#Assédio #Coroa

Autoatendimento. Parte 02

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Óia só, meus amigo, eu, o Zé, morador das banda de Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, vou contá pra vocês uma aventura daquelas que faz o coração dispará e o corpo pegá fogo! Tô casado com a Ana Clara, uma morena arretada de 29 anos, e a gente vive se jogando em umas loucura pra apimentá a relação. Dessa vez, a ideia foi eu me dobrá todo, com as perna por cima da cabeça, e ela me ajudá a experimentá meu próprio bichinho, num rala e rola danado. Aí, a nossa amiga Fernanda, uma ruiva fogosa de 32 anos, entrou na parada, e o trem ficou ainda mais quente! Teve vinho, filme caliente, lambança e até uma câmera escondida pra registrá tudo. Bora mergulhá nessa história cheia de tesão, peido e surpresas, que aconteceu na beira da Praia do Pontal, e se preparem, porque o bicho pegou!

Oi, galera, eu sou o Zé, e vou contá pra vocês, com aquele jeitão meio carioca e safado, a aventura mais louca que já rolei com minha esposa Ana Clara, uma morena de 29 anos, 1,70 m, com curvas que parecem as dunas de Cabo Frio e um olhar que já me deixa de perna bamba. A gente tava de boa na nossa casa em Paraty, pertinho da Praia do Pontal, e há um tempão eu vinha me amarrando numa parada diferente: dobrá meu corpo, tipo um contorcionista da Lapa, e, com a ajuda da Ana Clara, botá meu bichinho de 22 cm na minha própria boca. É isso mesmo, meu povo! Depois de meses treinando, minhas costa já tava mais flexível que cana-de-açúcar no vento, e eu conseguia engoli metade dele, sentindo o gosto salgadinho do meu próprio caldinho, que escorria quente e me fazia gemê de vontade.
Um dia, comentei com a Ana Clara que a Fernanda, nossa amiga de 32 anos, uma ruiva de tirar o fôlego, 1,75 m, com olhos castanhos que brilham como o mar de Arraial do Cabo, peitos durinhos e um sorrisinho maroto, tava doida pra entrá na nossa brincadeira. Eu sempre tive um fogo danado pela Fernanda, e desconfiava que ela era meio sapeca, talvez até levando a Ana Clara a se soltar mais, coisa que eu, em 12 anos de casado, nunca consegui tão bem. Falei pra Ana Clara: “Ó, meu amor, só topo se a gente alugá um filme daqueles bem quente, pra eu ficá no ponto e não passá vergonha na frente da Fernanda, tá ligado?” Ela demorou umas semana pra topar, e aposto meu par de chinelo que a Fernanda deu aquele empurrãozinho, tipo uma brisa gostosa de Ilha Grande.
Achei um filme daqueles de 8 hora, cheião de cena picante: mulherada linda chupando uns bichão grandão, tomando jato de leite no rosto, uma lambança que fazia o sangue ferver. Chegou o grande dia, e a Fernanda aportou lá em casa, toda produzida, com uma saia curtinha e uma maleta misteriosa que fez meu coração acelerá, pensando: “Será que vem coisa boa aí? Será que a gente vai se perder nesse tesão e virar lenda em Paraty?” Ela me deu um abraço apertado, o cheiro de jasmim dela me envolvendo, e plantou um beijo no rosto da Ana Clara, que já ficou meio vermelha, igual pimenta malagueta.
Sentamo-nos no sofá, abrimos um vinho do bom, colhido lá pras banda de São Roque, e eu tava meio sem graça, sabendo que a Fernanda tava ali pra me vê nessa parada louca, que ia além de uma simples punheta. Ela pegou um baseado, acendeu, passou pra gente e soltou, com aquela voz rouca: “Tô louca pra vê isso, Zé! Desde que a Ana Clara me contô, eu fico imaginando, e o bicho pega fogo, sô!” Corei, mas dei um sorrisinho de lado, tipo malandro de Copacabana, e botei o filme pra rolar, tentando desviar o foco.
Enquanto a fumaça do baseado subia, o filme tava pegando fogo: uma loira gostosa chupava dois carinha, os beiço dela brilhando, o som molhado enchendo a sala. A Ana Clara tava inquieta, olhando pros dedo, meio envergonhada, enquanto a Fernanda, descarada, tava vidrada, uma mão disfarçada entre as coxa, se mexendo devagarzinho. Perguntei, com o coração na mão: “E tu, Fernanda, já mandou ver com dois cara assim, de uma vez?” Ela riu, o cabelo ruivo balançando: “Não, meu bem, mas acho que eu dava conta do recado! E tu, Ana Clara?” Minha esposa levantou os olho, assustada, como se tivesse acordado de um sonho. “Quê? Tô de boa…” Fernanda insistiu, apontando pro filme: “Já pegou dois ou mais, assim, no rala e rola?” Ana Clara ficou vermelhaça, tipo o pôr do sol em Jericoacoara, e gaguejou: “Hã, uma vez, quando eu tinha 19 ano, numa festa…”
Fiquei de queixo caído! Ana Clara, minha rainha, sempre meio recatada, soltando essa? “Conta aí, meu amor!”, pedi, curioso. Ela tomou um gole de vinho, o líquido brilhando nos lábio, e disse: “Tava bebaça numa festança em Búzios, sabe como é, né? Eu e umas amiga, a gente bebeu pra caramba, e de repente tava todo mundo sem roupa. Os cara piraram, viram um peito e já era! Eu meio que entrei na onda, foi uma loucura.” Meu cérebro explodiu, imaginando ela nova, se jogando assim, e pensei: “Será que ela ainda guarda esse fogo? Será que vamos virar um trio famoso pelas praia do Brasil?”
A Fernanda quebrou o silêncio: “E tu, Ana Clara, por que fica tão na tua agora, hein?” Minha esposa franziu a testa: “Eu não sou careta, não, sô!” A gente riu, e a Fernanda provocou: “Então bora, assiste só 5 minutinho desse filme, tu mal olhou, menina!” Ana Clara resmungou: “Tá bom, mas acho esquisito ficar vendo gente transando assim!” E virou pro filme, onde duas gêmea lambia um bichão, se beijando, o cara jorrando um mar de leite nos rosto delas, o cheiro de tesão quase pulando da tela.
A Fernanda tava com a mão enfiada na saia, e eu apertava meu bicho por cima da calça, duro que nem pedra de Itatiaia. Trocamo um olhar, e a Ana Clara tava hipnotizada, o peito subindo e descendo, suando, os olho brilhando, parecia que ia explodir sem nem se tocar. Eu e a Fernanda caímo na risada, e ela perguntou: “Que foi, gente?” A Fernanda, rindo, disse: “Nossa, tu foi de zero a cem, quase gozando só de olhar, sô!” Ana Clara se fez de sonsa: “Que isso, gente?”, mas eu cutuquei: “Para, meu amor, a gente viu tu se perdendo aí, e nem encostou a mão!” Ela mandou um “Cala a boca, Zé!” e voltou pro filme.
De repente, a Fernanda se levantou, tirou a blusa e gritou: “Tô de saco cheio, quero ação ao vivo, e é pra já, caramba!” Os peito dela, firmes e branquinhos, balançaram, e meu bicho quase rasgou a calça, pulsando de vontade. Ana Clara olhou, e a Fernanda puxou a blusa dela, deixando os seio da minha esposa à mostra, os mamilo durinho, pedindo carinho. Elas se pegaram, se esfregando, o cheiro de suor e desejo enchendo o ar, e eu só pensava: “Será que isso vai virar uma orgia louca? Será que vão me chamar pra mais aventuras?” Fiquei olhando, boquiaberto, o coração disparado.
Ana Clara se virou pra mim, ajoelhou, desabotoou minha calça e caiu de boca no meu bichão, os lábio quentes e molhados me levando ao céu. Na TV, uma mina tentava engolir dois pauzão, o som úmido misturando com os gemido da Ana Clara. De repente, senti outra língua, e vi a Fernanda ali, dividindo meu bicho com a Ana Clara, as duas chupando, lambendo, um festival de saliva e calor. A Fernanda engolia a cabeça, enquanto Ana Clara descia pros meu ovo, lambendo com gosto, o cheiro almiscarado subindo. Joguei a cabeça pra trás, gemendo, e soltei um peido sem querer, o som ecoando, e a gente riu, o clima ficando ainda mais safado.
A Fernanda mandou: “Bora pro evento principal, Zé! Deita no chão, meu bem!” Me puxou do sofá, e a Ana Clara jogou um travesseiro no piso. A Fernanda levantou minhas perna, botando elas sobre os ombro, e voltou a lamber meu ovo, a língua dançando, roçando meu cuzinho, que piscava de nervoso e tesão. Ana Clara pegou minhas coxa, puxou, e a Fernanda empurrou minha bunda, minhas perna subindo, os pé batendo no sofá. Meu bicho tava ali, me olhando, uma gota brilhante pingando, e a Ana Clara guiou ele pra minha boca. Chupei, sentindo o gosto salgado, enquanto os peito dela balançavam no meu rosto, e eu mordi o mamilo, sentindo a textura elástica, gemendo alto.
A Fernanda lambia meu ovo, a língua escorregando pro meu cu, e de repente a Ana Clara se afastou, me masturbando, e enfiou meu bicho nos meu lábio. Abri a boca, lambi o pré-gozo, o sabor forte me enlouquecendo, enquanto a Fernanda olhava, os olho faiscando, pertinho de mim. Ela de repente atacou meu cuzinho, a língua forçando, molhada, e eu soltei outro peido, o cheiro misturando com o tesão, e a gente riu, o clima pegando fogo. Ana Clara balançava meus quadril, meu bicho entrando e saindo da minha boca, minha língua dançando na cabeça, o prazer me consumindo.
Aí, a Fernanda sumiu, e voltou esfregando os dedo no meu cu, um gel frio e escorregadio melando tudo. Enfiou um dedo, depois dois, bombeando, a dorzinha ardida misturando com o tesão, e eu pensei: “Será que ela vai me arrombar? Será que vou aguentar e virar história nas rua de Paraty?” Ela falou pra Ana Clara: “Tá pronto, né, amiga?” Ana Clara, lambendo meu ovo, disse: “Manda ver, Fernanda!” Vi a cinta dela, um troço de 14 cm, e gelei, o coração disparado, mas tava louco de vontade. Ela alinhou, empurrou, e entrou, a dor queimando, meu cu apertado cedendo, e eu gemi alto, o suor escorrendo.
A Fernanda me fodia, empurrando meu bicho mais fundo na minha boca, minhas costa doendo, mas o tesão era maior. Ana Clara masturbava o resto do meu pau, lambendo meu ovo, o cheiro de sexo e suor tomando conta. A Fernanda acelerou, gemendo, o cinto batendo em mim, a dor anal pulsando, e eu senti meu ovo inchar. Ela gozou, tremendo, o cinto cravado no meu cu, e eu explodi, o leite grosso e quente jorrando na minha garganta. Ana Clara puxou meu bicho, me masturbando forte, e jato de gozo voaram, melando meu rosto, peito, barriga, cabelo, até o sofá e o chão, uma lambança doida!
Desabei, as costa doendo, e vi a Ana Clara sorrindo pra mim, o rosto brilhando de suor. A Fernanda já tava em cima dela, fodendo ela com o cinto, os gemido delas enchendo a sala. Sentei, o gozo escorrendo pelo meu rosto, o cheiro forte me envolvendo, e vi a câmera escondida da Fernanda, gravando tudo! Pensei: “Será que isso vai viralizar? Será que vão me chamar pra mais loucura?” Fui até ela, beijei forte, passando meu gozo pra boca dela, a língua dançando na dela, salgada e quente.
Deixei elas se pegarem, gozando alto, os corpo tremendo. Depois, a gente viu nossa gravação, e, meu povo, era mil vez mais quente que o filme alugado! A Fernanda levou a fita, prometendo uma cópia pra gente. Agora, eu e a Ana Clara nos jogamo em aventuras assim de vez em quando, sempre com a câmera escondida rolando, e posto tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, onde tem mais história pra fazer vocês pirarem! Vão lá, se joga, e descubram o que vem depois, porque o bicho só tá começando a pegar!
Ô, meus amigo, se curtiram essa aventura quente, por favor, não esqueçam de dar 5 estrela pro meu conto! É o carinho de vocês que me faz seguir nessa vida louca, registrando tudo com minha câmera escondida, trazendo mais tesão e surpresas pra gente se perder junto! Deixa seu apoio, e bora viver mais dessas em Paraty e além, tá bom? Valeu, galera!

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