Deixando de ser homem no colégio – parte 2 (Jeferson)
Nós fizemos sexo com ele - A força? - Mais ou menos. – disse hesitante - Ele disse que não queria e ficou chorando, mas ficava o tempo todo se exibindo
Deixando de ser homem no colégio – parte 2 (Jeferson)
Algum tempo depois que Daniel controlou as lagrimas e saiu do meu escritório, recebi Henrique para conversar. A escola queria que falasse com os três estupradores. Para ameaçá-los e convencê-los a não repetir esse tipo de agressão ou a pelo menos serem mais discretos.
Henrique era mais velho, pouco mais de 16 anos. Jogava basquete pelo time da escola, era alto para a idade e com uma musculatura desenvolvida. Dava para ver que já fazia a barba. Mantinha os cabelos pretos cortados rentes, quase raspados. Eu preferia garotinhos com carinha de anjo, mas não dava para negar que Henrique tinha uma beleza máscula bem chamativa.
- Você sabe por que está aqui Henrique?
- Por causa daquela coisa no vestiário, dr. Jeferson.
- Que coisa?
- Com o Daniel. Quando nós o pegamos
- Pegaram em que sentido? O que vocês fizeram com ele?
- Você sabe
- Mesmo assim me fale
- Nós fizemos sexo com ele
- A força?
- Mais ou menos. – disse hesitante - Ele disse que não queria e ficou chorando, mas ficava o tempo todo se exibindo para os garotos no vestiário, mesmo sabendo que tinha aquele jeitinho de menina e aquela bundinha de puta.
- Mas ele resistiu? Pediu para vocês pararem?
- Um pouco no começo. Ele estava só de cueca, terminando de trocar de roupa. Nós três tivemos que tirar a cueca dele a força e jogá-lo no chão. Ele ficava se debatendo e tentando gritar. Nós o seguramos no chão com força. Ele é fraquinho e pequeno, mas acho que o desespero e a adrenalina o fizeram se debater com muita força. Eu e o Carlos seguramos ele no chão e tapamos a boca dele. O Lucas teve que forçar para abrir as pernas dele. Aí depois foi só enfiar o pau dentro da bunda dele e gozar.
- Me parece um estupro. – disse sorrindo
- Não! Só foi assim no começo. Acho que ele não estava acostumado a ser enrabado então no começo chorou muito e não parava de se debater e tentar gritar, mas quando foi a vez do Carlos de enfiar nele já estava mais calmo. Ainda chorava, mas já estava mais apático. Não gritava tanto, não se debatia. Acho que ele começou a gostar
- E depois do Carlos? – perguntei já excitado
- Aí foi a minha vez. Ele amou! Assim que enfiei o pinto dentro da bunda dele ele ficou duro e conforme eu ia entrando e saindo deu para perceber que ele estava curtindo. Depois de um tempinho ele gozou e gemeu que nem uma puta! Nem sabia que ele já ejaculava, com aquela carinha de bebê. Uns três ou quatro jatos bem fortes. Os garotos da sala dele que estavam assistindo caíram na gargalhada. Antes eles estavam nervosos e com medo de interferir, mas quando viram que o Daniel era chegado num pau relaxaram e começaram a zoar ele.
- Acha que ele gostou de você então?
- Sim, meu pau é menor do que o do Carlos, mas eu tenho experiencia. Já comi umas garotas fora da escola. Fodi ele de um jeito que ele apaixonou. – Disse com um sorriso orgulhoso
- O que aconteceu depois que você saiu de dentro dele?
- Foi estranho. Achei que depois do gozo ele me agradeceria, talvez até tentasse me beijar, mas ele só ficou gritando, chorando e me xingando. Acho que por causa da dor na bunda ele não conseguia levantar-se do chão, tentei ajudar, mas ele me deu um tapa. Fiquei irritado e acabei indo embora. Achei muito sem noção da parte dele me maltratar depois de todo prazer que dei para ele.
- Na realidade ele não gostou do estupro Henrique. Ninguém nunca gosta de ser estuprado.
- Mas...
- A ejaculação nesse contexto não significa nada. Só uma reação fisiológica e involuntária do organismo. – expliquei.
Henrique não disse nada. Só ficou me olhando emburrado. Ele não era estupido e nem ingênuo como o jovem Daniel. Ele sabia que tinha sido um estupro e não se importava. Usava a ejaculação de Daniel como uma prova de consentimento apenas para tentar se livrar de qualquer punição. Postura calculista. Gostei dele.
- Vocês já tinham estuprado outros garotos antes.
- Não foi estupro!
- Ok, vamos fazer seu jogo. Vocês já tinham feito com outros garotos o que fizeram com o Daniel?
- Algumas vezes. É muito difícil para os garotos mais velhos ficarem trancados nessa escola sem garotas. Precisamos de um jeito de nos aliviar – Disse sorrindo debochado
- Vocês não se masturbam?
- Sim, mas não é a mesma coisa. Além disso, sempre fizeram isso nesse colégio. Quando eu era novato me pegavam a força no dormitório. Me usavam quase todas as noites.
- Sério? E você gostava?
- Não, era horrível! Doía muito.
- Percebe a ironia dessa situação? – Disse rindo e me excitando ainda mais pensando nos alunos arrombando aquele machinho
- Não é a mesma coisa. Eles me machucavam e eu nunca gozei. Nós fomos carinhosos com o Daniel, pelo menos eu fui. E ele gozou! – disse na defensiva
- Sei. Vocês encontraram o Daniel depois?
- Sim, às vezes vejo ele no corredor andando amuado e cabisbaixo. Tentei sorrir para ele, mas o menino corre apavorado sempre que me vê. Esse garoto é bonitinho, mas é estranho.
- O Carlos e o Lucas conversaram com ele depois do ocorrido?
- Não, eles ficaram chateados porque o Daniel não gozou com eles. Só comigo – Disse Henrique todo orgulhoso
- Como é o relacionamento do Daniel com os outros garotos da escola?
- Parece que ficam zoando com ele depois que descobriram que ele é gay e goza quando leva pirocada no rabo. Ficam passando a mão nele e fazendo comentários. Soube que a direção da escola colocou ele num quarto individual depois do que aconteceu no vestiário, mas um grupo de garotos tentou arrombar a porta na noite passada.
- Fiquei sabendo. Pena que não conseguiram – Disse já imaginando o gang bang delicioso que poderia ter rolado
- O que?
- Nada não. O Daniel está extremamente traumatizado com o ocorrido e vamos tentar um tratamento de choque para ajudá-lo – Disse mudando de assunto
- Qual?
- Vamos transferir você para o quarto dele. Quero que você acompanhe o Daniel para todos os locais possíveis da escola. Vocês vão dividir o quarto, almoçar e jantar juntos, vão andar juntos, vão na biblioteca e na aula de educação física juntos e quero que você o acompanhe inclusive durante o banho e o uso do vestiário. É importante que ele se acostume com você e perca o trauma de sexo e prazer que ele começou a ter depois do vestiário.
- Ele concordou com isso? – Comentou Henrique espantado
- Ele não tem escolha. Essa decisão é da escola. Você pretende foder com ele durante a noite?
- Eu posso? – Perguntou com os olhos brilhando
- Claro, esse é um assunto privado entre vocês que a escola não pretende se intrometer.
- Será que ele vai querer?
- Não achei que você se importasse com consentimento.
- Mas se ele for reclamar na direção posso ter problemas.
- Eu estou cuidando desse caso. Já conversei com o Daniel sobre as novas circunstâncias da sexualidade dele.
- Ele vai deixar eu fazer o que quiser?
Talvez fosse impressão minha, mas dava para visualizar uma discreta ereção nas calças de Henrique. Provavelmente antecipando as diversões noturnas que ele teria
- Mais ou menos. Garotos na idade do Daniel são muito dramáticos e fazem muita manha. Mesmo sabendo da necessidade de se ajustar a homossexualidade é provável que ele chore e se debata um pouco quando você for para a cama dele, mas se você forçar um pouco a barra ele vai acabar aceitando.
- Vai ser ótimo! – Exultou Henrique
- Só precisa ser discreto. O quarto dá uma certa privacidade para vocês, mas se ele começar a gritar demais pode causar algum tumulto na escola.
- Pode deixar! Se ele começar com drama eu tapo a boca dele. Viu um filme em que o cara enfia uma cueca na boca do menino para ele não gritar – Disse sonhador
- Excelente ideia! – Disse admirado com as ideias do garoto – Você também não pode machucá-lo muito. Nada que resulte em necessidade de atendimento na enfermaria.
- Entendi. Mas e se ele não cooperar?
- Não tem problema usar um pouco de força e dar uns tapas para amaciar o menino, só não pode exagerar.
- Ok. Eu posso levar o Lucas e o Carlos? Eles vão querer foder o moleque também.
- Por enquanto não. Precisamos acostumar o Daniel a ser gay de forma gradual. Primeiro você se diverte com ele da forma que quiser. Semana que vem reavaliamos o nível de aceitação dele e podemos pensar em incluir novos garotos. Agora chega de perguntas. Vai arrumar suas coisas para mudar de quarto. Vou te acompanhar. Quero ver a reação de Daniel quando souber que vocês vão dividir um quarto de agora em diante.
Tele:@SORLG
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Comentários (4)
Edson: A sexualidade parece ser assunto simples, mas é complexo. Voltei muitos, muitos anos atrás e vi meu início. De fato alguns vêm com características mais atraentes para os machinhos e começa aqueles aproaches travestidos de carinho, de amizade, ou, nessa pior forma. Por "sorte" meu caso foi nessa primeira forma e segui o caminho que minhas características inatas (ou não, não sei) me esboçaram. Enfim, não sei se haveria outra alternativa para mim e, sinceramente, não importa mais. Estou tranquilo quanto a isso. Sobre o "terapeuta", nessa condução ele está sendo ou o anjo ou o demônio, tudo depende do que o futuro reservaria ao ninfeto se esse "terapeuta" não existisse em sua vida, mas não importa, afinal se trata de um conto. Gozemos, pois, na posição que melhor nos aprouver. Prefiro não dizer a minha ("posição"), mas vocês já devem imaginar 😋. Só não venha com violência, afinal "pegada" sim, violência não! Ah... E continua logo esse conto, LG!
Responder↴ • uid:1dqjtqylgtndZezao: Tenho bastante midi as no t e l e ZezaoRTX | Troc e vend
Responder↴ • uid:2sosh15o28rPiter: Continua quase gozei quero mais sexo e menos popo
Responder↴ • uid:1dy561247ub7O Professor - Brasília: Novinhos de Brasília e entorno que quiserem ter uma experiência como essa, com um cara experiente é só enviar mensagem no Zang: Z 10 A 67 N 68 G 43 I 14
Responder↴ • uid:1v7f4pqk