Papai aproveitou e meteu no novinho

Depois de Douglas abusar do vizinho como bem queria, seu pai também entrou na brincadeira

Meu nome é Douglas e eu vou contar o que aconteceu lá em casa depois de eu ter estuprado meu vizinho dormindo.
Fabinho e eu fodiamos praticamente toda a tarde depois daquele dia. Eu tratava ele com carinho a maior parte do tempo, mas via como ele gostava de ser feito de trapo e tratado como puta, levava tapas sem reclamar e gemia cada vez mais no meu cacete, mamando até o fim e dando prazer pro seu macho.
Nossa rotina era bem simples, fodiamos sempre no meio da tarde, uma transa suada pelo calor, mas segura, pois meu pai chegava em casa 18h. Até lá, eu aproveitava como dava. Sua mãe deixava ele na nossa casa sem fazer ideia das habilidades do próprio filho e o quanto ele podia satisfazer um homem, talvez melhor do que ela podia.
Aquele dia começou normal, após o almoço a campainha tocou e eu fui receber Fábio na porta com a mãe. Ele tava com uma regata azul e um short colado que deixava claro que ele estava sem cueca por baixo, aquele sorriso no rosto e logo foi entrando. Me despeço da mãe dele e fecho a porta, já me alongando e animado pra começar a diversão, faziam alguns dias que ele não ia lá em casa por precisar visitar um parente e eu fiz questão de guardar tudo pra ele, já tava sem camisa e chego por trás dele pondo a mão embaixo daquela sua roupa e beijando seu pescoço macio e tão sensível só pra sentir ele estremecer pra mim, busco seus mamilos e vou apertando com vontade:
- Sentiu minha falta Fabinho? Por que eu senti, tá sentindo? - Pressiono meu cacete duro nele e recebo um sim de resposta
- A casa da tia é legal, mas não tinha ninguém pra brincar comigo como você faz, tio Douglas - Ele leva uma das suas mãos até meu caralho e começa a alisar ele por cima da bermuda. Vou beijando seu pescoço, sua orelha e chego na sua boca para um beijo de verdade, sentindo seus lábios e invadindo ela com a minha língua e viro seu corpo de frente pro meu. Termino o beijo e vou tirando a sua regata enquanto me levanto e fico feliz quando ele começa a baixar a minha bermuda revelando uma piroca babada e dura
- Tava com saudades de mamar a pica do tio né - Falo segurando seus cabelos e deixando sua boca parada quase tocando a cabeça do meu pau, ele confirma com a cabeça - Então pode se fartar - Largo seus cabelos e vejo aquele garotinho engolir meu caralho com vontade, indo e vindo como eu havia ensinado. Seguro sua cabeça e começo a socar gostoso ali aproveitando o que eu não tinha tido naqueles dias todos que não tínhamos nos visto e tudo que eu fazia era aproveitar as fotos e vídeos que tinha de nós dois, minha piroca entrando e saindo de sua garganta que aguentava como uma puta profissional praticamente. Eu o havia treinado com qualidade, e ele sabia deixar quase tudo entrar. Me encosto no sofá, buscando apoio e aproveito aquela mamada gostosa, ele indo da Cabeça da minha rola até a base e voltava, descia lambendo meu pré gozo e engolia um das minhas bolas me fazendo gemer enquanto via aquelas mãos pequenas e seu rosto inocente buscando sinais de que me dava prazer, aqueles lábios carnudos capazes de fazer sumir um cacete inteiro e como eu amava sentir isso. Volto a conduzir sua cabeça pro meu pau, apenas para ver aquele garotinho engolir já sem tanta dificuldade meu caralho, seu nariz encostando nos meus pentelhos por fazer, uma cena de puro erotismo.
Aproveito pra inclinar meu corpo sobre ele e enfio uma mão dentro daquele shorts sem cueca, indo de encontro aquele cuzinho gostoso e ainda apertado mesmo depois de castigado enfio meus dedos ali e sinto seu corpo reagir, ele suspira sem parar de chupar e mexe o quadril na direção da minha mão quase implorando por mais, enfio dois dedos e fico brincando com seu buraquinho, metendo rápido e abrindo e fechando meus dedos
- Tio.. O senhor pode.. Meter, por favor? - ele diz tirando o cacete da boca e como eu iria dizer não pra ele?
- Sobe no sofá e fica de quatro, vamo - ele se posiciona, bunda virada pra mim e eu de costas pra porta, posiciono meu caralho na sua entrada e forço a cabeça pra entrar. Quando minha rola entra por completo começo a bombar naquele rabo gostoso, Fabinho já gemia e rebolava com vontade, uma putinha feita e perfeita que sabia seu lugar, distribuo tapas naquela bunda e vejo elas ficando vermelhas, nossas peles contrastando, meu cacete rosado entrando e saindo naquele rabo pretinho, uma delícia. Seguro seus cabelos e puxando como apoio começo a meter de verdade, nossos corpos fazendo barulho toda vez que se encontravam de maneira que não conseguia pensar em mais nada além de arrombar aquele menino e não só uma vez:
- Então é isso que vocês fazem quando eu tô fora é? - Meu pai fala parado na porta, um homem de 1,80, de cabelo curto, um sorriso branco e safado no rosto e um corpo que se destacava em baixo da sua blusa social branca e a calça preta que revelava um volume considerável na lateral. Não sabia o que fazer e fiquei ali parado, ainda segurava os cabelos de Fábio que gemia sem perceber o que tava acontecendo, eu havia estagnado, meu pau completamente entalado nele e que se remexia sentindo aquilo dentro dele
- Pai? - Eu estava vermelho de vergonha, tiro meu cacete de dentro de Fabinho que finalmente percebe o que tá acontecendo e tenta se cobrir com uma almofada - O que o senhor tá fazendo essa hora aqui? O senhor só chega mais tarde - Consigo dizer entre gaguejos. Eu tava fudido
- Pedi pra sair mais cedo hoje, não estava me sentindo bem da cabeça, sabe? - Ele diz calmo, como se nada tivesse acontecendo
- Pai, eu posso explicar, não é isso que o senhor tá pensando
- Não? - Ele se aproxima de nós e eu recuo um passo, ele vinha desabotoando os braços da blusa e os botões de cima da camisa - Você não tava fudendo o rabo do Fabinho agorinha mesmo? - É... Não tinha explicação melhor que aquela
- Sim, mas... O senhor não tá bravo?
- Por que eu estaria? Claramente os dois estavam gostando - Ele tira completamente a camisa, revelando um corpo que eu já vira muitas vezes, seu peitoral forte, mamilos lindos e um abdômen bem definido, meu cérebro não conseguia processar nada que estava acontecendo. Ele chega perto o suficiente de Fabinho que admirava aquele homem e segurando seu rosto e deu um beijo calmo e forte naquele garoto, na minha frente. Meu pai estava beijando o menino que eu fodia na minha frente e eu sem acreditar apenas observava, meu pau pulsando de excitado, mas ainda incerto de tudo que tava acontecendo, eles param de beijar e meu pai se levanta de novo, parando na minha frente, seu rosto tão próximo do meu que sentia sua respiração
- Então, o que você vai fazer agora? - Ele pergunta com aquela voz grave que eu tanto gostava, suas mãos se mexiam abaixo da minha vista, mas eu ouço seu zíper abrir e sinto algo quente e pulsante batendo e juntando com o meu próprio caralho, mas maior, pelo canto do olho vejo Fábio chegar mais perto, curioso e olhando nossos paus juntos - Você decide garoto, anda, tome atitude ou é só com garotinhos que você consegue? - Seu tom me provocava e sua mão agarra meu saco e me tira um suspiro de surpresa e dor, então eu tomo a atitude. Nossos lábios juntos e necessitados um do outro, um beijo selvagem e gostoso, nossas línguas se chocando, mordidas e chupões indo e vindo. Ele segura meu rosto com força e nos separa, nossos olhos se encontram e ele sorri pra mim - Boa escolha, mas vamos dar ao garoto o que ele quer tanto - Ele se vira para Fábio e nós paramos na sua frente, dois caralhos babando na sua frente e sua cara de vontade me matava de tesão, parecia não saber por onde começar
- Pode ir sem medo Fabinho, papai tá esperando você - Meu pai segura a parte de trás da cabeça de Fábio e conduz seu rosto até aquele cacete que devia ser uns dois centímetros maior que a minha e com a cabeça maior, vejo Fábio ter dificuldade com aquela rola como na nossa primeira vez, mas logo ele engolia o pau de cavalo de meu pai, babando, retirando suspiros e gemidos de meu pai e depois passando pro meu, revezando nos dois até estarem bem babados e prontos pra ação. Deixo meu pai ir primeiro e me posiciono na frente de Fabinho que estava de quatro no sofá, sento de um lado e continuo recebendo uma mamada gostosa enquanto meu pai se posicionava atrás dele, um sorriso no rosto e seus olhos em mim, sua cara de prazer e seus gemidos graves enquanto empalava aquele garotinho que gemia no meu pau, parando um momento para adaptar ao cacete novo e maior que entrava nele, sua carinha se contorcendo e seus olhos fechados. Meu pai para quando finalmente enfiou tudo, surpreso, mas logo começa a bombar firme e forte naquele rabo, tirando e colocando tudo de uma vez e depois acelerando as mentidas que faziam Fabinho se contorcer de prazer, mas eu não deixava ele largar meu pau de jeito nenhum, chupava, lambia e sugava minha piroca enquanto era arrombado pelo meu pai, sua rola num vai e vem gostoso, ele suando e gemendo segura a cabeça de Fábio, mas em vez de puxar ele empurra em direção a minha rola que desapace na garganta do menino, ele luta pra voltar, mas deixo rolar e começo a mexer meu quadril, fudendo aquela garganta enquanto meu pai atolava com vontade na parte de trás, aumentamos o ritmo e as lágrimas nos olhos de Fábinho mostravam que ele não ia aguentar muito mais, mas eu sabia que ele estava gostando, ele era acostumado a uma brincadeira mais violenta
- Você treinou ele bem pra porra meu filho, bom demais caralho, vou gozar cacete - O rosto do meu pai se contraia e um gemido de prazer saiu enquanto ele jorrava dentro de Fábinho e rebolando naquele rabo em seguida, seu cacete ainda meia bomba saindo melado de porra, logo eu gozo também, inundando a garganta do garoto e deixando ele respirar depois, seu rosto vermelho e totalmente ofegante e cansado. Era a sua primeira vez com duas rolas pra dar conta
- Eu tive bastante tempo pra ensinar ele como fazer direitinho - Fábinho deitado de bruços no sofá e eu escorrego para o chão e meu pai senta do meu lado, nossos corpos encostados, eu conseguia sentir seu calor, o cheiro do seu suor e porra - O senhor já sabia o que acontecia? - Pergunto e me viro olhando para ele tentando entender o que estava acontecendo
- Eu não imaginava que você comia o filho da vizinha enquanto eu tava trabalhando - Seu tom se torna rude e agressivo - Mas descobri a alguns dias, quando fui entrar no seu quarto pra gente ir jantar e você deixou o telefone num dos vídeos de vocês dois aberto em cima da cama, você devia ter mais cuidado, sua sorte é que eu também curto traçar um novinho - Ele sorri pra mim e nos beijamos de novo, deito no seu peito um pouco e tento assimilar tudo que tinha acontecido e começa a imaginar o que poderia acontecer. O restante da tarde nós revezamos em quem fodia e era mamado pelo garoto e assim passamos a cuidar dele, traçando aquela putinha.