o mundo já viu.

    Responder↴ • uid:1cksxkenqzkbo
  • Elero: A gozada veio forte...chama tl @Elero67

    Responder↴ • uid:r7c79i415
  • Nelson: Puta merda que situação maravilhosa e invejável. Pelo que estou vendo teremos um trisal. Vinícius tá querendo o filho e o pai e pelo visto Gustavo não vai decepcionar. Só não sei como vão fazer pro muleque aguentar essas rolas tamanho GG. Ansioso pela continuação.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9am
  • Zangi 1031892729: Gozei litros.

    Responder↴ • uid:2ql0nkd9dn
  • PaidePedrinho: Quem quiser trocar uma ideia me chama no tele esse nome que postei o comentário

    Responder↴ • uid:g3jwlloi95
  • Luiz: Excelente conto so faltou Venicius fazer a penetração o moleque gosta. O moleque é que agente le sabendo que é ficção

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl