Degustando mijo na rodoviária

E aí, pessoal. Tudo bem? Ultimamente venho sendo consumido por um fetiche que eu sei que vai parecer estranho, mas tem me rendido boas gosadas. Sempre tive tesao em mijo de macho mas achar alguém que curta de fato mijar, e não esteja apenas fazendo pra te satisfazer, tem sido bem difícil. Enfim, deixem-me mostrar como tudo começou...

Preciso ir constantemente para a rodoviária, seja para viajar ou para levar minha colega de faculdade. Por isso, mais ou menos uma vez na semana eu dou uma passada lá... Em uma dessas vezes acabei mamando um cara no banheiro, o que fez com que minhas idas a rodoviária ficassem cada vez mais recorrentes. A sensação de medo de alguém nos pegar misturado com o fato de eu estar sendo deposito de leite de um completo desconhecido têm me levado ao ápice do prazer. Todavia, depois de mamar uns 7 caras eu já não tava mais curtindo tanto assim mamar homens desconhecidos... ainda assim, a unica coisa que nao mudava era como o cheiro de mijo no banheiro continuava permeando meus sentidos e me deixando inebriado, me transformando em uma completa cadela. O aroma desse ouro líquido adentrava minhas narinas e me fragilizava de forma a não conseguir mais pensar em nada alem de sexo. Assim, pra satisfazer meu tesao em mijo de macho, coloquei uns copinhos em dois mictórios do banheiro masculino e fiquei vigiando os homens que entravam lá para mijar. Confesso que tem dois tipos de homens dos quais sou cadela: homens viris, machos e esses boyzinhos heteros, geralmente branquinho, de 20 e poucos anos. Adoro dar grana pra esses e esperei por alguns dias até que um desses dois tipos de deuses deixasse seus restos para mim. Passo bons minutos na porta do banheiro esperando alguém entrar. Confesso que na maioria das vezes ou são velhos ou caras desinteressantes que mijam nos copos, o que me dá uma frustração grande, mas prontamente eu já lavo os copinhos e os reposiciono. Ontem, entretanto, tive bastante sorte: um cara delicioso, meio que uma mistura dos meus dois tipos de homem, encheu um dos meus copos com mais ou menos 400 ml de seu mijo. O cara era um tesao, nos seus 30 anos, branco, rosto com barba por fazer e óculos quadradinho parecendo um desses técnicos de informática. Um traço delicioso de sua aparência era sua calça um pouco folgada, permitindo com que tivéssemos a honra de ver sua cueca azul saltando e expondo sua masculinidade perante a rodoviaria, que, àquela hora, estava meio vazia. Eu estava bem frustrado, sem expectativas. Há poucos minutos um cara lindo tinha enchido um dos copinhos mas acabou ligando a descarga do mictório, fazendo o copo virar e derramar todo o líquido que eu ambiciava. Os dias anteriores tinham sido bem pouco proveitosos também, quase não consegui nada. Apesar da esperança de que fosse ser diferente, não criei muitas expectativas. Ainda assim, alguns segundos depois daquela delícia entrar no banheiro, vi ele na repartição que eu tinha colocado o copinho, além do barulho do mijo batendo no fundo de plástico. Aquilo por si só já me deixou com as pernas tremendo, perante aquele homem. Entrei em uma das cabines, esperei que ele fosse embora e, quando finalmente sai, avistei o copo cheio de mijo todo para mim. Senti-me como uma criança no parque de diversões. Até então, nunca havia bebido mijo algum, por mais que fosse um fetiche meu, o máximo que eu fazia era derramar o mijo na minha cueca ou, em um dia que eu estava com muito tesao, na minha camiseta e calça. Todavia, quando aproximei o copo do meu nariz pra apreciar a safra daquele homem, o cheiro de sua urina foi tão penetrante que me fez virar uma sissy imediatamente. Eu não sabia o que seria de mim pós aquele momento, mas eu só queria beber aquilo até não aguentar mais. Sua urina, apesar de não tão escura tinha cheiro muito forte, o que constatei quando, apos um debate moral vencido em meu cérebro, aproximei o copo dos lábios, degustando toda a virilidade que aquele homem depositara para mim. Eu não queria apenas guardá-lo dentro de mim, por isso joguei parte do seu mijo nas minhas roupas, queria sair dali marcado por ele... quando tirei o copo dos lábios prometi que não beberia mais, que tinha ido longe demais... mas queria mais uma vez degustar o sabor daquele homem em meus lábios, assim como o fiz, até o copo quase acabar. Abri minha calça e o pouco que restou despejei em cima de minha cueca para que quando escassez pudesse virar objeto de muitas punhetas minhas, assim como o fiz.

Isso é algo real que tem acontecido com um cara com o qual conversei no telegram, vocês tem experiências parecidas?