Abusando a ninfetinha mineira

Dei carona pra novinha, mas estuprei seu cuzinho em troca

ryramni

Meu nome é Osvaldo, tenho 52 anos e sou caminhoneiro, tenho 1,90 de altura e uma pica de 23cm, falam que gordinho tem a pica pequena, mas sou a prova viva que não.

Essa historia aconteceu quando eu tinha parado no posto para abastecer o caminhão, entrei na loja de conveniência e vi uma menina que devia ter uns 16 anos, branquinha e baixinha, bunda arrebitada e cinturinha fina. Sabia que mulher daquele jeito não gosta de homem barrigudo, então eu tinha que dar o meu jeitinho de comer aquela vagabunda.

Cumprimentei ela e perguntei onde ela estava indo, já que ela estava com malas, ela me respondeu que iria para SP, menti falando que também iria e se ela queria carona e disse também que não iria cobrar nada dela. Ela respondeu que sim e logo fomos para o meu caminhão. Duas horas dirigindo, vi que a putinha já estava dormindo de bruços e vai acordar com uma rola no cu dela.

Por sorte, a rodovia que eu estava tira parada para descanso e estacionei o caminhão lá, apaguei as luzes e pulei para a cama junto com ela.

Sem perder tempo, levantei o vestido que Juliana estava usando e abaixei sua calcinha de renda, passei a mão na bucetinha gordinha dela e ela suspirou. Peguei o melzinho que já estava saindo da bucetinha dessa ninfeta e lubrifiquei seu cuzinho. Tirei meu pau que já estava doendo da cueca, subi em cima dela e puxei um pouco sua cintura, pra deixar na posição boa pra meter, lubrifiquei meu pau e meti naquele cu sem dó. Juliana acordou assustada e começou a gritar, pedindo pra parar. Segurei a cabeça dela contra o travesseiro, abafando seus gritos e voltei a meter.

Socava sem dó e ouvir o choro dela, me deixava mais doido de tesão, minhas bolas batiam na sua bunda e enquanto eu rasgava aquele cu, metendo até o talo. Não demorou muito para eu gozar dentro dela.

- Se não colaborar, vai ser pior pra você.

Apontei pra arma que eu tinha do lado do volante.

Virei a menina de frente e cai de boca naquela buceta maravilhosa, chupava e mordia com força aquele grelinho, ela gritava alto até que dei um tapa forte na cara dela, mandando ela calar a boca. Meu pau já estava duro novamente e meti no pelo naquela ppk, me deliciava ouvindo ela pedir pra parar enquanto eu metia com mais força. No fundo eu sabia que ela tava gostando também, porque as vezes gemia.

Segurei as pernas dela pra cima, deixando ela mais abertinha e meti como se fosse a ultima coisa que faria em vida, hora apertava com força o bico do seu peito esquerdo, hora dava tapa na cara daquela puta, que já estava vermelha.

Senti que ia gozar de novo e deitei na cama, puxei ela para me mamar e assim ela fez, forçava sua cabeça no meu pau ate ela engasgar, não demorou muito pra eu gozar na sua boca.

O restante da viagem foi exatamente assim, eu comendo aquela ninfeta, todas as noites, mas agora com o consentimento dela. Gozava muito naquele rostinho e na pepeka, chegamos no Rio de Janeiro e ela virou minha puta fixa, batia muito naquela cadela mineira. Em troca de casa e dinheiro, eu ganhava cu e buceta.