Na viagem para Minas Gerais - Retorno a Vitorinos - Na cabana da fazenda do Tio Olívio parte 1
Ele me soltou, puxou-se para fora e se vestiu com a mesma pressa que tirou a roupa. Ele me entregou minhas roupas...
— É por isso que você é meu.
Ele me soltou, puxou-se para fora e se vestiu com a mesma pressa que tirou a roupa.
Ele me entregou minhas roupas. — Agora você entende que amanhã não pode esperar. Você precisa ir para a cabana. A mesma hora: meio-dia. Não volte para a casa da sua avó até ter certeza de que ninguém te viu.
Ele me deu um último beijo rápido e possessivo. — Vá. E seja um garoto discreto.
Eu vesti minhas roupas, tremendo. O corpo estava dolorido, mas minha alma estava em chamas. Eu vi o Pastor entrar no carro e sumir. Eu estava sozinho, mas o corpo dele ainda estava em mim.
A trilha estava deserta. A mata era densa e o silêncio era total. A cabana de madeira escura apareceu à minha frente. Eu empurrei a porta, entreaberta.
O cheiro de poeira e madeira velha me atingiu. Lá dentro, na penumbra, estava ele.
Pedro. Sem o terno, vestindo apenas uma regata suada e calças de trabalho, o corpo de 56 anos firme e musculoso. Nossos olhares se encontraram. O dele era puro fogo.
— Pensei que não viria. — Ele disse, a voz grave e baixa.
Eu fechei a porta. — Você me disse que eu era seu. Eu não poderia não vir.
Ele sorriu, um sorriso que eu nunca veria no púlpito. Ele se levantou e veio até mim.
— Bom garoto. Você provou que me quer. Mas aqui, não temos pressa. Aqui, eu posso te mostrar o que significa ser meu.
Eu me joguei em seus braços, beijando-o com toda a paixão reprimida. O beijo foi longo, desesperado.
— Ontem foi o pagamento da sua volta. Hoje... hoje é o seu prêmio. — Ele me levantou e me sentou no banco rústico, separando minhas pernas. Ele se ajoelhou na minha frente.
Eu podia sentir o pau de 22cm e grosso marcando a calça.
— Você veio de tão longe para isso. Me diga o que você quer primeiro. Me diga que você não tem medo de mim.
Eu segurei o rosto dele. — Eu não tenho medo de nada. Eu quero o homem de verdade.
Ele se levantou, me despindo devagar, beijando a pele que a roupa revelava.
— Seu corpo é uma oração que eu não resisto a rezar.
Ele me despiu por completo e se ajoelhou. O ritual de adoração começou. Ele me levou ao limite, me soltando antes do clímax, torturando-me com a espera, até que eu implorei:
— Pedro, por favor! Eu não aguento! Me fode! Me diz que eu sou seu!
Ele se levantou, vitorioso. — Eu não preciso dizer. Eu vou provar.
Ele me virou no banco, forçando-me a me apoiar no encosto, nu e totalmente exposto. Ele estava atrás de mim, imponente.
— Prepare-se para o seu prêmio. E lembre-se: a partir de hoje, você não tem mais volta.
Ele segurou minha cintura e, sem aviso, meteu o pau inteiro e profundo em mim. O grito de prazer e dor se misturou na solidão da cabana. A posse era total.
Eu gritei. O grito que eu segurei a noite inteira no beco finalmente se libertou na solidão da cabana. A dor do primeiro impacto foi rapidamente engolida pela intensidade da posse.
Aquele não era mais o pastor cauteloso. Aquele homem de 56 anos, com todo o seu corpo musculoso, enlouqueceu. Ele esqueceu completamente que eu era apenas um garoto, e meteu com uma força brutal, sem dar qualquer aviso, sem qualquer delicadeza. Os empurrões vinham como marretadas.
Ele gemeu feito um cavalo no cio, um som rouco e animalesco que reverberou nas paredes de madeira da cabana. Não era um gemido de prazer, mas um urro de libertação. A força era tanta que o banco rústico onde eu estava apoiado rangia sob o peso dos nossos corpos e do impacto violento.
— Você é meu! Só meu! — ele gritava em meu ouvido, a voz distorcida pelo prazer. — Você veio para isso! Me diga que você é meu!
Eu mal conseguia respirar, mas minha boca se abriu em resposta: — Seu! Eu sou seu!
Ele me segurava pelos quadris com as duas mãos, as pontas dos dedos cavando minha pele enquanto ele ditava o ritmo. Cada estocada era a prova de que ele não estava mais no controle; era a concretização selvagem daquela frase que martelava minha cabeça: eu estava sendo possuído pelo meu "homem de verdade".
A força e a profundidade eram incessantes. Ele me forçou a ir além de qualquer limite que eu conhecia.
Com um último grito gutural, que parecia arrancar sua alma para fora do corpo, Pedro atingiu o clímax, despejando tudo em mim com uma fúria final. Ele desabou sobre mim, ofegante, o corpo pesado e suado. Fiquei ali, curvado sobre o banco, totalmente exausto, mas sentindo a pulsante satisfação do pecado.
A cabana ficou em silêncio, exceto pelas nossas respirações aceleradas.
Depois de alguns minutos, ele se afastou lentamente, a pele bronzeada coberta de suor. Ele se sentou no chão, apoiando a cabeça nas minhas pernas, exausto.
— Eu não devia ter feito isso — ele murmurou, a voz grave voltando ao normal. — Mas você é minha perdição. Você e mais nada.
Ele levantou a cabeça e me encarou, agora mais calmo, mas ainda com o fogo nos olhos.
— Eu preciso te levar embora. Alguém pode ter me visto vir para cá.
Espero que estejam gostando do relato. Optei por fantasiar um pouco, porque a verdade nua e crua o site ia recusar...
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Comentários (1)
Roberto: Que delícia. Como lamento não ter tido um coroa comilão assim quando era novinho.
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