#Estupro #Grupal #Teen #Virgem

A ilha...

3.2k palavras | 1 | 4.82 | 👁️
Chris

Diogo despertou agitado. Sentou, esfregou os olhos e viu que o dia começava nascer.
Mais um dia... Daqueles quase oito meses desde que chegaram ali. Olhou em volta, e viu que o amigo ainda dormia profundamente.
Naquela cabana, estava tudo que restou da tripulação do Emerald. Ele mesmo e o seu amigo Jairo. Aquela era a terceira viagem que eles faziam pras novas terras. Levando colonos e trazendo madeira e especiarias.
Só que dessa vez enfrentaram uma tempestade, naufragaram e acabaram naquela ilha desconhecida e desabitada em algum lugar do oceano. O Emerald, um galeão robusto, afundou em questão de minutos, levando com ele mais de 120 almas.
Naquele tempo todo, desde que acabaram ali, os dois se tornaram os faz-tudo da ilha.
Eles acharam água. Eles caçaram e pescaram. E foram eles, que tiveram que construir as cabanas para os outros náufragos.
Uma para Lorenzo e Seu Juvenal. Um pastor de ovelhas, com algum conhecimento de plantas e ervas. E um velho burguês, sem qualquer habilidade útil naquela ilha.
Uma para Hugo e Ruben. Um aventureiro atrapalhado e um professor gordo que com alguma pressão, até se dispunham a contribuir com o grupo.
E uma para as moças, Irmã Sophia e Isabelle. A primeira uma noviça, que seguia para as novas terras com um grupo de freiras... E a segunda, era filha de algum colono, que infelizmente naquele naufrágio, acabou ficando órfã.
Mesmo sendo ainda bem jovens, as moças também tentavam contribuir com o grupo.
E naquela manhã quente e ensolarada, os homens estavam todos sentados na sombra quando elas chegaram com a água da fonte, que Diogo e Jairo localizaram, não muito longe da clareira onde construíram as cabanas.
E Isabelle gritou pra eles: “Vocês gostariam que eu trouxesse água gelada pra vocês?”.
Então Ruben, respondendo por todos disse: “Seria muito gentil da sua parte, Isabelle”.
Isabelle colocou um pote de água na mesa, na sombra da árvore, onde eles faziam as refeições. E os homens ficaram observando a garotinha entrando na sua cabana para buscar alguns copos improvisados.
Depois de meses, presos naquela ilha, todos os homens tiveram fantasias sexuais com as jovens náufragas. Todos eles já haviam se pegado excitados, ao vislumbrar os seios em formação da pequena Isabelle, ou as belas coxas de ninfeta, da irmã Sophia.
Mas, acreditando que um dia poderiam ser resgatados, eles não agiam de acordo com suas fantasias. Sabendo que podiam ser mandados pra prisão por estupro se o resgate com o qual alguns ainda sonhavam, um dia chegasse.
"Você tá certo Ruben, essa menina é muito gentil", disse Hugo, com um sorriso sacana. E em seguida complementou: “E tem uma bundinha...”.
“É... Eu adoraria bater naquela bundinha e fazer ela me chamar de papai”, disse Jairo.
“Na dela... e na bunda da Sophia. Essa freirinha é bem gostosa também”, falou Diogo.
“Ô se é... Essa freirinha é uma provocadora de pau, isso sim”, acrescentou Hugo.
“Senhores... Eu até pagaria pra foder qualquer uma delas”, disse o velho Juvenal.
“Silêncio, aí vem ela”, disse Lorenzo, o pastor, que até ali apenas ouvia os outros.
“Aqui pra vocês”, disse Isabelle enquanto se inclinava e estendia os braços para cada um deles pegar um copo. E sem querer, dava a eles uma visão de seus peitinhos, pelo decote rasgado, do seu vestidinho puído... E todos agradeceram felizes!!!...
“De nada! Sophia começou fazer o almoço e eu vou ajudar”, disse ela com um sorriso. E então, ela se virou e saiu... E os homens ficaram olhando sua bundinha balançando, enquanto ela se afastava deles.
Isabelle e Irmã Sophia se ocuparam cozinhando e arrumando a mesa, enquanto eles as observavam, sentados na frente da cabana. O hábito, já um tanto esfarrapado, deixava por vezes à mostra uma das coxas de Sophia. E o vestido de Isabelle estava ainda pior. A barra e alças estavam rasgadas e as mangas já nem existiam mais.
Isabelle era uma moreninha linda, de cabelos negros cacheados. Aos 11 anos de idade, já tinha uma bela bundinha e seus peitinhos, pareciam dois moranguinhos suculentos prontos para serem saboreados...
Sophia era uma pequena mulher... Ela tinha os cabelos ruivos e uma pele branquinha. Seus olhos verdes, as pequenas sardas e os lábios carnudos realçavam seu rosto. Com 15 anos, os atributos femininos, que seu hábito já não escondia, estimulava a libido de todos os homens ali...
Eles foram ficando tão excitados, que mal conseguiam esconder... E, alheias aos seus olhares luxuriosos elas prosseguiam com seus afazeres. Sem se dar conta que a visão delas ali, indefesas e vulneráveis, atiçava os instintos daqueles homens.
“Nós nunca vamos sair desta maldita ilha”, disse Lorenzo, num tom imperativo.
“Sim, o resgate é muito improvável depois desse tempo todo", disse o professor.
“A gente tá é se enganando... e nos privando dessas duas gostosas”, disse Jairo.
“Se a gente pegar as duas... e um dia chegar o resgate... e elas alegarem estupro... vai ser a palavra delas contra a nossa”, disse Seu Juvenal, o velho burguês.
“É... e em quem eles vão acreditar?... em dois marinheiros corajosos, um senhor rico e um professor... ou em duas vadias sem ninguém?”, disse Hugo, o aventureiro.
“Certo pessoal... então nós vamos fazer o seguinte...”, falou Diogo e juntos os homens começaram a elaborar um plano.
Depois do almoço, elas limparam a mesa e Isabelle foi para sua cabana relaxar. Enquanto Sophia, pegando um cesto, resolveu ir colher alguns frutos silvestres.
Irmã Sophia estava agachada, apanhando alguns frutos, perdida em seus devaneios... Tão perdida que ela não ouviu aqueles quatro homens se aproximando, até que todos estivessem em um círculo ao redor dela.
“Olá, irmãzinha!!!”, ela ouviu a voz de Lorenzo, e olhou para cima, sorrindo pra eles.
“Oi, pessoal”, ela disse alegremente. Até perceber que o pastor parado na frente dela, esfregava uma grande protuberância em suas calças. Sophia baixou os olhos fingindo não ver aquilo, e envergonhada indagou:
“Sr. Lorenzo... o que o senhor tá fazendo?”
A resposta de Hugo provocou a risada dos outros, quando ele disse:
“Ah... Ele tá só preparando uma coisinha pra você, irmãzinha gostosa".
Então, começando a tremer e prevendo suas intenções, ela implorou:
“Não... Por favor... Não façam isso...".
Então, o professor, que estava atrás dela, agarrou seus cabelos... Hugo agarrou um de seus braços e ao mesmo tempo, o velho Juvenal agarrou o outro. E ajoelhada no chão, com eles a segurando, Sophia fechou os olhos, enquanto Lorenzo desabotoava a calça deixando-a cair até seus joelhos.
“Abra a boca, irmã”, disse o pastor enquanto esfregava a cabeça do seu pau nos lábios cerrados dela. Sophia não obedeceu. E Lorenzo deu um tapa no rosto dela. Depois, ele agarrou seu rosto e num tom raivoso ordenou:
“Eu disse pra abrir a boca”. Sophia tremia assustada e novamente sentiu seu pau duro sendo forçado em seus lábios. “Anda vadia... abra a boca”, repetiu Lorenzo.
“Olha, criança, isso vai acontecer de um jeito ou de outro... Então... Facilite as coisas... Você vai gostar!!! Agora, seja uma boa menina, e abra a boquinha”, disse Seu Juvenal.
Sophia abriu seus olhos... E encarou assustada, o primeiro pau que ela já havia visto...
Era grande... E grosso como seu pulso... Com veias salientes... E na ponta escorria um liquido... Como uma grande cobra babando...
“Agora, abra a boquinha e chupe”, ordenou Lorenzo, esfregando o pau em sua boca.
Mas enojada e receosa, com aquela cobra babando em seus lábios, ela não conseguia.
“Por favor... Eu não posso... Não façam isso... Por fav-uooohght”. E enquanto Sophia implorava o pastor enfiou o pau na sua boca até as amígdalas. Fazendo que a pobre e assustada freirinha se engasgasse.
Sophia tentou desesperadamente puxar a cabeça para trás. Mas o professor segurava sua cabeça, impedindo que ela se afastasse. Obrigando a inocente e indefesa noviça a engolir quase toda aquela enorme cobra babona...
A frágil e virginal noviça olhava vesga para o eixo do pau, que preenchia e esticava os seus lábios carnudos... Enquanto desesperadamente, tentava sorver o ar, pelas narinas dilatadas de seu pequeno nariz delicado. Ela sentiu um alívio, quando Lorenzo tirou o pau da sua boca e tossindo, ela aspirou profundamente.
“Você vai chupar ou quer que eu enfie na sua garganta de novo?”, ameaçou Lorenzo.
Se ele enfiasse aquele monstro na garganta dela novamente com certeza ele a mataria. Sophia levou a sério a ameaça e temendo que ele a cumprisse, achou melhor obedecer fazendo tudo que o pastor ordenava...
Primeiro Lorenzo a mandou passar sua língua por toda a extensão de seu pau. Depois mandou abocanhar a cabeça e chupar... E sem opção, ela chupou... Enquanto lágrimas caíam de seus olhos... E uma baba escorria pelo seu queixo...
“Issooo... asssimm... ohhh, inferno... aahhh... eu vou gozarrr... Segura ela professor, eu vou gozar lá no fundo...” E o professor agarrou sua cabeça, enquanto ele empurrava o pau em sua garganta e pressionava as bolas contra seu queixo. O narizinho de Sophia desapareceu, aninhado em seus pelos pubianos.
Na sua garganta, era visível a protuberância que o pau dele fazia enquanto bombeava o esperma. E a freirinha teve que engolir tudo, enquanto o seu rosto já ficava azul pela falta de ar. Ela já estava quase perdendo os sentidos, quando Lorenzo tirou o pau com aquele som de “pressão”, devido à sucção.
Eles soltaram Sophia, que ficou ali prostrada de cabeça abaixada, com o rosto entre as mãos e soluçando. Enquanto os outros homens rindo, saudavam Lorenzo.
“Olha só isso gente... O pastor aproveitou… É isso ai, muito bem... Ha! Ha! Ha!”.
Então, ela ouviu alguém parar diante dela. E sem tirar as mãos do rosto ou levantar a cabeça, Sophia abriu os dedos das suas mãozinhas trêmulas e viu os pés do professor Ruben parados diante dela.
“Por favor, professor... por favor, não... o senhor se tornou meu melhor amigo, desde que ficamos presos nessa ilha... por favor, não faça isso comigo...”. Então Ruben tirou as mãos de Sophia de seu rosto molhado de lágrimas e falou:
“Olha pra mim, vadia!”. Sophia levantou a cabeça e viu que Ruben estava com o pau duro exposto, diante dela. Então, ele disse:
“Eu só estava sendo legal com você pra conseguir uma buceta, sua freirinha gostosa!” “Que você nunca ia dar. Mas agora você vai me chupar... A única questão é se vai ser por bem ou por mal... Se for por mal, vou foder sua boca como se fosse de uma puta... Ou você vai chupar de boa vontade???”.
Sophia, ajoelhada ali, não conseguia acreditar que aquele doce professor, de quem ela tinha se aproximado tanto a tratava dessa maneira. Mas, a voz do professor a tirou de sua breve ilusão, quando ele falou raivoso:
“Eu vou contar até três, vadia!... um... dois...” E quando Sophia viu o jeito que Ruben olhava pra ela, percebeu que aquele homem falava sério.
Sophia abriu sua boquinha e com seu queixo tremendo, deslizou os lábios carnudos e suculentos ao redor do pau do professor. Mas ficou parada. Chorando como um bebê com o pau dele na boca, até que Ruben rosnou:
“Não fique aí parada... anda vadia!... chupa!...” E Sophia começou a massagear o pau de Ruben com sua língua quente e úmida. As bochechas coradas afundadas enquanto ela chupava. A cabeça balançando pra frente e pra trás, enquanto ela movia o pau pra dentro e pra fora de sua boquinha delicada.
Mas, quando ele a sentiu roçar a carne inchada de seu pau, com os dentes brancos. Ele deu um tapa no rosto dela e um aviso severo:
“Cuidado com os dentes, vagabunda!”. Ruben olhou pra Sophia, agora chupando seu pau com cuidado... E viu que logo, ela seria uma putinha obediente e submissa.
“Ahh... Vou gozar safada... Isso chupa... Ahhhg...” Ruben gemeu segurando a cabeça dela, enquanto enfiava o pau na sua garganta e descarregava o esperma em sua boca. Fazendo Sophia se engasgar... E jorrar porra pelos cantos da boca e de suas pequenas narinas dilatadas...
Sophia ficou ajoelhada tossindo, quando ele tirou o pau. E como o pastor, o professor também foi saudado: “Boa lição professor... Bom trabalho... Bravo... Ha! ha! ha! ha!”.
O professor passou a mão na cabeça dela como em um bichinho de estimação e disse: “Boa menina... Nada mal, irmãzinha...”.
Sophia ainda estava tossindo quando Seu Juvenal se posicionou na frente dela e disse:
“Tire as roupas criança... agora você vai ver o que é bom...”. Sophia olhou o velho que tinha idade pra ser seu avô e chorando histericamente implorou: “Não!!! Por favor!!!”.
“Anda logo menina... faça o que eu digo...”, berrou o velho burguês furiosamente. Ela continuava implorando: “Por favor!!! Por favor!!!”. Mas, ele não se comoveu com seus apelos e a empurrou pra trás, fazendo-a cair deitada no chão.
Então, o velho Juvenal olhou para seus companheiros e disse:
“Senhores... Vocês podem segurar essa putinha pra mim???”.
Hugo, o aventureiro, agarrou os pulsos de Sophia prendendo-os no chão acima de sua cabeça, enquanto Ruben e Lorenzo seguravam seus tornozelos.
O velho Juvenal se abaixou e rasgando o hábito de Sophia, expos seus seios durinhos e empinados aos olhos de todos ali... E logo o seu corpo de pele branca e delicada estava à mostra... Oculto apenas, por uma pequena e frágil calcinha.
O velho puxou a calcinha pra baixo por suas pernas e os homens que seguravam seus tornozelos terminaram de retirar. Ela agora estava nua, apertando as coxas com força tentando inutilmente, proteger sua virginal bucetinha.
Sophia sentiu um calafrio quando viu Seu Juvenal desabotoar suas calças e puxar pra baixo. Apesar da aparente fragilidade e dos cabelos brancos, o pau do velho já estava duro como pedra. E sem que ela pudesse reagir, eles arreganharam as suas pernas e a deixaram completamente exposta e indefesa.
“Obrigado, senhores”, disse Seu Juvenal, enquanto entrava entre as coxas de Sophia.
O velho cuspiu na mão... E usou para lubrificar a cabeça do seu pau e a buceta dela...
Em seguida, ele empurrou pra dentro até que a ponta do pau tocasse sua virgindade.
E, enquanto olhava em seus olhos amedrontados e suplicantes, o velho sorriu e disse:
“Eu paguei pelo prazer de tirar seu cabaçinho... E você deveria se sentir privilegiada”.
E então, com um impulso repentino dos quadris, o velho mergulhou através do hímen de Sophia, enquanto ela gritava de olhos arregalados.
“Aaaiiii... Nãããooo... Nãããoooo...”, ela gritava enquanto seus seios perfeitos subiam e desciam em seu peito arfante. E o velho, sem se importar com suas súplicas, socava o pau nela. Seu pequeno corpo sacudia a cada estocada, fazendo seus seios balançarem pra frente e pra trás, enquanto o velho grunhia de prazer.
Até que, suado e ofegante, o velho Juvenal enterrou o pau profundamente dentro da violada e desprotegida bucetinha de Sophia e gozou... Ele levantou e abotoou a calça.
Os homens a soltaram. E Sophia de quatro, começou a engatinhar de volta na direção de sua cabana. Pensando em seu estado delirante, que se ela voltasse pra cabana, eles parariam com aquela agressão sexual contra ela.
Mas os homens a seguiam rindo... Apreciando aquela visão dela rastejando como um cachorrinho. Com o esperma de Seu Juvenal escorrendo pela parte interna das coxas, vazando da bucetinha violada... Então, o professor, brincando com ela como um gato brinca com um rato, disse: “Melhor correr, irmã... Tô louco pra foder essa bundinha”.
E Sophia rastejando e chorando histericamente, implora: “Nãoo! Por favoor! Chega!”.
Os homens a deixaram rastejar. Até ela chegar numa árvore caída que bloqueava seu caminho. Deixando Sophia sem escolha, a não ser tentar passar sobre ela para seguir.
Mas o professor não a deixou passar. Ele a prendeu e fez ela se curvar sobre o tronco. Hugo segurou seus braços enquanto o professor afastava suas pernas e abaixando as calças, encaixou seu pau no cuzinho virgem de Sophia.
“Nãããoo!!! Nããããooo!!!”, ela implorou... Mas o professor enfiou seu pau no anelzinho apertado da indefesa noviça. Sophia gritou... Um grito de agonia... Tão alto que até os pássaros nas árvores voaram... Sem se importar com seu sofrimento o professor socou o pau brutalmente e sem piedade em seu cuzinho.
Já num estado frágil, o estupro anal a quebrou... Sophia caiu mole no tronco, olhando pro chão, enquanto o professor dava estocadas na sua bunda. Até que ele agarrou seu quadril e enterrando fundo, esvaziou suas bolas. Ele então o puxou dela e limpando o pau em suas nádegas, disse: “Delicia de cuzinho... Gostoso como das minhas alunas”.
Sophia ficou ali, caída ao lado do tronco, até que sentiu que a penetravam. Abriu seus olhos e viu Hugo enfiando o pau em sua buceta. E com as últimas forças ela implorou: “Nãão... Chega...”, antes que Lorenzo enfiasse o pau no seu cuzinho... E, os homens se revezaram nela, até saciarem seus desejos...
Depois do “tratamento” que teve, Sophia ficou num estado meio catatônico.
Então eles juntaram os trapos de seu hábito e a levaram de volta pra cabana.
-----------------
Quando entrou na cabana, Isabelle correu e a abraçou.
E imediatamente, Sophia soube o que havia acontecido.
E as meninas choraram juntas... Abraçadas, peladinhas!!!

Continua...

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Massaa: Incrível esse conto .. Se alguém quiser convesa sobre qualquer coisa vem no zangi 1078708425

    Responder↴ • uid:3eez6ba920bk