Tik Tok com a filha e a sobrinha: O dia seguinte
E a resenha continua, quem sabe ele cria coragem e conta pra gente
Acordei com uma ressaca moral que doía mais que qualquer bebedeira. A noite anterior rodava na minha cabeça como um filme pornô proibido: eu fodendo a Vera na piscina, depois a Aninha, os gemidos ecoando no quintal, a água espirrando, e o celular gravando tudo. Meu Deus, o que eu tinha feito? Eu era um pai de família, um cara respeitado, mas agora me sentia o maior dos depravados. A Aninha dormiu como um anjo no quarto dela, como se nada tivesse acontecido, e a Vera foi embora logo depois, sem dizer muita coisa. Meu irmão ligou de manhã cedo, pedindo pra eu deixar a Aninha na casa dele — algo sobre ajudar com alguma coisa enquanto ele trabalhava em casa. Eu concordei, tentando soar normal, mas minha voz tremia.
Peguei o carro, a Aninha ao meu lado, tagarelando sobre TikTok e dancinhas, como se ontem fosse só um sonho louco. "Pai, ontem foi divertido, né? A gente tem que fazer mais vídeos daqueles," ela disse, com um sorrisinho safado que me gelou a espinha. Eu só assenti, sem olhar pra ela, o pau dando uma mexida involuntária na calça. Chegamos na casa do meu irmão, uma casinha simples como a minha, no mesmo bairro. Eu tinha a chave de reserva, então nem bati na porta — entrei direto, chamando: "Ei, mano! Trouxe a Aninha!"
Ninguém respondeu. A casa estava quieta, mas ouvi uns barulhos estranhos vindos do fundo, tipo gemidos abafados e algo batendo ritmado, como uma mesa rangendo. Meu coração acelerou. Deixei a Aninha na sala, dizendo pra ela esperar, e fui atrás do som, o estômago revirando de curiosidade e medo. O barulho vinha do escritório, a porta entreaberta. Empurrei devagar e... caralho, congelei na hora.
Meu irmão estava lá, de calça arriada até os joelhos, fodendo a Vera de quatro em cima da mesa. A menina, minha sobrinha, aquela mulatinha cheinha, estava empinada, os cabelos crespos bagunçados, gemendo alto enquanto o pau dele entrava e saía da buceta dela com força. O escritório cheirava a sexo, papéis espalhados no chão, e a Vera gritava: "Vai, pai, mete mais forte na tua filhinha!" Meu irmão, suado, segurava os quadris dela e metia sem dó, cada estocada fazendo a mesa balançar. Ele virou a cabeça e me viu ali, parado na porta, mas em vez de parar ou surtar, ele só sorriu, ofegante, e disse: "Ei, irmãozinho... quer se juntar? A Vera tá no cio hoje, tem buceta pra todo mundo."
Eu pisquei, atônito, o pau endurecendo na hora. "Que porra é essa, mano?" murmurei, mas meu corpo já estava se mexendo pra dentro do quarto. A Vera olhou pra mim por cima do ombro, os olhos brilhando de tesão, e disse: "Vem, tio... me fode também. Quero os dois dentro de mim." Meu irmão riu, sem parar de meter. "Vem, cara. Ontem tu comeu ela na piscina, né? Agora é a vez da família toda."
Não sei o que me possuiu — talvez o mesmo demônio de ontem —, mas fechei a porta atrás de mim e tirei a calça. Meu pau de 22cm já estava duro como pedra, latejando. Meu irmão saiu da buceta dela, deixando a Vera ofegante, a buceta peluda pingando, e eu me posicionei atrás. Enfiei de uma vez, sentindo o calor úmido apertar meu pau, e comecei a meter com força, batendo na bunda dela como ontem. "Toma, sua sobrinha safada," rosnei, puxando os cabelos crespos. Ela gritou de prazer, empinando mais, enquanto meu irmão se sentava na cadeira e puxava a Vera pra mamar o pau dele.
A Aninha deve ter ouvido os barulhos, porque de repente ela apareceu na porta, os olhos arregalados, mas em vez de fugir, ela sorriu e entrou. "Pai... tio... posso entrar na brincadeira?" Meu irmão riu alto, o pau na boca da Vera, e disse: "Vem, sobrinha. Senta aqui no colo do tio." A Aninha, magrinha e safada, tirou a roupa rapidinho, mostrando a buceta lisinha na zero, e sentou no colo dele, encaixando o pau na buceta dela e começando a cavalgar devagar. "Ai, tio... que pau grosso," ela gemeu, enquanto eu metia na Vera com tudo, os tapas estalando na bunda dela.
A putaria virou um caos delicioso. Meu irmão fodia a Aninha na cadeira, os gemidos dela misturando com os da Vera, que chupava o pau dele enquanto eu a comia por trás. Então, a Vera pediu: "Quero os dois... me arregacem." Meu irmão deitou na mesa, puxando a Vera pra cima dele, enfiando na buceta, e eu me posicionei atrás, cuspindo no cu dela e enfiando devagar. Era uma DP perfeita: meu pau no cu apertado, o do meu irmão na buceta, sentindo um roçando no outro através da parede fina. A Vera gritava como louca, "Porra, tios... me fodem! Me encham de porra!" A gente metia em ritmo, tapas na bunda, puxões de cabelo, e a Aninha se masturbava ao lado, enfiando os dedos na buceta e gemendo: "Vai, pai... fode ela pra mim ver."
Eu sentia o tesão subindo, o cu da Vera apertando meu pau, os gemidos ecoando no escritório. Meu irmão gozou primeiro, enchendo a buceta dela, e eu meti mais forte no cu, gozando tudo dentro, sentindo a porra escorrer enquanto ela tremia num orgasmo insano. A Aninha veio depois, sentando na cara da Vera e fazendo ela lamber a buceta dela, enquanto eu e meu irmão assistíamos, recuperando o fôlego.
De repente, a porta da frente bateu com força. Era a cunhada, a esposa do meu irmão, aquela negra linda que eu sempre invejei. Ela entrou no escritório como um furacão, os olhos flamejando de raiva. "Que porra é essa? Vocês começaram a putaria sem mim? Eu disse pra esperar eu chegar do mercado!" Ela jogou as sacolas no chão, já tirando a roupa, mas puta da vida. "Da próxima vez, ninguém goza sem eu participar!"
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Comentários (2)
Leitor_cnn: Por aí virou foi suruba e baderna não sei se e o autor original acho que não mais virou foi partifaria
Responder↴ • uid:1rer39xzTorres: Muito bom esse conto, mostra as mulheres aqui
Responder↴ • uid:7xbysxw49i