#Corno #Gay

Andando sem destino

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Robson

Uma carona daquelas de deixar a gente sonhando acordado, pois recebi um pau que nunca tinha visto antes daquele tamanho, grossura e desempenho!

Olá, moro sozinho em um sitio que fica uns 20 quilômetros da cidade, apesar de morar na rosa, minha casa é bem organizada e confortável, tenho uma pequena produção olerícola, algumas vacas leiteiras e entrego o leite em uma indústria de laticínios ali na vizinhança. Tinha uma namorada dessas que nunca quer se falar sobre compromisso e já até observei que ela fica comigo somente por s econômicos; além de não gostar de compromisso, vai ali somente quando lhe é interessante, e vai mesmo sem avisar. Já cansado com essa vida de corno, resolvi tomar uma medida séria e até de certa forma radical; estava no campo e quando cheguei ela estava ali com um rapaz que ela dizia ser seu “filho do coração”, a chamei em um canto da casa falei sério com ele mostrando não satisfeito com suas atitudes, me respondeu aos berros que não me devia explicações, que sua vida é livre para fazer o que bem quisesse, etc. e tal; sem pensar, respondi que tudo bem, se é livre vai para a sua liberdade e me deixe em paz. O rapaz sem me dirigir uma só palavra, estendeu a mão para sua “mãe” vamos embora minha velha, você não merece tanta humilhação! Se foram no carro que eu a presenteei, dizendo que nunca mais colocaria seus pés ali. No primeiro momento até que fiquei aliviado, pois falei o que deveria ter dito há tempo, mas, com o passar das horas meu pensamento parecia me cobrar algo dizendo que fui muito grosseiro, que não deveria ter agido daquela maneira e ao mesmo tempo que pensava assim, já repreendia meu próprio pensamento argumentando que já passou e muito de dar um basta naquela vida de corno manso. Passou o dia, a noite chega com um luar esplêndido, jantei e fiquei na varanda a apreciar os movimentos das árvores tocadas pelo vento; eram mais de meia noite e o sono não vinha, peguei meu carro e sai com destino aleatório; mal tomei a rodovia, um desconhecido acena pedindo carona, como sempre levei os vizinhos para a cidade que iam de caronas parei e perguntei para onde ia, respondeu que gostaria de uma carona até a cidade; abri a porta do carona ele entrou e fui lhe perguntando se mora ou trabalha por ali, respondeu que é recém contratado ali nos Laticínios, seguimos rumo à cidade e me acrescentou que trabalha até as 22 horas, por isso o motivo de ir à cidade naquele horário, mas perdeu o ônibus bem quando ia chegando na rodovia. Fui lhe fazendo aquelas perguntas mesmo o tipo de pessoas da roça e me contou toda sua vida; entre seu enredo incluiu uma traição que o levou a se separar da sua mulher. Com essa, resolvi esticar o bate-papo, lhe perguntando se já transou um cu, me respondeu que um cuzinho bem limpinho é muito melhor do que qualquer buceta e fiquei animado. Levei a mão sobre suas coxas, fui descendo até encostar no seu pau que parecia se mexer ali por baixo das calças; levou a mão sobre a minha e segurou ali no seu perfuro, diminui a velocidade, entrei numa estrada vicinal e parei, me verei para o seu lado abaixei e cheirei sua madeira com um cheiro característico de madeira serrada e deu um longo gemido. Aquele tarugo grande, grosso e cabeçudo ali na minha frente me fez perder o controle; desabotoei seu cinto, o cós da sua calça e pedi que se desnudasse, pois queria chupar aquela cana roxa. Me obedeceu já puxando as calças e cueca para o piso do carro, retirou também a camisa deixando aquele corpo moreno quase marrom todo à minha disposição. Segurei sua espiga passei língua na cabeça deixei deslizar até o meato uretral já sentindo aquele caldinho quente e salgado que escorria dali; continuei lambendo, lambi aquelas veias expostas no corpo daquela sucuri, desci a seus culhões mordiquei e ele gritou não sei se de susto, ou de prazer; retornei com a língua até aquela cabeça larga reluzente, a abocanhei deixando tocar minha garganta. Parei por um lapso de segundos, olhei para aquele rosto que mal poderia ver o vulto, pois a lua já não brilha mais ali; encantado com aquele cheiro misturado com um sabor porra, fui manuseando sua tala na minha boca e não demorou para pulsar já jorrando jatos de porra na minha garganta. Engoli aquela fartura e ele lambeu a sobra que saiu fora dos meus lábios. Recompomos, retornamos à rodovia e seguimos nosso destino que era a cidade; entre uma prosa e outra, descobri que iria até a cidade somente em busca de dar uma descarregada e com aquele encontro que estava fora dos seus sonhos de consumo, sua ida à cidade, havia perdido totalmente o sentido! Me senti lisonjeado com aquela declaração, não sei se entendi sua intenção, mas acrescentei que poderíamos tomar uma cerveja ali num motel na zona leste e achou interessante minha sugestão. Atravessamos a cidade no sentido sul para norte até a aproximação do centro e tomamos a avenida de acesso ao motel. Um motel desses que tem espelhos por todos os lados, cama vibratória e outros atrativos, além dos acessórios ali disponíveis; Logo na portaria pedi que encaminhassem uma porção de churrasco de cerveja de garrafa. Já no apartamento fomos para o quarto de banho e quando vi aquele corpo nu ali com a claridade das luzes, me enlouqueci de tesão e admiração por aquela obra de arte. Uma pele lisa cor de chocolate, mamilos pedrados, quase zero de barriga, uma bunda redondinha e empinada, além, claro, de um pênis daqueles de causar inveja ou desejos os mais variados possíveis. O ensaboei de corpo inteiro, esperei que se lavasse retirando a espuma enquanto eu me banhava admirava aquela máquina moderna ali na minha frente. Terminado o banho, fui pegando no seu traseiro corri a mão ali no reguinho do botão enfiei por baixo segurando seu saco e sorriu; me ajoelhei na sua frente já metendo a boca naquele salame e fui mamando como um bezerro faminto. Poucas sugada senti seu biscoito se derreter em porra na minha boca; lambi e o beijei na boca para compartilhar o sabor. Fomos para a cama e ele me enrabou legal metendo aquela vara até encostar no limite; quando senti sua cabeçona passar o esfíncter externo, fiquei arrepiado e pensei que não iria aguentar aquilo ali dentro de mim, mas quando entro e passou e segundo esfíncter, tive tanto prazer que ainda não consegui imaginar outro igual. Com as vibrações da cama aquela foda se tornava única e fomos ao delírio gozando em múltiplos orgasmos. Nos lambemos mutuamente, tiramos mais umas três pontas e dormimos sem ao menos sentir e acordamos ali pelas 8 da manhã; o convidei para tomar café ali numa cafeteria no centro da cidade e como concordou, nos banhamos e seguimos para lá; durante o desjejum lhe perguntei se voltaria para a fazenda, ou picaria por ali algum lugar, respondeu que se eu lhe desse uma carona de volta, iria voltar; nos dirigimos para a roça, já lhe explicando que apesar de estar gostando tanto daquele encontro que pediria para não ter fim, teria que cuidar dos animais e os afazeres ali no sítio, vez que não tinha outra pessoa para cuidar na minha falta; no entroncamento da entrada para a empresa onde trabalha fiz uma pequena parada perguntando se queria que o levasse à fazenda indústria ou seguiria comigo até meu sitio e depois o levaria até seu trabalho; me contou que era sua folga semanal naquele dia e somente a manhã as 14 hora entraria em serviço, respirei aliviado, pois sabia que ainda tinha muito o que descobrir naquele crioulo. Entramos na minha casa, o deixei à vontade caso queira dormir mais um pouco enquanto ordenho as vacas e tratos os outros animais, suplicou que gostaria de me ajudar, pois é um serviço dos seus sonhos. Fizemos os trabalhos da fazenda, terminando já na hora do almoço, fomos até u pesque e pague ali pertinho, almoçamos e retornamos. Mal esperamos anoitecer para repetir tudo o que fizemos ali na cidade, com novas descobertas; na manhã seguinte, o levei ao seu local de trabalho, o agradeci, nos despedimos e voltei para o meu recanto!

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Comentários (1)

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  • Dad mathe: Quero continuação desse conto T Mathyse

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