Com O Filhinho Do Meu Amigo No Colo
Quando vi que o moleque gostava de sentar no colo dos machos, eu fiquei imaginando quando ele sentaria no meu. Logo aconteceu e eu aproveitei bastante.
Existem amizades que duram por uma vida toda. Era assim a minha amizade com o Valter. Nós ficamos amigos no primeiro emprego que tivemos, ainda muito jovens.
Meu nome é Alexandre, ou Alex, para os íntimos. Eu tenho trinta e seis anos, sou um cara comum, nem gordo nem magro, alto, moreno e forte, pois faço bastante atividades físicas, apesar de ter uma leve barriguinha, já que gosto muito de tomar umas cervejinhas nos finais de semana.
O Valter também é um cara forte, mais malhado que eu, muito vaidoso e bonitão, bem mais claro que eu, com um bronzeado bonito pela pele. Ele tem a mesma idade que eu.
Eu me casei com trinta anos. O Valter foi meu padrinho, mas meu casamento durou muito pouco.
O Valter, ao contrário de mim, é um solteiro convicto, putão fodedor e muito boêmio, nunca quis compromisso sério com ninguém.
Nós saímos da primeira empresa em que trabalhamos e cada um tomou o seu rumo. Estávamos distanciados por problemas de trabalho, até que tempos atrás, eu estava num show sertanejo, quando fui abraçado por trás. Me livrei do abraço apertado e, ao me virar, dei de cara com o Valter.
— Que maravilha te encontrar aqui amigão! – Ele disse me abraçando, segurando meu rosto e me dando um selinho, para estranhamento dos machões presentes.
— Porra cara que surpresa boa! Achei que você já tivesse me esquecido. Te mandei várias mensagens, mas você não respondeu. – Me queixei humoradamente. Nós éramos muito íntimos.
— Esqueci nada meu brother. Tu és meu irmão e quase minha puta pro resto da vida. – Ele disse com aquele jeitão animado.
— É por isso que você me agarrou por trás, putão? – Eu falei ainda abraçado com ele.
— Claro maninho! Tu és feio, mas essa tua bundinha continua gostosa. Ainda tenho esperança de te foder. – Era assim que nos falávamos sempre que estávamos juntos. Ele era a alegria em pessoa, e entre nós não tinha bobagens machistas.
Ele me apresentou um irmão mais velho, que eu não conhecia. Me disse que o irmão tinha se separado e agora morava em Sampa, perto de onde eu morava.
Logo fiz amizade com o irmão dele, e saímos para continuar bebendo mais um pouco, assim que terminou o show.
A partir daquele dia sempre estávamos juntos quando possível. O irmão dele era um cara bonitão também. Tinha uns quarenta e dois anos, e parecia estar querendo aproveitar a solteirice depois de ficar um período casado. Num sábado à tarde ele me convidou para ir num churrasquinho na casa dele. Ele teve a sorte de encontrar uma casinha com quintal, num bairro, onde praticamente, só se via prédios.
Ao chegar lá na casa do Luciano eu encontrei o Valter e mais um amigo com sua namorada. Também fui apresentado ao filho do Luciano, um moleque de quatorze anos, bonitinho, meio fortinho, alegre, cabelinho liso, e muito comunicativo.
— Olha aqui Alex, esse é meu molecão. Orgulho do papai. – Falou o Luciano, me apresentando ao moleque que se chama Fabio, mas todos chamam de Binho. O moleque foi muito educado comigo, me abraçou, e logo estava me chamando de tio Alex.
De imediato eu achei estranho o grude do Binho com o Valter, seu tio. O moleque chegava ao ponto de sentar no colo do tio, o que não é comum entre adolescentes dessa idade.
Comecei a frequentar a casa do Luciano com mais frequência, já que o Valter ficava muito tempo lá, e o Binho logo começou a ter um grude comigo.
Uma noite eu estava lá na casa dele tomando uma cerveja com o seu pai e o tio. Eles foram fazer umas coisas na cozinha e eu fiquei na sala com o moleque, que logo estava grudado comigo e sentou em meu colo.
— Você tá grandão moleque, eu não aguento você muito tempo no meu colo não. – Eu disse sorrindo e sentindo um certo desconforto com a situação.
— Aguenta sim tio Alex. Você é fortão, bonitão. Tem jeito de macho valente. Eu não sentei direito, vou me ajeitar. – Ele disse isso e se mexeu um pouco em meu colo, sentando bem em cima de meu pau, que ficou encaixadinho no meio de sua bundinha gostosa. Meu pau deu logo sinal de vida e eu tenho certeza que ele percebeu, pois ele deu mais uma mexida, forçou bem o rabo em cima de meu pau, e deu uma reboladinha de leve, me olhando com uma carinha safada. Eu estava com medo da reação do pai, ou do tio.
— Você tá grandinho pra ficar no colo do tio, moleque. Senta aí do lado. – Disse o pai dele voltando da cozinha e agindo como se aquilo fosse absolutamente natural. O Valter deu uma risadinha e eu tentei disfarçar meu pauzão duro dentro da calça.
— Deixa ele, mano. Ele ainda é um meninão. Vem cá no colo do tio. – Disse o Valter, puxando o moleque que sentou bem em cima do pauzão dele, que eu já sabia ser um putão do pau de cavalo. Continuei bebendo e dando risadas, mas de olho no movimento do moleque no colo do tio.
Depois de um tempinho, o moleque se levantou e subiu para ir para seu quarto, pois queria conversar com os amigos pelo celular. O Valter disse que depois iria lá se despedir dele, antes de ir embora. Eu olhei disfarçadamente para o colo do meu amigo que estava de bermuda e pude ver seu pauzão duro, com certeza excitado com o rabo do sobrinho em seu colo.
— Vamos lá em cima dar tchau ao Binho, senão ele fica sentido. – Disse o Valter me puxando na hora de irmos embora. O Luciano foi para a cozinha arrumar a bagunça e nós subimos.
— Vou dar um mijão rapidinho aqui no banheiro do Luciano, já vou lá no quarto. – Eu disse isso e entrei no quarto do Luciano, enquanto o Valter entrava no quarto do sobrinho.
Depois de mijar e lavar as mãos, eu fui em direção ao quarto e me espantei mais um pouco com a cena que vi.
O Valter estava sentado na cama. O moleque sentado no colo dele, de frente pra ele, com as pernas abertas em volta de sua cintura, alisando o rosto do tio como se fosse um namoradinho. A mão do Valter segurava ele pela bunda. Parecia uma cena de romance.
— Ah tio, eu não queria que você fosse embora. Queria que você dormisse aqui hoje. – Falava o moleque manhosamente.
— Hoje o tio não pode. Outro dia eu venho e durmo aqui grudadinho com você. – Disse o Valter dando um beijinho na boca do moleque. Ele me olhou e também me abraçou.
— Tchau tio Alex. Vem dormir aqui um dia também. Aí ficamos nós três aqui no quarto jogando e brincando. – Disse o moleque manhosamente. Eu achei tudo muito estranho, mas nada comentei na frente do moleque.
— O Binho é manhoso, né? Parece bem carente. – Eu comentei com o Valter dentro do uber que nos levava pra casa.
— Você nem imagina o quanto! Ele é filho único. A mãe é meio escrota. Só pensa em macho desde que se separou. Aí o moleque fica nesse grude com a gente. Mas ele é bonzinho. Uma joia de moleque.
A partir desse dia o moleque ficou muito grudado comigo. Toda oportunidade que tinha, ele sentava em meu colo, se esfregava em mim, me beijava de leve. Era difícil aquela situação, eu até gostava, mas ficava com receio do pai ou o tio estranharem, mas eles agiam como se fosse tudo normal.
Eu fiquei muito amigo do Luciano e sempre estava por lá, mesmo quando o Valter não ia também. Às vezes, o Binho sentava em meu colo e sentia meu pau duro, até abria as bandas da bundinha com as mãos, antes de sentar. Teve uma vez que foi difícil aguentar. Ele estava com um short fino, e o calor do cuzinho dele me excitou demais.
Já tinha se passado um tempinho, o Fabinho já estava com quinze anos, mas ainda mantinha os mesmos hábitos. Eu fui lá na casa do Luciano, numa sexta-feira à noite. Chegando lá eu o encontrei bebendo com um amigo chamado Leonardo, ou Leo, como ele me foi apresentado. Um cara com um jeito meio de malandro, uns trinta e cinco anos, muito fortão, bombado. O Luciano me falou que era amigo da academia.
— Entra aí Alex. A gente já está bebendo há um tempinho. O Leo até já jogou um pouco com o Binho, que tá lá no quarto. Você sabe com ele é, né? – Disse o Luciano.
— Sei sim. O Binho é um garotão muito legal e carinhoso. – Eu disse sorrindo. Pouco tempo depois, o Luciano disse que precisava ir até ao mercadão pegar mais umas caixinhas de cerveja que estavam na promoção. O Leo iria leva-lo de carro, mas que eu ficasse esperando ali que logo eles voltavam. Talvez tivesse fila no caixa pra pagar, mas que eu ficasse à vontade.
— Podem ir. Eu espero vocês. Vou lá falar com o Binho. Pega aqui uma grana pra ajudar na conta. – Eu disse dando um dinheiro para o Luciano, mesmo ele protestando contra.
Assim que eles saíram eu peguei uma latinha e subi ao quarto do moleque pra ver como ele estava. Ele estava com um fone de ouvido, vestido com um shortinho pequeno de malha, sem camisa, o que deixava seu corpinho fofo exposto. Uns peitinhos bonitinhos, o moleque era uma delícia.
— Tio Alex você tá aqui? Eu nem te ouvi chegar, senão teria descido. – Ele disse se jogando nos meus braços, me abraçando apertado e esfregando aquele corpinho quente no meu. Eu estava com muito tesão naquela noite, e a bebida me deixava mais leve.
— Cheguei agora há pouco.
— E papai com o tio Leo, estão lá embaixo?
— Não, eles saíram. Foram ao mercadão comprar umas coisas, mas já voltam.
— Demoram um pouquinho. Lá tem sempre fila. Que bom que você ficou aqui, o tio Valter não veio hoje. Tinha um compromisso. Acho que é mulher. – Ele disse sorrindo e sentou em meu colo. Na hora eu me ajeitei direito na beirada da cama, e logo ele acomodou aquela bundinha bem em cima do meu pau que já ficou duro. Eu me mexi um pouco e ele se acomodou mais, abrindo bem as pernas, ficando com o meu pauzão bem no meio do rego. Dava pra sentir o calor do seu cuzinho.
— Ah Binho! Sentadinho assim fica difícil pro tio aguentar. – Eu disse, colocando a cerveja no chão e pondo minha mão em sua cintura.
— Aguenta sim tio. Tá gostoso assim. Eu gosto de sentar em seu colo. – Ele disse mexendo o rabinho em cima de meu pau, que estourava de duro. Quase rasgando a bermuda.
— Você sabe do que eu estou falando moleque. Meu pau tá encaixado bem na sua bundinha. Você já tá grandinho pra saber disso. – Eu falei, olhando para aquela carinha de safado que ele fazia.
— Sei sim tio Alex. Tá muito gostoso. Eu tô sentindo. – Ouvir aquilo me deixou enlouquecido.
— Você gosta disso, moleque? Gosta de sentir o pau do tio assim no rabinho? – Eu perguntei.
— Gosto sim tio! Põe ele pra fora pra eu sentir melhor. – Ele me pediu com uma vozinha manhosa. Eu tive receio. Meu amigo poderia voltar a qualquer momento.
— É perigoso moleque. Teu pai pode voltar logo. – Eu ponderei.
— Rapidinho tio. Dá tempo sim. A gente consegue ouvir eles voltando. – O moleque disse isso e apertou meu pau por cima da bermuda. Eu pus o bichão pra fora e o moleque abriu os olhos com gula. Era a primeira vez que ele via meu pauzão. Ele se curvou e engoliu meu caralho até o talo. Nessa hora eu percebi que ele já tinha feito isso antes.
— Caralho moleque, que gostoso! Você já fez isso antes? – Ele apenas balançou a cabeça afirmativamente. Eu segurei a cabeça dele e dei uma empurrada no pau em sua garganta, mas estava muito nervoso com a possibilidade do pai dele chegar.
— Pauzão gostoso que você tem Tio Alex! – Ele falou mamando mais um pouco.
— Tá bom moleque, chega! É perigoso. – Falei sem muita convicção na voz.
— Só mais um pouquinho tio. Rapidinho. – Ele disse isso segurando meu caralho pelo tronco, apontando pra cima. Com a outra mão ele puxou o short pra baixo e encaixou meu caralho na porta do cuzinho.
— O que você tá fazendo moleque? Tá maluco? – Eu disse já sentindo o calor de seu cuzinho na cabeça do meu pau.
— Pode meter tio! Mete um pouquinho, já tá lubrificado. – Ele foi abaixando a bundinha no meu pau, que foi deslizando facilmente pra dentro do buraquinho dele. O moleque estava com o cuzinho lubrificado e abertinho. Com certeza tinha levado rola há pouco tempo.
Eu segurei em sua cintura e senti meus pentelhos encostarem em sua bundinha. Estava tudo dentro. O moleque deu um tranco e começou a cavalgar em meu pau como um putinho experiente. Com certeza os machos que ele sentava no colo já tinham ensinado muita coisa a ele. Eu só pensava em quem tinha sido o primeiro a comer aquele cuzinho gostoso.
— Ah tio! Tá gostoso tio! Seu pauzão tá rasgando meu cuzinho. Fode tio. Mete em meu cuzinho. – Ele pedia cada vez mais manhoso. Eu me dividia entre o tesão daquele cuzinho quente e macio e o medo do pai dele chegar.
Segurei em sua cintura com as duas mãos e afundei meu pauzão pra dentro do cuzinho dele. Eu empurrava de baixo pra cima e ele quicava, afundando o cu em meu cacete.
Pouco tempo nesse jogo gostoso e eu senti o gozo chegando. O medo e o desejo pelo perigoso fez o gozo acelerar.
— Se continuar assim eu vou gozar, moleque! O tio vai gozar.
— Goza tio! Goza em meu cuzinho. Eu quero sentir seu leite lá dentro. – Eu ouvi isso e explodi dentro do cu do moleque. Meu pau pulsou forte, liberando meu leite dentro dele.
— Tô gozando, Binho! Tô gozando, meu menino gostoso do tio. – Eu gemia apertando seu corpinho em meu colo, enquanto ele me beijava a boca, cheio de desejos.
Ouvimos um barulho na rua e nos desencaixamos rapidamente. Eu desci e corri para o banheiro, onde me lavei e me recompus. Lá de baixo ouvi o barulho do moleque tomando banho.
Voltamos a beber e jogar conversa fora, quando vimos já passava da meia-noite. Me agitei pra ir embora. O Luciano já parecia estar meio bêbado. Eu e o Leo ainda estávamos bem.
— Por que vocês não dormem por aqui? Amanhã é sabadão e tem um quarto de hóspedes aqui embaixo, cabe vocês dois confortavelmente. Amanhã a gente continua a bagunça. O Valter deve aparecer por aqui amanhã também.
O Luciano nos fez esse convite e eu e o Leo nos olhamos e resolvemos aceitar. Dava pra perceber que o moleque lá em cima ainda estava acordado.
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Mais uma história quente e intensa para vocês.
Vote e comente. Escrevo para você e quero te ouvir.
Abraços a todos!
Obs: Todos os meus textos são registrados no Escritório De Artes, e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Proibida sua reprodução sem minha autorização.
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Comentários (3)
Edson: Que tesão de conto! Com certeza tio Valter e tio Leo, e agora tio Alex comem o Binho, só não sei seu pai, Luciano, mas que o mlk se faz de bobinho pra ganhar rola, com certeza! Ah, e nem precisou lubrificar o cuzinho do Binho pois tio Leo já tinha gozado dentro e o pauzão do Alex só deslizou no cuzinho gozado. 😂😂😂
Responder↴ • uid:1dj06a4k2883Vince: Espero ler a continuação em breve
Responder↴ • uid:9jzube1qGay: Próximo ja
Responder↴ • uid:1eonhddqhytr