Fetiche de gravidez

Uma mulher demonstra o quão excitadas algumas mulheres ficam quando estão grávidas.

“Você sabia que muitas mulheres ficam mais excitadas quando estão grávidas?”
Olhei em volta. Isso não parecia o tipo de coisa que Callie normalmente me diria — eu não a conhecia muito bem, embora estivesse meio que apaixonado por ela de longe.
O fato de ela estar grávida tornou o comentário muito mais... íntimo do que eu esperava dela.
Ela me olhava com muita atenção. Senti meu rosto esquentar, mas com certeza não ia desviar o olhar. Eu já queria aquele olhar o suficiente.
"Eu não. Hum..." É assim com você? Eu queria perguntar. Em vez disso, apenas a encarei, presa nos olhos dela.
"Algumas pessoas acham isso estranho, sabe? Como ela já está grávida, não pode engravidar mais . Por que ela precisa de repente... muito mais sexo?" Ela lambeu o lábio inferior.
Fiquei sem fôlego.
É uma coisa hormonal, todos aqueles hormônios e feromônios fervilhando, tornando impossível controlar as emoções. Esses sentimentos simplesmente crescem dentro de você, até que você não consegue mais evitar, sabe? Você simplesmente precisa... fazer algo a respeito.
Os olhos dela desceram para os meus lábios e depois voltaram para os meus olhos. Será que ela estava se aproximando um pouco mais?
Às vezes acho os feromônios os mais interessantes, embora não se ouça falar muito sobre eles. Sabe que às vezes o parceiro de uma mulher grávida também apresenta sintomas de gravidez? Tipo, ela sente desejos, ele tem enjoo matinal, ou sei lá o quê. É um fenômeno documentado, embora o mecanismo não seja bem pesquisado. Mas gosto de pensar que são os feromônios dela.
Respirei fundo e então percebi o que estava fazendo. Lá estava ela falando sobre feromônios... os feromônios dela ... e eu respirando mais fundo?
O canto da boca dela se curvou para cima. "Você gosta do seu cheiro?", ela perguntou.
Agora tive que desviar o olhar por um instante. "Hum... Não sinto cheiro de perfume." Mas ela cheirava bem. Muito, muito bem.
Não, eu costumava usar às vezes, mas agora é demais — meu olfato está aguçado desde que engravidei. Consigo saber quando alguém está resfriado de qualquer lugar. Consigo saber quando alguém está com medo... ou animado...
Tive que desviar o olhar novamente. Mas eu sabia que ela estava sorrindo.
“Então você está dizendo que mulheres grávidas conseguem sentir o cheiro do medo?”
"É isso mesmo", disse ela. "É melhor não demonstrar medo. Eu consigo sentir o cheiro do medo."
Engoli em seco. Ela riu.
Ela se inclinou e sussurrou no meu ouvido: "E eu gosto disso."
Dali, o cheiro da sua pele, o calor do seu corpo, os óleos e o perfume bem suave do seu cabelo eram todos muito mais fortes.
Ela se afastou novamente. "Sabe o que mais eu consigo sentir?"
Meus olhos se arregalaram, mas, como um cervo preso nos faróis, não consegui fazer mais do que balançar levemente a cabeça.
"Pessoas..." ela olhou para o meu peito... depois para baixo... e depois de volta para o meu rosto, "corpos... têm um cheiro incrível . Quer dizer, talvez seja por isso que algumas mulheres ficam tão excitadas quando estamos grávidas." Ela sorriu. "Eu consigo sentir o cheiro quando você está ficando excitada. É muito quente."
Engoli em seco novamente.
"Com medo e excitada. Nem consigo descrever o quão excitante isso é", disse ela.
Este veado estava totalmente condenado. O carro avançava velozmente pela rodovia, cada vez mais perto...
Ela se recostou. "Então, tenho aprendido a lidar com isso usando hipnose."
Pisquei com a súbita mudança de assunto. "Hipnose?"
Callie sorriu. "É, eu estava fazendo um curso sobre como usar para controlar a dor do parto, mas também é bom para controlar outras coisas. Sabe, tipo, ansiedade excessiva." Seus olhos desceram para a minha virilha novamente, depois voltaram rapidamente. Seu sorriso se alargou. "Quer ver como é?"
"Hum... claro." Eu ainda me sentia chapado com o cheiro dela. E com o olhar paralisante. Uma maneira de me acalmar parecia uma boa ideia.
Ela me levou até um sofá. "Deixa eu só sentar... aqui... tá. Agora, deita aí no sofá, com a cabeça no meu colo."
Isso não parecia me deixar mais calmo. Ou menos excitado.
“Está tudo bem, eu não vou morder!” ela sorriu.
Não era com isso que eu estava preocupado.
Ela deu tapinhas insistentes no sofá ao lado, e eu me sentei e depois me deitei, como ela me instruiu. De perto, com seus cabelos caindo como uma cortina ao meu redor e o cheiro do seu corpo por toda parte, meu coração batia forte e eu não suportava encarar seu olhar cúmplice. Fechei os olhos.
“Bom menino”, ela disse.
Então não está ajudando.
Agora, quero que você respire fundo — isso mesmo —, acomode-se e fique confortável... e comece a relaxar todos os músculos do rosto. Falaremos do resto do seu corpo mais tarde, e você pode relaxar agora também, mas concentre-se nos músculos do rosto, especialmente ao redor dos olhos. Especialmente ao redor dos olhos. Relaxando profundamente, como se eu tivesse injetado um sedativo sob a sua pele e isso estivesse fazendo todos esses músculos simplesmente relaxarem , soltarem, se renderem, relaxarem. Relaxe-os profundamente, muito profundamente. Quero que você relaxe os músculos dentro e ao redor dos olhos tanto que não consiga abri-los mesmo se tentar. Você pode fazer isso por mim, não pode? Isso mesmo. E quando tiver certeza de que conseguiu relaxar esses músculos tão profundamente que, mesmo se tentasse abrir os olhos, nada aconteceria, aquelas pálpebras pesadas simplesmente não se moveriam nem um pouquinho, teste por um momento, tente levantar essas pálpebras pesadas, pesadas e descubra — isso mesmo — que você simplesmente não consegue "Abra-os de qualquer jeito. Muito bom. Agora relaxe e pare de tentar, e relaxe ainda mais agora. Bom garoto."
Eu sabia que estava fazendo isso sozinho, mas a experiência de não conseguir abrir os olhos quando tentei foi estranha e emocionante. Dei um pequeno suspiro com o arrepio de prazer quando ela me chamou de bom menino novamente, e esperei o que ela diria para fazer em seguida.
Agora, deixe que esse relaxamento se espalhe dos seus olhos e rosto para o resto da sua cabeça, suas orelhas e a parte de trás da cabeça, seus lábios e mandíbula, seu pescoço, descendo pelo seu peito e descendo pelos seus braços e ombros, seus antebraços, mãos e dedos, completamente relaxado, solto e mole. Se eu pegasse seu braço e o sacudisse, suas mãos e dedos ficariam soltos e moles, como uma boneca de pano. Ela levantou um dos meus antebraços enquanto dizia isso e o sacudiu, e foi exatamente como ela disse. Eu me senti impotente, completamente incapaz de me mover.
E o relaxamento continua se espalhando pelo seu corpo, descendo até sua linda bunda e coxas, suas panturrilhas, seus pés, até os dedos dos pés, seu corpo inteiro relaxado e flácido, da cabeça aos pés, e é uma sensação maravilhosa , não é? Sim, é. Ótimo garoto.
Tentei esboçar uma resposta, mas cada parte de mim se sentia bem e relaxada demais para se mexer ou reagir. Mas o tom de voz dela parecia indicar que ela tinha percebido minha tentativa de qualquer maneira e aprovado. Aquilo foi bom.
“Agora, em um momento, vou lhe dizer para abrir os olhos, e você verá que, quando eu disser, seus olhos se abrirão perfeitamente — sozinhos, como se você nem tivesse controle sobre eles. Eles se abrirão quando eu disser Abrir e fecharão quando eu disser Fechar; e quando eu disser Dormir e estalar os dedos, não importa onde você esteja ou o que esteja fazendo, seus olhos se fecham e você mergulha profundamente em hipnose, fácil e completamente hipnotizado. É fácil para você ser hipnotizado, agora mesmo, ouvindo minha voz, deitado no meu colo e respirando meus feromônios profundamente dentro de você. Influenciando você. Você se afunda um pouco mais profundamente sob minha influência a cada respiração, e é maravilhoso. Meu cheiro é inebriante. Irresistível. Agora eu quero que você imagine um quadro-negro, um quadro-negro em uma sala de aula, e se imagine em pé ao lado desse quadro-negro, completamente hipnotizado e profundamente sob meu poder. Conforme eu digo números, você se pega escrevendo-os automaticamente no quadro-negro, primeiro apagando o que quer que estivesse lá antes. Você não consegue se controlar; você simplesmente escreve automaticamente os números que eu digo, como se estivesse irremediavelmente hipnotizado. Abra os olhos agora e, no quadro negro da sua mente, escreva o número dez.
Foi como abrir os olhos depois de um fim de semana inteiro de bebedeira. Estavam pesados, e eu ainda me sentia sonolento quando os abri, incapaz de me concentrar em qualquer coisa. Então, de alguma forma, meus olhos encontraram os dela, olhando para mim, e de repente seus olhos eram a única coisa para a qual eu conseguia olhar, preenchendo meu mundo. Distantemente, imaginei meu braço subindo para escrever algo na parede.
Sentir o giz na mão, ouvir o chiado ao escrever o número 10. Sentir o cheiro do pó de giz no ar. Ver cada símbolo. Sentir o braço se mover para escrever o número 10 no quadro-negro mentalmente.
No fundo das poças escuras dos seus olhos eu podia me ver escrevendo.
"Nove. Perto."
Meus olhos se fecharam.
Sentir sua mão segurando a borracha, apagando o que quer que estivesse no quadro-negro antes, limpando-o, vazio, em branco. Uma lousa em branco. E escrever o que eu digo para você escrever, o número nove, agora. Sinta esse giz na sua mão. Ouça o rangido. Veja o símbolo. Nove.
Eu vi o número nove.
"Oito. Aberto."
Meus olhos se abriram novamente e eu estava novamente perdido nos dela.
"Abrindo, apagando, escrevendo, obedecendo automaticamente. Sete. Apagando e escrevendo, fazendo automaticamente o que eu digo, profundamente hipnotizado. Seis. Fechando."
Meus olhos estavam fechados. Eu estava escrevendo o número seis.
"Cinco. Obedecendo automaticamente. Isso mesmo. Assim mesmo. Quatro. Abra. Bom garoto."
Meus olhos estavam abertos.
"Três. Fechar. Fechar quando eu mandar, abrir quando eu mandar. Abrir. Bom garoto. Dois. Obedecer automaticamente. Hipnotizar quando eu mandar. Um. Dormir."
Ela estalou os dedos.
Eu sentia como se elas ecoassem dentro da minha cabeça. Eu estava flutuando. Eu estava caindo. Eu tinha sumido.
"... e bem acordada agora! Bem acordada." Senti um toque no centro da minha testa e meus olhos se abriram. "Oi", ela disse, sorrindo para mim.
“Hum… oi”, consegui dizer, confusa.
“Como você está se sentindo?” ela perguntou, sorrindo ainda mais.
“Eu, hum…”
"Durma", disse ela com firmeza, estalando os dedos. Meus olhos se fecharam.
"... e bem acordada agora! Bem acordada." Senti um toque no centro da minha testa novamente, e meus olhos estavam novamente voltados para ela.
“E durma”, ela disse, estalando os dedos, no momento em que eu começava a abrir a boca para falar.
"... e completamente desperto, alerta e pronto para colocar essas lições em prática, agora." Mais uma vez, um toque no meio da minha testa. Pisquei e a observei por um momento, esperando para ver se ela simplesmente me anestesiaria novamente.
Ela olhou para trás. Então, abriu outro sorriso. "Muito bem, garoto", disse ela, em tom de aprovação. "Sabe, uma coisa interessante sobre hipnose é que você ainda fica muito sugestionável por um tempo, mesmo depois de sair do transe. Aposto que agora é ainda mais fácil notar o efeito que meus feromônios estão tendo em você."
Fiquei sem fôlego.
"Está tudo bem. Respire fundo."
Ainda preso em seus olhos, respirei fundo.
"Isso mesmo. Bom garoto. Inspire meus feromônios. Você não pode escapar deles agora. Uma mulher grávida é como uma abelha rainha, usando feromônios para controlar as operárias ao seu redor, para fazê-las atendê-la e trazer as coisas de que ela precisa. Mas o problema com hormônios e feromônios é que eles parecem naturais para você. É natural querer cuidar de mim e me atender, buscar coisas para mim e me ajudar com as coisas, fazer qualquer coisa que eu peça. É perfeitamente natural fazer qualquer coisa que eu peça, não é?"
Assenti levemente.
“Diga ‘Sim, senhora’”, ela disse.
“Sim, senhora”, murmurei.
"Puta merda, adoro ouvir isso", ela sorriu. "Fala de novo."
“Sim, senhora.”
“Uh huh. Bom garoto. Você sabe que é perfeitamente natural fazer qualquer coisa que eu peça. Você sente isso lá no fundo. E agora vou pedir que você faça algo por mim, algo que eu realmente preciso agora. Você quer me ajudar com as minhas necessidades, não é?”
“Sim, senhora.”
“Uh huh. Agora meu leite já desceu e está enchendo meus seios intensamente, e eu realmente preciso de um alívio. Alguém para sugar meus seios e esvaziá-los. Mas você precisa saber que meu leite contém uma poderosa droga de controle mental, e se você beber o leite desta abelha rainha, minha operária obediente, estará completamente sob meu controle. Você entende isso?”
Eu pisquei.
“Respire fundo”, ela disse quando comecei a responder.
“Sim, senhora”, eu disse e respirei fundo.
Eu podia sentir. Completamente sob o controle dela.
Ela sorriu e desabotoou um botão da blusa. "Você quer, não é?"
“Sim, senhora.”
Ela abriu outro botão. "Diga de novo."
“Sim, senhora.”
Mais um botão, e ela enfiou a mão dentro da blusa e por baixo do sutiã, segurando o seio com uma das mãos. "De novo."
“Sim, senhora!”
"Implore", ela sussurrou, inclinando-se.
"Por favor, senhora! Ah, por favor, posso mamar no seu peito?"
“Você entende que isso colocará você sob meu controle para sempre?”
“Sim, senhora!”
"E você ainda quer, não é? Você faria qualquer coisa só para provar o meu leite."
"Sim, senhora! Por favor? Posso provar seu leite?"
"Você faria qualquer coisa."
"Sim! Farei qualquer coisa!"
"Bom garoto." Ela tirou um seio para fora e segurou o mamilo em meus lábios.