Quem foi que disse que filantropia não é poderoso?
Meu nome é Dmitry, tenho 41 anos, 190 de altura, solteiro convicto, sou um empresário bem sucedido no ramo da importação e exportação. Me dedico bastante a atividades físicas e sempre procuro formas diferentes de desafiar meus limites. Portanto, minha saúde física e mental estão OK.
Cerca de 20 anos atrás, comecei a apadrinhar financeiramente instituições filantrópicas em países subdesenvolvidos, isso deu status a meu grupo financeiro e um bom desconto no IR. Escolhi apadrinhar algumas instituições para menores carentes, era até gratificante, porém sempre mantinha-me a certa distancia, eu... Não gosto de crianças. As instituições mandavam vídeos, relatórios de desenvolvimento e prestações de contas de como e onde estava sendo investido meu dinheiro. Eu já tinha vindo para o Brasil algumas vezes, sempre a negócios. Mas, a convite de uma dessas instituições voltaria para o Brasil para conhecer a "jóia da coroa", uma projeto de inclusão através do esporte e dança para adolescentes. Em função disso elejo um "novo" CEO, (era meu braço direito a tempos, eu o estava treinando para me substituir futuramente) tudo pronto e encaminhado parto para minhas merrvidad férias prolongadas, em uma semana já estou em terras brasileiras. Optei por ficar na mansão que meu pai mantinha por aqui, lugar grande, luxuoso, isolado da cidade, me sentindo km
o próprio Bruce Wayne.
Na manhã seguinte fui até a cerimônia que organizada pela instituição para conhecer o tal projeto, eram vários grupos, esportes variados, balét clássico... Participei das apresentações, premiações, dos agradecimentos, muita bajulação e puxação de saco. Conheci a direção geral do projeto, pessoas intragável.
Foi interessante no início, mas, menos de cinco dias eu já estava intediado e de saco cheio de tantos bajuladores.
O organizador (Maurilio) responsável por me guiar entre os projetos em andamento.
sugeriu que eu me envolvece mais, que me voluntariasse em um dos grupos, que eu tivesse uma interação maior com esses jovens, eu o adverti que não me dava bem com crianças, e ele sugeriu a divisão de tênis, eram adolescentes dentre 13 a 17 anos, eram o grupo mais velho, assegurou-me que eu não precisaria interagir diretamente com eles caso não desejasse pois o grupo tinha dois treinadores, Gustavo e Susan. Respondi que queria conhecer o grupo antes de me envolver, ele me levou para o "clube" um lugar deplovavel, estruturas precária e mal cuidado, os adolescentes estavam espalhados pela quadra e arquibancadas, não havia sinal de um responsável, questionados por Maurilio de onde estavam os "treinadores", fomos informados que estavam vistoriandos os vestiarios.
Fomos ao vestiário e estava vazio, Maurílio sugeriu que os esperacemos no escritório, pois tinha ar-condicionado, fomos ao escritório e do lado de fora já ouvimos um barulho distinto.
Finalmente algo interessante, pensei. Nem dei tempo para Maurílio reagir, abri a porta e nos deparamos com a nudez total do casal e o aroma de sexo na ar.
A mulher estava sentada em cima da mesa e o homem cravado entre suas pernas enquanto abocanhava os seios fartos.
Entrei, sentei na cadeira atrás da mesa que eles estavam "usando" e disse: "Quando vcs terminarem, eu gostaria de alguns esclarecimentos".
Meu guia estava estático na porta, o casal desesperados tentando encontrar suas roupas, eu encontrei ao pé da minha cadeira os restos mortais daquilo que um dia foi uma calcinha, peguei com a ponta da caneta e entreguei a ela, com um sorriso debochando nos lábios, que nitidamente queria abrir um buraco e se enterrar nele.
Ela correu para o banheiro com o restante de suas roupas, o cara continuou ali vestindo-se, tentando e falhando miseravelmente em uma esdrúxula explicação.
Maurílio enfurecido e claramente envergonhado, ordenou que ele se calasse, esclareceu quem eu era e o que estavamos fazendo ali, a mulher já tinha se vestido e saído do banheiro, sentou-se no sofá no canto da sala e ali permaneceu muda.
Ouviram em silêncio todo o esporro de Maurílio que ao mesmo tempo que os repreedia não parava de se desculpar comigo, disse que depois de rigoroso processo administrativo ele resolveria o que seria feito dos dois, mas, que por hora deveriam voltar a seus afazeres. Abriu a porta e mandou que se retirassem.
A mulher caiu de joelhos e implorou para que eu a ouvisse, pois ela precisava muito do emprego, Maurílio ordenou que ela se levanta-se pois essa situação seria posteriormente resolvida com o Conselho administrativo, ela começou a chorar e novamente implorou.
Confesso que a princípio senti um pouco de pena dela, aceitei ouvi-la, mas, já a adverti que não poderia garantir absolutamente nada.
Gustavo e Maurílio saíram fechando a porta.
Ela começou contando uma estória triste que "era casada, que o marido era violento, ciumento e possessivo (nem imagino o porquê disso, rs)".
Parei de prestar atenção em suas lamúrias e foquei em avaliar com um pouco mais de atenção a mulher de joelhos a minha frete.
Seus olhos castanhos, sua boca carnuda, e que boca... Comecei a fantasiar meu pau completamente duro fodendo insanamente aquela boca, um par de seios grande e firmes, deliciosos... De fato deu muita vontade de morder aqueles mamilos. E aquelas pernas torneadas? Quando ela correu para o banheiro pude observar que sua bunda também era incrível, foi impossível não fantasiar meu pau invadindo e arrombado aquele cúzinho apertado enquanto eu espancava com força aquele rabão bronzeado. Meu pau já armava uma barraca na calça de malha fina.
... Sai do meu transe quando a ouvi dizer que "trabalhar com esses adolescentes era sua maior paixão e que ela não suportaria ficar longe deles".
Nesse momento eu já achei que ela forçou a barra... kkkk
Olhei incrédulo pra ela, cogitei por um instante e respondi sinicamente.
_Senhorita...
_Suzan!
_O que?
_Meu nome. Meu nome é Suzan.
_Ah! Ok. Suzan, pelo fato de que eu encontrei esses adolescentes SOZINHOS na quadra enquanto vcs dois estavam aqui dentro envolvidos em uma... Atividade, bem mais... Elaborada! Eu... Não creio que sua "paixão" e "devoção" esteja no cuidado de adolescentes. Entretanto... Eu já errei antes. Então... Me diz, como vc me convenceria da sua mais sincera devoção a esses mesmos adolescentes?
A cara de choro que ela ostentava desde o momento do flagra, desapareceu instantaneamente, dando lugar a um sorrizinho maroto e sensual, foi inacreditável, meu pau pulsou de alegria.
Permaneci sentado atrás da mesa, ela se levantou, me encarou nos olhos caminhou lentamente em minha direção circundando a mesa e virando minha cadeira de frente pra ela, mantendo o contato visual ela esticou a mão lentamente e tocou meu peitoral, seu toque leve e suave seguiu sentido minha barriga e assim continuou, só parou quando alcançou a barraca armada em minha calça, sem cortar o contato visual ela circundava o topo da barraca com a pontinha do dedo indicador, deu uma mordiscada no lábio inferior, deixando-o vermelho e suspirou.
_Senhor Dmitry... Eu estou enganada.ou EU já te convenci com o argumento perfeito?
_Perfeito? Não, mas, eu posso te garantir que vc está no caminho certo.
_Entâo... Tudo o que eu preciso fazer e continuar neste caminho?
Suzan disse isso, apertou meu pau por cima da calça, passou a lingua nos lábios umedecendo-os, o que me deixava ainda mais louco de tesão, ao que respondi.
_É um bom início! Vc não concorda?
Ela ajoelhou-se lentamente, colocou-se entre minhas pernas e com uma das mãos tirou meu pau pra fora, sempre me olhando nos olhos ela aproximou-se, deu um beijinho na cabeça, e outro, outro , outro, outro... Passou a lingua por todo o seu comprimento e sem prévio aviso o engolio por completo, senti a cabeça tocar o fundo da sua ganganta e começou a mamar, como uma bezerrinha faminta, minha única reação foi agarrar forte seu rabo de cavalo.
Puta que pariu... Que garganta profunda gostosa do caralho!
Ela mamava desesperadamente, enquanto me punhetava, esforçando para me fazer gozar rápido.
Coitadinha... Eu não daria esse mole, mas, deixei que ela acreditasse que, sim.
Ela estava afoita, mamava meu pau como se não houvesse amanhã, como se a própria vida dependesse disso, as vezes ela tirava da boca lentamente, passava a lingua por todo o comprimento deixando meu pau bem babado, chupava só a chapeleta, me masturbava, depois de um tempo engolia tudo de uma vez, eu ía até o fundo de sua garganta, até que ela engasgasse, era um tesão da porra ver aqueles olhos marejados e seu queixo pingando saliva.
Quando percebi que se continuasse assim eu iria encher a boca daquela puta de porra, mandei ela trancar a porta, que até aquele momento estava só encostada, ela levantou-se e foi em direção a porta para tranca-la, caminhando bem safadinha, somente nesse momento percebi o quanto Susan é baixinha, ela devia alcançar, sei lá... 1.55? 1.58 no máximo? Era a mesma altura das adolescentes que eu havia visto antes.
Quando ela se virou novamente em minha direção deparou-se comigo, atrás dela, completamente nu, com a postura de um predador sexual, encurralei-a na porta e agarrei seus seios fartos e beijei sua boca, reivindicando sua língua como minha, com a paciência de um psicopata abri o Zíper de seu agasalho lentamente expondo seu colo bronzeado, seus mamilos estavam rijos, pareciam querer furar a regata, coloquei ambas as mãos em sua fina cintura e percorri o curto percurso por baixo de sua roupa até seus seios expondo-os, a visão perfeita de uma obra de arte, seus seios eram fartos, suculentos e firmes, mamilos rosados apontando lindamente para o céu, agarrei-os com minhas mãos e boca, chupei e mordi por toda a extensão de seu colo, beijava, chupava e mordiscava seus mamilos até o momento em que não resisti e os mordi com certa "força". Ela gemia e sugava o ar, suas mãos agarravam meus cabelos e nuca, enquanto invadia sua boca com minha língua, segurei-a pelas nádegas e a conduzi em direção a mesa, deixei-a de costas para mim, a incline sobre a mesa deslize minha mão por suas costas pausei uma das mãos sobre uma nadega enquanto alisava a outra, aquela raba pedia um "autógrafo", não passei vontade... Dei duas ou três palmadinhas naquele rabão impinado deixando minha marca na vadia, abaixei-me atrás dela e depositei alguns beijinhos em sua bundinha, como se pedisse desculpas pelas palmadas, abri as bandas e dei uma longa linguada na bocetinha até o cuzinho, repeti o mesmo movimento algumas vezes, tratei sua boceta como uma fruta saborosa, permiti que minha língua dançasse entre seu clitóris e sua gruta que babava como um cachorro louco. Susan teve um breve espasmo, continuei saboreando aquele boceta e o próximo espasmo veio acompanhando de um tremor, logo em seguida um orgasmo violento. Ela ficou molinha. Eu massageava seu cuzinho com o polegar, percebendo que seu cuzinho tornava-se receptivo a visitação, introduzo meu polegar direito e faço movimentos circularrs, quando a ouço gemer introduz o o polegar esquerdo e faço movimentos contra suas paredes por um instante, retiro os polegares e os substituto por meus dedos indicador e médio, mantendo leve movimentos de vai e vem, as vezes fazendo movimentos de chave, laceando ao máximo seu buraquimho, quando investir na tentativa de um terceiro dedo ela se esticou sobre a mesa, a princípio achei que ela estava tentando fugir e a segurei firme com a mão que estava livre, ela olhou pra mim e toda travessa, sorriu e disse:
_Calma! Eu não vou fugir.
Soltei-a de meu aperto e ela novamente se esticou sobre a mesa alcançou a gaveta do outro lado da mesa, abriu , vasculhou, tirou de lá uma bisnaga e me entregou, era a bisnaga de um gel lubrifante íntimo, ela colocou as mãos para trás e abriu bem as bandas da bunda dando-me a melhor visão daquele cuzinho rosado piscante, apliquei uma quantidade generosa de lubrificante em seu buraquinho e outra quantidade na mão, bezuntei todo meu mastro e apliquei mais um pouco na chapeleta, posicionei na entradinha de sua olhota e forcei a entrada, enquanto admirava sua bundinha empinadinha. Ver meu cacete desaparecendo centímetro a centímetros dentro daquele rabo apertado era muito prazeroso, Susan empurou sua bundinha para trás até que meu mastro desapareceu por completo dentro daquele rabinho gostoso, ela ficou em pé, colocou um dos joelhos em cima da mesa deixando-se ainda mais empinada, a visão era simplesmente linda, cravei meu pau até o fundo de se reto, mexi lentamente e fui tirando ate a metade e cravei novamento, ela suspirou profundamente, não dei tempo de ela se adpatar eu estava louco para arrombar aquele anelzinho, comecei o movimento de vai e vem , ela gemia sufocadamente mordendo o próprio braço, eu castigava seu anelzinho enquanto dedilhava sua bocetinha ficamos nisso por alguns minutos até que ela começou a ter espasmos e se temer, ela estava gozando pela segunda vez, acelerei minhas estocadas frenéticas e profundas até inundar completamentei seu rabo de porra.
A abracei, beijei-lhe a nuca e pescoço e sussurrei em seu ouvido.
Parabéns! Vc conseguiu manter seu emprego...
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Comentários (2)
Nathalia (NATY): É assim mesmo , quando o cara sabe fazer bem feito , sem machucar , o anal é tão prazeroso quanto o vaginal . Adorei seu conto . No início eu pensei que a história seria com alguma adolescente , confesso que me surpreendi . Se tiver mais histórias , nos conte .Parabéns
Responder↴ • uid:830xy01pv1Lex75: Muito bom... fiquei molhadinha a ler este conto Dei 5 votos...
Responder↴ • uid:5vaq00r8r9