#Gay #Teen

Roberto, o inspetor de alunos, me procurou novamente

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LeandroSP

Eu literalmente era um idiota. A cara de bobo dele, alisando o bigode e aquele pinto duro, amoleceu meu coração.

Era final de ano letivo, última semana de aula, quarta feira. Pouquíssimos alunos na escola.
Na sexta seria a reunião de pais, mas eu já sabia que tinha sido aprovado.
Eu e Abdias, meu melhor amigo naquela escola, estávamos agoniado para irmos embora, estava um tédio ficarmos ali sem fazer nada. Fomos à escola por causa das duas últimas aulas, era de educação física, mas, com poucos alunos na sala, começamos a achar que não tinha sido uma boa idéia.
_Já me arrependi de ter vindo, bem que o Gil (Gilberto, primo dele, que estudava na mesma sala que a gente) me falou. Disse Abdias.
_Ele sabia que não ia vir "ninguém"? Perguntei.
_É...ontem na saída, ele ouviu o pessoal falando.
Gilberto era repetente, era dois anos mais velho que eu, bem mais malandro, tinha contato com todo mundo na escola, era muito comunicativo. Abdias era mais parecido comigo, mais contido, tímido, poucos amigos, gostávamos de estudar. Conversava com o Gilberto, mas não tinha a mesma afinidade que o Abdias.
_Se eu soubesse desse papo, nem tinha vindo, aliás, amanhã nem venho mais. Falei.
_Nem eu, mas ainda temos que aguentar hoje, e pelo jeito, na educação física, vamos brincar com as meninas. Disse Abdias.
_É...e essa aula que não acaba...vamos lá no banheiro? Assim passa o tempo. Falei meio que sem pensar.
_Oxi...quer ver meu pinto?
Fiquei surpreso com o que ele falou, apesar da nossa amizade, nunca tínhamos falado dessas coisas um para o outro.
_Não...não...se liga. Falei todo sem graça.
_Relaxa...só tô brincando...
Não falei mais nada, e nem pedi para ir ao banheiro, fiquei quieto.
_Ficou bravinho? Não vai mais no banheiro?
_Me deixa...faz sua lição. Falei.
Ficamos quietos, e quando terminou a aula, fomos para a quadra, para a aula de educação física, só que no caminho, fui ao banheiro.
_Preciso ir lá? Perguntou Abdias.
_Caramba...vai ficar no meu pé?
_Calma...calma...é só brincadeirinha...
Eles foram para a quadra, e eu fui ao banheiro.
Abdias era negro, mais alto que eu, e dez meses mais velho.
Em outros tempos, até daria mole para essas brincadeiras do Abdias, mas, depois do seu João, o pedreiro, passei a admirar homens adultos, até porque, os garotos de idades próximas à minha, eram fofoqueiros, assim como o primo do Betinho e não queria ficar com fama na escola.
Bem, fui ao banheiro, coloco o pinto para fora, e começo a mijar. Nesse momento, Roberto entra no banheiro, eu o vejo, mas fico de cabeça baixa. Ele vem bem perto de mim, e coloca o pau para fora, começando a mijar. É lógico que dei uma olhadinha discreta, mas fiquei na minha.
_E aí? Passou de ano? Perguntou.
_Sim...
_Vai continuar estudando aqui?
_Sim...vou...
_Ainda está com raiva de mim? Perguntou.
_Não...
_Não parece....está econômico nas palavras...
_Depois do que você me falou...é melhor assim. Falei, balançando o pinto, e o guardando.
_Ei...espera...tudo bem...quero te pedir desculpa!
_Tá tudo bem Roberto! Falei, caminhando para a pia.
_Ah Leandro...assim não...
Parei, virei para trás, e vi Roberto andando de costas, em direção aos reservados. Com passinhos curtos, e a rola para fora, ele me encara.
_O que você quer Roberto?
_Quero que me desculpe de verdade...
O pau estava duro, ele acariciava, e ficava apontando para mim.
_Para depois você ficar se lamentando, dizendo que estava possuído?
_Calma Leandro...vem cá...vem...
Eu literalmente era um idiota. A cara de bobo dele, alisando o bigode e aquele pinto duro, amoleceu meu coração. Entrei no reservado.
_Mas vai ser só uma mamadinha, senão o professor vai perceber que eu demorei. Falei.
Abri e puxei sua calça até os joelhos, e abocanhei sua rola.
Suas bolas estavam durinhas, pelo jeito não metia há algum tempo.
Acaricio suas coxas e suas bolas, enquanto minha boca vai e vem na rola. Ele não aguentou cinco minutos, gemeu baixinho, e encheu minha boca de leite.
_Depois que bater o sinal, vamos lá na salinha? Pediu ele.
_Depois da aula...vai ficar tarde...
_Ah Leandro pára...sei que fica sozinho em casa.
_Tá....tá bom...eu dou um jeito...
Eu era mesmo um idiota.
Assim que terminou a aula, estava saindo com o Abdias, quando falei:
_Putz...esqueci meu caderno na sala, embaixo da carteira....
_Ah...deixa lá...o ano que vem você não vai usar mesmo...
_Tem muita página em branco, dá para aproveitar, vou voltar lá...
_Ah Leandro tô indo embora, não vou esperar...boas férias....
_Tchau Abdias....boas férias para você também...
Voltei correndo, só que não fui para a minha sala, corri para a salinha do depósito. Assim que entro, já dou de cara com o Roberto peladão, deitado num colchonete, com o pau em riste.
_Tá doido? E se fosse outra pessoa?
_Aqui nunca veio mais ninguém, e estou doido mesmo...doido para comer essa sua bundinha de novo...
_É....mas sem aquele papo de novo...
_Esquece Leandro...aquilo já passou...agora tira logo essa sua roupa e vem cá...
Sem vergonha na cara, tiro a roupa, e vou ao colchonete. Abocanho a rola, e deixo meu cuzinho exposto para seu dedo brincar. Meu corpo arrepia todo quando sinto os pelinhos do seu bigode tocando minhas bandinhas. Em seguida, beijos na bundinha, e sua língua passa a deslizar no meu reguinho. Enquanto isso, seu dedo indicador explora o interior do meu cuzinho. Gemendo bastante, aperto sua rola com as mãos.
Aquele dedinho no cú e aquela boquinha na bunda...ahhhh...estavam me fazendo estremecer, eu estava todo arrepiado, estava ficando descontrolado. Pena que não tínhamos muito tempo, logo o pessoal da tarde iria chegar, e ele tinha que estar no portão.
Roberto se ajoelha atrás de mim, eu encosto o rosto no colchonete, e empino o máximo que dá.
Afoito, e de forma bruta, ele mete com tudo, enfiando até o talo, de uma única vez.
_Aiiiiiii. Gemi, deslocando o corpo para frente.
Roberto me segura forte para não me deixar escapar.
_Ahhhh...desculpa Leandro...ahhh....é muito tempo sem dar uma...
_Ué...e sua mulher?
_Ela não era minha mulher, a gente só morou junto uns meses...não deu certo, ela foi embora...
Por um breve momento, ele manipula meus mamilos, e acabo rebolando no seu pau. Em seguida, ele segura firme minha cintura, e sem dar trégua, fode sem parar.
No quartinho, somente o som dos nossos gemidos, e das suas bolas batendo forte na minha bunda.
Após alguns minutos levando rola, eu falo:
_Me avisa quando estiver para gozar...quero gozar junto...
_Já pode começar a bater sua punheta, já tá chegando...
Mais alguns minutos e ele fala:
_Ahhh...vou gozar caralho...ahhh...vou gozar...
Acelerei na punheta, e também comecei a gemer mais alto, mas o meu gozo, chegou um pouco depois de sentir o primeiro jato me invadindo. Delirei com o pau dele pulsando forte dentro de mim, seu gozo parecia interminável.
_Uhhhhhh....caralho...gozada gostosa da porra. Dizia.
Quando tira o pau da minha bunda, a porra imediatamente começa a escorrer pelas minhas coxas. Vejo o pau todo melecado, e resolvo limpá-lo.
Quando termino a "limpeza", noto que a rola está meia bomba, com certeza "cabia mais", pena que o tempo era nosso inimigo.
_Você vem amanhã? Perguntou.
_Não, não vem ninguém da minha sala...
_Amanhã vai estar legal, a escola vai estar vazia.
_Eles vão juntar sala, é horrível. Falei.
_Você podia chegar depois do intervalo, vai estar bem mais tranquilo.
_Tá...mas como é que eu entro?
_Pelo mesmo lugar por onde você vai sair hoje, pela secretaria...
Saí escondido pela secretaria, e no outro dia, conforme combinado, entrei escondido por lá, lógico que sempre acompanhado pelo Roberto.
_Veio muita gente hoje Roberto?
_Kkk...uns quinze alunos na escola inteira, estão na sala de vídeo, vão assistir filme até a hora de irem embora.
Totalmente à vontade na salinha, e com mais tempo, as carícias tomaram conta no início. Me deliciei explorando o corpo dele com a minha boquinha. Quando passei a chupar sua rola, minhas mãos percorriam o seu corpo, tocava seus mamilos, seu saco, suas coxas, Roberto se contorcia todo.
De repente, sua mão aperta minha bunda com uma certa força e seu pau pulsa na minha boca. Roberto estava gozando.
Como o pau continuava duro, continuei mamando.
_Vem cá...senta nele um pouquinho. Pediu.
Deitado de costas, Roberto fica observando, eu sentar e descer lentamente, até agasalhar todinho o seu pau. Rebolei, cavalguei, e acabei gozando.
Cansado e com as pernas doendo por causa da posição, saio do pau, e me deito de costas, ao lado dele.
Roberto vira de lado, e fica acariciando meu rosto.
_Você é uma graça de garoto sabia?
Nossa...fiquei foi sem graça, ele me olhava nos olhos, meu rosto ficou quente, devo ter mudado de cor.
Me vendo todo sem jeito, Roberto se aproxima mais, toca sua boca na minha, e se afasta novamente.
Ainda estava processando o "selinho", quando ele veio novamente, e agora, de forma voraz, sua língua invade minha boca, ele estava me beijando com gosto, me chegou a faltar ar.
Depois de me deixar sem fôlego, sua boca desce até meus mamilos, e passa a mordiscá-los.
Sou virado de bruços, minhas bandinhas são abertas, e sua rola entra com tudo. Roberto estava sedento, selvagem, suas estocadas demonstravam isso.
Uma breve parada, sua boca volta a procurar a minha, e em seguida, tome rola.
Arfando ao meu ouvido, diz:
_Vou gozar....
Roberto crava a rola, debruça seu corpo sobre o meu, e sua boca volta a procurar a minha. Confuso, viro um pouco mais o rosto, e permito que sua língua volte a percorrer o interior da minha boca.
Seu pinto já tinha depositado toda a porra quando o beijo terminou.
Nos viramos de costas novamente, e ele voltou a me olhar nos olhos. Fiquei todo tímido.
_O que foi? Perguntou.
_Nada...nada...
Me aproximei dele, e coloquei a cabeça no seu peito. Seus braços me dão o acalento que preciso.
Ficamos assim, por alguns minutos, até que sua mão passa a deslizar pela lateral do meu corpo. Minha mão, acaricia sua barriga, e desce, pegando o seu pinto, passo então, a acariciá-lo.
Conforme o pau foi ficando duro, passo também a manipular suas bolas.
_Aguenta mais uma? Pergunta.
_Unhum.
_Fica de quatro...adoro te ver assim...
O homem me pegou forte, meteu com tudo. Meu pinto estava durinho.
_Tá na hora de gozar né? Já já bate o sinal... você tem que sair antes...
Surpreendentemente, Roberto pega meu pinto, e passa a me masturbar.
_Ahhh....ai Roberto....ahhhh....assim é....ahhh é muito bom....ahhhh....ahhhh...
Estava prestes a gozar, e entrei em transe.
_Ahhh...ahhh...vou gozar Roberto...ahhh...vou gozar...
Travei o pau dele, e rebolando desenfreado, gemia alto. Ainda bem que a porta estava fechada.
_Isssssoooo...rebola meu putinho rebola...vou encher seu cuzinho de porra...ahhh...vai...vai...
Sinto um arrepio gostoso, e solto os primeiros jatos. Continuo rebolando, e Roberto passa gozar também.
Ao final, caímos exaustos no colchonete.
Roberto me beija novamente.
_Porquê você está assim...é...assim tão carinhoso? Perguntei.
_Ah...acabei descobrindo que você é especial para mim...
Fiquei todo lisonjeado, fui para casa me sentindo nas nuvens. Com tal declaração e depois de tanto carinho, fiquei com uma certa caidinha por ele.
O final daquele ano e o início do ano seguinte, não aconteceu nada de novo.
Em fevereiro, início das aulas, chego na escola cheio de expectativas, passei boa parte das férias pensando no Roberto. No portão, uma mulher morena recepciona os alunos.
_Quem é você? Cadê o Roberto? Pergunto.
_Oi...me chamo Júlia, a nova inspetora, e o Roberto saiu da escola, no ano passado, assim que terminaram as aulas...ele foi para outra cidade, pelo que me falaram...
"Caramba...por isso ele estava tão carinhoso, ele estava se despedindo de mim". Pensei.

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Comentários (3)

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  • Gabi: Eu matava o Roberto kkkk

    Responder↴ • uid:gsuz4shrj
  • Mirin: Então, você, nunca mais viu Roberto?

    Responder↴ • uid:13szue6xik
  • Mommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk

    Responder↴ • uid:1cpfjdzdt7lg