Meu marido não sabia que eu gostava de dar o cu! Agora já sabe
Em uma noite carregada de sensualidade e ousadia, eu, uma mulher curvilínea e rabuda, junto ao meu marido, mergulhamos em uma aventura ardente com um jovem cheio de vigor. Tudo foi capturado por uma câmera, revelando cada gemido, cada peido acidental e o êxtase doloroso do sexo anal. Quer saber mais sobre minhas escapadas? Confira tudo no site de Selma Recife e deixe-se levar por histórias que vão incendiar sua imaginação!
Eu, Luciana, 34 anos, uma mulher sensual, gordinha, com uma bunda farta e curvas que não passam despercebidas. Sou essa das fotos abaixo. Meu marido, Jorge, 58 anos, é um homem maduro, apaixonado por mim, mas que luta contra as limitações do tempo e da saúde.
Foi com esse título provocador que meu marido, Jorge, postou minhas fotos no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde compartilhamos nossas aventuras mais quentes. Lá, eu apareço em vídeos e imagens, meu corpo voluptuoso espremido em um biquíni minúsculo que mal contém minhas curvas – sem mostrar o rosto, claro. Ainda assim, fico tensa. E se alguém da nossa cidadezinha no interior do Paraná me reconhecer por essas coxas grossas ou essa bunda impossível de ignorar?
Tudo começou em um sábado qualquer, quando decidimos fazer compras em um shopping na cidade vizinha. Eu, com meus 34 anos, sempre tive uma relação turbulenta com meu corpo. Desde a adolescência, a balança é minha inimiga, e isso já me fez chorar muitas vezes na frente do espelho. Naquele dia, experimentei vestidos, blusas, calças – nada servia direito. Mesmo os tamanhos maiores ficavam justos demais, marcando cada dobrinha. Já estava acostumada, mas o golpe veio quando a vendedora, com um sorriso falso, sugeriu:
“Talvez a senhora devesse tentar uma loja de tamanhos especiais.”
Senti o chão sumir. Voltei para casa com o ego em pedaços, carregando apenas a frustração.
Em casa, desabafei com Jorge. “Eu me sinto horrível, gorda, sem graça. Quem vai querer uma mulher assim?”
Ele me olhou com aqueles olhos experientes e disse:
“Luciana, você é um tesão! Essas curvas são um pecado que qualquer homem mataria pra tocar. Lembra quando você posou praquela loja de lingerie GG? Os caras babavam por você!”
“Era uma campanha específica, Jorge. No dia a dia, os homens só olham pras magrinhas,” retruquei, ainda afundada na insegurança.
“Bobagem! Eles podem olhar pras magras, mas na cama, querem uma mulher de verdade – rabuda, com peito farto, coxas pra agarrar. Eu vou te provar isso.”
E provou. Naquela mesma noite, ele subiu minhas fotos no nosso perfil do site de Selma Recife. Não demorou nem uma hora pra chover comentários:
“Que delícia, quero lamber essa bunda inteira!”
“Gostosa pra caralho, daria tudo pra meter nela a noite toda!”
“Essa rabuda me deixou louco, quero arrombar esse cuzão!”
“Mulherão sensual, bunda perfeita, pernas grossas – quero foder agora!”
Jorge leu cada um em voz alta, com um sorriso safado. “Viu, Luciana? Se eu tivesse uns 20 anos a menos, te comeria até desmaiar!”
Eu ri, mas no fundo sabia que ele falava mais por carinho. Aos 58 anos, Jorge já não dá conta como antes. Mesmo com remédios, as ereções são raras, e nossa vida sexual depende de criatividade – e, às vezes, de terceiros. Já vivi algo assim antes, quando ele chamou um amigo antigo pra me satisfazer enquanto assistia. Mas isso é outra história, que você pode conferir no site de Selma Recife.
Entre os comentários, dois me fisgaram. Não só pelos elogios, mas pelo jeito cru e direto que prometiam me fazer gozar como nunca. Jorge, esperto como é, entrou em contato com os caras. Um era de Minas Gerais, longe demais. O outro, Rafael, 25 anos, morava em Curitiba, pertinho de onde Jorge viajava a trabalho. Decidi investir em Rafael.
Nossas conversas começaram leves, mas logo viraram um incêndio. Pela webcam, mostrei meus peitos grandes e suculentos, as coxas grossas que tremiam de tesão. Ele respondeu tirando a roupa, exibindo um pau grosso e duro, se masturbando enquanto me chamava de “gostosa rabuda”. Jorge, quando viu os vídeos, ficou obcecado. “Pede uma foto dele pelado, Luciana. Quero ver esse cacete de perto!”
A foto chegou, e eu entendi o motivo: Rafael era bem-dotado, um troço que parecia feito pra esticar qualquer buraco. Jorge, como muitos maridos, tinha essa tara de me ver com alguém assim – e eu, confesso, estava curiosa pra sentir.
Não demorou pra Jorge marcar uma viagem a Curitiba. Ele reservou um quarto num hotel chique, registrando como “casal e filho”. Na recepção, peguei a chave enquanto ele explicava que nosso “filho” chegaria depois. Eu, com 34 anos, e Rafael, com 25, não enganaríamos ninguém como mãe e filho, mas ninguém ali ligava pra isso.
Enquanto Jorge resolvia seus compromissos, eu matei tempo no shopping da cidade. Olhei vitrines, comi um pastel gorduroso, mas minha cabeça estava no encontro. Pensei em comprar um brinquedo erótico pra apimentar a noite, mas me faltou coragem. Voltei pro hotel e liguei pra Rafael. “Tô aqui. Vem logo?”
“Quero agora, mas vamos jantar primeiro, como combinamos,” ele respondeu, com a voz rouca de tesão.
Quando Jorge voltou, confirmou que Rafael vinha pro jantar. No saguão, ele apareceu: moreno, 1,68m, cabelo bagunçado, barba rala e um cheiro de perfume que me fez arrepiar. Jorge o abraçou, sussurrando que, pro hotel, ele era nosso “filho”. Subimos pro restaurante do térreo, e o clima era um misto de tesão e tensão.
No jantar, Jorge puxou papo: “Já pegou outros casais, Rafael?”
“Primeira vez,” ele disse, tímido.
“Então fala o que acha da minha Luciana. Pode mandar a real.”
Rafael me encarou: “Ela é uma gordinha deliciosa. Essa bunda me deixa louco.”
Fiquei quieta, sentindo-me uma presa numa caçada. Jorge adorava aquilo, e eu só queria agradá-lo. Pra mais detalhes quentes assim, corre pro selmaclub.com!
Depois do jantar, subimos pro quarto. No elevador, Jorge já estava com o pau meia-bomba por causa dos remédios. Ele me agarrou, arrancando minha blusa e minha saia, me deixando só de calcinha e sutiã – uma lingerie preta que mal segurava meus peitos. Rafael ficou olhando, hesitante, até que Jorge mandou: “Tira a roupa, garoto. Mostra pra ela o que você tem.”
Na cama, Jorge me penetrou primeiro, querendo aproveitar o efeito do remédio. Eu gemia alto, rebolando pra ele gozar logo: “Mete, amor! Goza gostoso que tem outro pau me esperando!” Ele gozou rápido, um jato fraco dentro de mim, e se afastou, ofegante.
Rafael já estava nu, o pau duro apontando pra cima. Era grosso, veiudo, uma coisa que me fez salivar. Sentei ele no meu colo, deixando ele mamar nos meus peitos como um faminto. O pau dele roçava na minha coxa, quente e pulsante. Deitei de costas, abri as pernas e o puxei pra dentro de mim. Ele entrou com força, esticando minha buceta até o limite. Cada estocada era funda, rápida, quase brutal. Eu tava molhada do gozo de Jorge, mas mesmo assim senti ele me rasgando por dentro. Um peido escapou no meio do vai-e-vem, alto e sem vergonha, e Rafael riu: “Gostosa até nisso!”
Ele socava sem parar, gemendo como um bicho. Eu queria mais, queria gozar até apagar. Sussurrei no ouvido dele: “Quer meu cu, safado?” Ele parou na hora, os olhos brilhando de tesão. Mudamos pra posição de concha – de quatro, com aquele pauzão, eu não aguentaria. Passei saliva no meu cu, ele cuspiu na cabeça do pau, e foi forçando. A dor veio como uma facada, meu cu apertado resistindo àquele cilindro grosso. Gritei: “Para, porra! Devagar!”
Ele parou, e eu respirei fundo, esperando o ardor passar. Aos poucos, a pressão virou prazer, meu cu piscando em volta dele. Comecei a rebolar devagar, sentindo cada centímetro me abrir. Mudamos pra de quatro, e aí ele me comeu como um animal, agarrando minha bunda farta. Um peido alto escapou de novo, ecoando no quarto, e eu ri, safada: “Tá gostando do show, né?”
Toquei meu clitóris enquanto ele me arrombava, a dor e o tesão se misturando. Gritei: “Mete tudo, seu filho da puta! Arromba meu cu! Me faz gozar!” O orgasmo veio como uma onda, meu corpo tremendo, minha buceta e meu cu pulsando juntos. Devo ter mijado de tanto prazer, molhando os lençóis. Rafael gozou logo depois, enchendo a camisinha com um jato quente, e caiu em cima de mim, exausto.
Minha bunda ficou dolorida, mas ele me quis de novo – dessa vez na buceta, porque o cu já não aguentava. A dorzinha gostosa ficou comigo até o dia seguinte. Jorge, que assistiu tudo se masturbando, me abraçou depois: “Você é foda, Luciana. Te amo pra caralho.”
De volta pra casa, Jorge tava tão aceso com a lembrança que me comeu de novo – coisa rara e deliciosa. Quer mais histórias de uma gordinha rabuda que não tem medo de se jogar? Entra no www.selmaclub.com e se joga nas minhas aventuras!
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