O zoom do iphone
Sem nomes, será chamado apenas de Sra. uma mulher já cinquentona, bem resolvida financeiramente. Morava com a família, filhos cursando faculdade, marido empresário.
Não trabalhava, se detinha apenas a cuidar das coisas da casa, em parte é verdade, pois até empregada tinha.
Certo dia, seu smartphone deu problemas, a filha disse-lhe: Mãe, compre algo novo, que não dê problemas, peça um iphone para papai.
Hora do almoço, o assunto veio a tona, no fim do dia o marido lhe presenteia com um destes últimos,
no dia seguinte, instalando aplicativos, migrando conversas, etc, vai a janela do apartamento, sacar algumas fotos do horizonte, admirada com a qualidade e principalmente quando no modo zoom.
Ao lado do prédio, várias lojas, por tratar-se de um apartamento quase no topo, tinha uma visão bem abrangente da vizinhança toda. Várias fotos tiradas, já conhecedora dos recursos, numa tarde sozinha em casa pois a diarista não comparecera, deita-se no sofá a manusear o aparelho, admirando as fotos e tal.
Lá pelas tantas, coloca o zoom numa tirada do mercado do bairro, mais precisamente do depósito nos fundos deste, uma parte sem cobertura, com um amontoado de caixas, na foto normal vê-se um jovem agachado, instintivamente ela desce o dedo e aumenta a imagem, devido a qualidade da mesma, todos os detalhes eram vistos.
Parecia um destes chamados menores aprendizes, usava jaleco do estabelecimento, mas claramente via-se que estava se masturbando, lhe chamou a atenção o pau entre as mãos, aquilo a despertou.
Conseguiu gravar a fisionomia do mesmo.
Por momentos, sem se dar conta, viu que se tocava, um calor lhe tomou conta ao lembrar da imagem de um jovem com um pau avantajado gastando suas energias apenas com pensamentos.
Seus mamilos se enrijeceram, o calor sobe pelo seu corpo.
Lembrou que tinha uma pequena lista de produtos a comprar, deixada previamente pela diarista, meia dúzia de produtos de limpeza.
Era próximo das 15h, marido só retornava por volta das 20h, um filho estava viajando a estudos, a filha fazia residência e estava de plantão.
Nunca traíra, mas tinha consciência das puladas de cerca do marido. Por conveniência e comodidade, nunca cogitou se separar, fingia não saber.
Envolta no tesão, sabendo que era menos arriscado se envolver com algo fora do círculo social, aliás, algo bem comum. Mulheres que leem estes contos aqui, sabem do que falo.
Levanta-se do sofá, escova as mechas, e coloca uma camisa de seda, destas que não amassa e contorna tudo, ainda abotoada quase na sua totalidade. Uma saia, uma vaporizada no perfume, pega a lista de desce no elevador, com a fisionomia do garoto em mente.
Desce os óculos da testa para os olhos, lista na mão, atravessa a rua e entra no estabelecimento. Volúpia a mil, pacientemente caminha entre as gôndolas, poucas pessoas no interior do mercado.
Pegando produtos, apenas a metade da lista, enxerga o jovem, organizando uma pilha de refrigerantes que entravam em oferta, sob os óculos, o raio x comia o garoto, um jaleco, a calça um pouco folgada, mas num dos movimentos ela percebe algo avolumar num dos lados. A excitação toma conta, sob a blusa de ceda, seus mamilos endurecem, seios tipo pera, firmes pela idade.
Refrigerantes não estavam na sua lista, mas era algo de consumo na sua casa, nisso, a Sra. aproxima-se, previamente abre dois lances dos botões da blusa de ceda, um decote voluptuoso sugere um par de seios lindos.
Ainda sem nada em mente, apenas instintos guiam suas atitudes, chega perto do garoto e abaixa-se ao seu lado, fazendo menção de pegar um fardo com 4 unidades, o garoto em pé, antes que seu instinto cavalheirista se desperte, visualiza o decote, que devido a inclinação, os projeta para frente, seguros apenas por botões.
Ele diz, deixa que coloco no carrinho para a senhora, ela sorri e agradece, fingindo não ter visto os olhares, mas sob as lentes escuras do óculos de sol, mira a virilha do garoto, quase meia bomba, sabedora que seu decote surgira efeito, finaliza as compras e vai para o apartamento, atravessa de carrinho e deixa na porta do prédio o mesmo, algo comum pelos moradores. Lá chegando, solta as coisas e vai para a janela do quarto, não demora muito, vê o garoto indo em direção ao depósito, para o mesmo beco, que no pensar dele, seria invisível a olhos alheios. Engana-se, a Sra, tudo vê, só que desta vez, filma as atitudes do garoto, sua esquiva, calça arriada e curvado, se masturba freneticamente, sabendo ela que certamente era a homenageada. Não demora e um volume branco enche as mãos, um velho pano ali serve para limpar-se. Ele sai, ela trava o vídeo e vai ao sofá, se deliciar, aumenta o zoom, vê aquele mastro ejacular, na certeza que seu decote influenciara em tudo que viu.
Simplesmente tocar-se olhando o vídeo não lhe satisfazia, teria que materializar aquilo.
Numa outra data, véspera de feriado, a filha viaja com amigos, filho idem, marido fora, tinha ido a uma reunião numa cidade próxima, sabendo ela que certamente ele estaria com alguma secretária ou piriguete qualquer. Deixa a volúpia contaminar seus pensamentos e por em prática o desejo de sentir aquilo que até então eram meras imagens no seu aparelho.
Já conhecendo a rotina, ao fim da tarde, vai ao mercado, uma lista grande, ao passear pelas gondolas, percebe o garoto na sua volta, ainda que disfarçado, ela resolve atiçar, solta dois botões de uma blusa semelhante a da primeira vez e se abaixa para pegar um galão d'agua de 5L, o garoto se aproxima e oferece ajuda que é aceita, sob as lentes vê o olhar do garoto. Nisso ela diz: Acho que vou precisar de ajuda com as compras, vocês entregam? Sim, sim, diz o garoto, a senhora pode deixar ali no caixa e avisar a moça que levamos. Tá bom, diz ela.
Paga as compras e deixa o número do apartamento, a caixa diz que em seguida irá um colaborador entregar.
Ela atravessa a rua, já no apartamento, visualiza o garoto atravessando a rua com o carrinho. Um calor lhe sobe pelo corpo, em minutos o interfone toca, ela autoriza a entrada, ele deixa o carrinho na calçada e cada um dos braços com meia dúzia de sacolas, sobe pelo elevador. Mais a vontade, mais um lance de botões são liberados, ela atende a porta de serviço e manda-o entrar. Coloque aqui mesmo, diz a Sra apontando para o pé de um dos armários.
Ele solta, ela pergunta se está com sede, sim, responde o garoto, de olho no decote, sem óculos ela sorri e vai em direção a geladeira, num ato já maquinado na sua mente, deixara um refrigerante chacoalhado previamente e o leva até a mesa, ao abrir, o gás expulsa por todos os lados, molhando sua blusa e parte do uniforme do garoto, ela diz, desculpe! E pega um pano de prato indo limpar as vestes do menino, passando pela barriga e descendo até a virilha, toca "sem querer" no membro quase ereto e ao se desculpar novamente, vê o olhar hipnótico do garoto, mirando sua blusa colada pelo molhado e emoldurando seus mamilos. Ah, nem percebi, me preocupei contigo e esqueci, faz favor, me alcance o papel toalha ali atrás. Atônito ele pega o rolo e alcança, sem cerimónia ela abre a blusa e seca com contatos leves todo o entorno dos seios, fixo ele olha e instintivamente desce com a mão na calça, pronta para ir adiante ela diz: já conheces né, não é nada demais, sorrindo, ele ousa e responde, sim, mas não grandes assim, vi somente em vídeos, ao vivo vi de garotas da minha idade, são menores. Ousando mais um pouco, alcança o papel, quer secar, mate sua curiosidade, rapidamente ele pega uma folha e toca ao redor, sem encostar no mamilo, ela sugere, podes tomar o refrigerante direto aqui, ele coloca a boca no seio, os olhares de ambos se fecham, o doce do refri se mistura com o gosto de pele e cheiro de sexo, ele se afasta e sugere, que ela deve tomar, soltando a corda que segura sua calça de abrigo, deixando-a descer e com o resto de refrigerante, derrama um pouco na cabeça do pau, vem, tome. Diz ele. A Sra. abaixa-se e abocanha aquela verga dura, fincando as mãos na bunda do garoto.
A mamada forte, cadenciada, em pé ele tateia os seios e brinca com os bicos, aperta ao redor, enquant sedenta, ela suga todo o açucar, ele avisa, olha, vai sair leite, ela apenas sinaliza que sim e aumenta a frequência da mamada, então um jato quente lhe preenche a boca, o garoto se contorce, quando as últimas gotas se esvaem, ela fica em pé, retira a blusa, a saia e apoia-se com as mãos na mesa, virando a bunda para o garoto, que em poucos minutos se recompõe, segura-a pelas ancas, aponta o pau naquela gruta quente e começa um movimento de entra, para, torce para os lados e estoca novamente, na visão que tem, vê o ânus quase latente acima do tronco do pau que preenche a gruta, ele cospe e desce um dos dedos, enfiando, ela se retorce e geme, as mãos soltam o quadril, uma palmada na bunda e mesclada com apertadas nos seios que balançam, o dedo entra novamente naquele rabo, o pau prestes a leitar, ele avisa, posso gozar, ela diz, não, troque de lugar, abrindo com as mãos as nádegas e sentindo agora a cabeça entrar no seu rabo, o calor e aperto faz jatos e mais jatos de leite juvenil lhe encherem...
Comentários (4)
Anônima: Mal sabia esse marido, que o Iphone que ele deu de presente para a esposa dele, iria render-lhe um belo par de chifres ou vários. E merecido(s) né, porque já que ele também traía ela ou já havia traído. E que Zoom hein, pelo menos serviu para proporcionar prazer. E que prazer... hummm uma delícia!!! Eu sei que esses seus personagens são "sem nomes", mas essa senhora me fez lembrar muito da Dona Solange do(s) seu(s) outro(s) conto(s). Porque essa senhora também usa ou usou os seios, o decote para atrair e seduzir um novinho, assim como a Dona Solange também fazia. E todos sempre com um Belo Pau !!! Adorei o seu conto, ficou perfeito, de excelente qualidade como sempre. Sempre perfeito, sedutor, gostoso, excitante, capaz de provocar e proporcionar prazer a quem lê. Parabéns pelo o seu conto, ficou delicioso como sempre!!!
Responder↴ • uid:3kseii87Homem do Sul: Obrigado, este é o intuito. Fazer as pessoas sentirem prazer ao lerem, literalmente se transportar para o conto.
• uid:g61vcbhrb8Skype: ric.silva2014: Delícia de relato
Responder↴ • uid:xlpkchr99Homem do Sul: Obrigado amigo, Fico satisfeito com o resultado dos contos. Abraço!
• uid:g61vcbhrb8