Minha namorada e sua filha na praia pt2

Algumas coisas maravilhosas vem acontecendo recentemente, e apesar de não ter muito tempo, tentarei expor aqui minha relação com a Julia pouco a pouco

Continuação da minha experiência com a Julia. Do conto anterior
Julia foi caminhando na minha frente, e eu não conseguia tirar o olho de sua bundinha, porra, que vontade de esbagaçar aquela bundinha. Eu sei que vocês já tiverem esse pensamento ao ver uma bunda de uma menina entre 7 a 13 anos. Ou menos se você gostar, passa uma loucura na sua cabeça, apesar de você disfarçar o máximo as olhadas, é uma coisa muito forte que te prende a atenção. Ela entrou na água em seguida entrei, ela foi andando até onde podia quando chegou em seu limite ela parou e me esperou, olhou pra trás, estava bem empolgada. A água batia em seu pescoço
Cuidado, jujuba. Você pode se afogar. Eu disse pra ela, que estava bem apressadinha.
-você não me deixaria afundar, titio, eu sei. Disse ela.
Na profundidade em que ela foi, devia mesmo confiar em mim.
Eu: juju, tive uma ideia, no caminho daqui pra lá eu posso treinar você a nadar
Julia: mas eu tenho medo de acabar engolindo água ou entrar no meu ouvido.
Eu: nao se preocupe. Eu vou o caminho todo segurando você, não soltarei momento algum.
Nisso eu coloquei uma das minhas mãos em seu peito com a palma da mão aberta. A outra mao coloquei primeiramente o braço envolta de suas coxas, nisso ela ficou boiando na água. Daí eu fui instruindo ela a bater os pés e os movimento de suas mãos. Durante a instrução, eu ia acariciando toda região de seu peito. Parecia que eu ia gozer ali mesmo. O braço que estava apoiando suas coxa, apertei bem suas pernas com minha mão. Aos pouco fui conduzindo até as pedras, mas claro, bem lentamente, conforme íamos no aproximando das pedras, ela batia as pernas, concentrada. E eu ia deslizando minha mão. Até minha mão chegar em sua vagina, foi aí que o tesao bateu com força. Que vontade de macetar aquela garota, meu Deus. Com minha mão abraçando toda sua vagina, eu sentia o pedacinho do céu. Aos pouco eu ia apertando um pouco, deslizando um pouco o dedo. Até finalmente sentir a divisão de sua bucetinha, nunca tinha sentida uma bucetinha pequena assim. Eu me segurei tanto, mas tanto pra não enfiar o dedo em sua bucetinha. Mas me mantive forte, satisfazendo-me com o que já estava fazendo. Pois podia dá muito errado. Chegamos nas pedras, eu a peguei pela cintura e a coloquei lá em cima, e eu fiquei a admirando enquanto ela estava muito feliz lá.
Eu disse: aproveite que já vamos voltar, mas só cuidado pra não cair, não fique andando pra lá e pra cá.
Julia : pode deixar, tio.
Nesse momento minha visão era ela bem próximo a mim, só que mais alta, pois eu fiquei na água, admirando seu corpinho, eu dentro da água tirei meu pênis pra fora e comecei a me masturbar, vendo sua barriguinha, e a parte da frente de seu biquininho. Ela acenava pra sua mãe, enquanto eu me masturbava com essa visão. Depôs virou de costa e ficou observando a parte do mar que tinha após as pedras, e minha visão era sua cintura afinada e sua deliciosa bunda, que já estava com a calcinha socada de um dos lados.
Eu já estava quase gozando. Mas tinha planos melhores.
Então eu disse: tá bom juju. Vamos voltar,
Em momento algum eu parei de me masturbar, a partir daqui fiquei a todo momento com uma das mãos me masturbando,.
Pedi que ela entrelaçasse as pernas em minha cintura, e com as mãos segurasse em meu pesço. Ela fez conforme a instruí.
Subi ela um pouco mais pra cima, suas pernas abraçavam minha barriga, e com umas das mãos, eu segurava um pouco atrás de seu bumbum, uma vez ou outra a mão que eu me masturbava batia em sua bunda. Ela segurava com as duas mãos meu pescoço. Eu fui bem lentamente levando-a assim. Seu corpinho junto ao meu. Eu ia me masturbado, louco de tesao. Minha vontade era de ser preso por fazer uma besteira, mas me segurei. Não podia fazer nada forçado. Apenas aproveitar e o momento. Eu a empurrava contra mim, pra sentir mais o seu corpo. Passava minha barba eu seu corpo. Até chegou o momento especial: a que eu ia gozar. Parei rapidamente de me masturbar, e arrisquei a colocar ela mas pra baixo. Então encostei a parte da buceta dela, em meu pênis ereto, e comecei a me masturbar usando seu corpo, no terceiro movimento de sarada da sua calcinha em miinha pica, eu gozei por cima de sua calcinha, o prazer de sentir, mesmo que por cima da calcinha, sua bucetinha, foi inexplicável, eu faria de tudo por aquilo de novo.Foi a melhor sarada que eu dei.
Julia: o que foi titio?
Eu: apenas te abracei, jujuba.
Neste momento eu tinha fixado mas folguei um pouco ela do meu corpo. Então ela mesma se apertou contra mim. Forçando sua xota em pneu pau duração que tinha acabado de gozar. Eu fui no céu mais uma vez. Ela olhou pra mim e deu um sorriso. Um sorriso que se tornou mais lindo que o de sua mãe.
Continua na parte 3. Votando pra barraca e a casa de aluguei do airbnb