A Lança Destruidora
Eu não esperava por aquilo. O mundo é mesmo imprevisível, as vezes cruel, com os fracos. E eu descobri tarde demais que era fraco. E o forte venceu.
Eu tinha 35 anos, 12 de casado. E lá se foram 5 anos. Eu e Kátia éramos unha e carne. Eu achava que a conhecia mais do que ela mesma. Doce, dependente, amiga e companheira. Jamais passou pela minha cabeça que eu poderia estar enganado a respeito dela. Nunca mesmo.
Ela estava se cuidando mais um pouco antes de tudo. Ficando mais malhada, bonita, se vestindo um pouco mais sensual. Isso não foi de um instante para o outro. Isso era ótimo, ver a mulher cada vez mais bonita. O que poderia haver demais nisso? Mas, então...
Seu tinha o hábito de assistir vídeos pornô secretamente. Na verdade, estava viciado fazia tempo. Mais de três anos. Era uma noite de Quinta. Eu já havia chegado em casa e Kátia estava com nosso filho de 11 anos na casa de sua mãe. Assim eu acreditava. Então, liguei o computador no anônimo e comecei a assistir vídeos e me masturbar. Eu passava mais de uma hora, às vezes, me masturbando, retendo a gozada, para aproveitar aquele sensação que o antecede. E, de repente, um vídeo novo. Postado recentemente. Uma mulher com a cueca do cara cobrindo o rosto, fazendo boquete nele, um cara moreno das coxas grossas e a pica de botar inveja. Houve um instante que o cara puxou a cabeça da mulher, da cara dela ficar entre suas coxas, tendo a pica dele toda dentro de de sua boca. Era ele quem filmava. E ver aquilo né despertou um enorme tesão. Quase gozei. Foi muito difícil segurar. Principalmente no instante que ele começou a foder a boca, fazendo a pica sair quase totalmente, socando sem respeito. A cabeça da mulher tinha se tornando seu brinquedo. E quando ele tirava tudo, a mulher soltava um sorriso. Só dava pra ver os olhos e a boca. E de repente, ele começou a se masturbar com ela fazendo chupetinha na cabecinha, passando a língua em volta às vezes. Era evidente que o cara estava perto de gozar. Nesse momento, ouvi ele sussurrando: tá vindo, quer? Então a mulher balançou a cabeça e soltou um sorriso, arreganhando a boca. O cara meteu a pica todinha, dizendo pra ela segurar a respiração, e lá estava novamente a mulher com a cara entre as coxas do homem, que deu um close no momento que começou a gozar. O som do prazer mútuo estava contido, como se estivessem evitando fazer barulho. Até então não aparecia muito no entorno. Só dava pra ver o movimento do abdômen dele contraindo conforme ele ejaculava na garganta da mulher. De repente a imagem afastou um pouco. Era possível ver um pouco mais do ambiente ao fundo. Mas eu não estava curioso. O cara foi tirando a cabeça da mulher, afastando as coxas, revelando sua pica já meio mole, até sair totalmente, ainda escorrendo um pouco de porra. Então ele pediu pra mulher arreganhar a boca e filmou lá dentro. E naquele momento eu geleia. Reconheci o rachado de um dente, nas verdade do bloco em um dente do canto. Era idêntico o da Kátia. Não fazia dois meses que ela tinha feito o tratamento alternativo, para não ter que fazer a extração. Mas não ficou completamente encaixado. Seria muita coincidência. O mesmo dentre, a mesma aparência de rachadura. Então eu resolvi voltar o vídeo todo e ir pausando para ver os detalhes. Eu já estava até tremendo e sentindo medo de realmente ser ela. Os olhos, os lábios... Comparei com fotos no meu celular. Com certeza era ela. E, em um dos momentos, era possível ver algo no fundo da imagem por trás da coxa do cara. Era um detalhe do guarda roupa. E eu já tinha visto aquele detalhe. Eu não queria acreditar, mas não podia ser coincidência tudo aquilo. Era o guarda-roupa da minha sogra. Então eu fui nos trechos para prestar atenção na voz do cara. Era impossível identificar. Mas, se fosse a Kátia, ela não teria como me trair com alguém na casa da mãe dela, sem que fosse alguém que tivesse acesso livre. Então fui buscando as possibilidades. E aquelas coxas, só podia ser do sobrinho dela, filho de seu irmão, que morava na mesma rua. E isso era inacreditável. Assisti o vídeo inúmeras vezes. E a certeza era cada vez maior. Era a Kátia com o Willian, que só tinha 19 anos. Ele estava prestes a ser contratado por um time de futebol lá da Argentina. Estava de viagem.
Era então por isso que a Kátia vinha se cuidando e indo direto na casa da mãe. Eu só podia deduzir isso. O fogo do inferno tomou conta de mim. Aquele vídeo pareceu uma lança destruidora, perfurando a minha alma. Eu voltei a assistir o vídeo do momento em que o Willian diz para minha esposa que estava quase e a perguntou se ela queria, até o momento em que ele mostra o interior da boca dela. Assisti diversas vezes esse trecho. Capturei a tela da boca arreganhada. Depois eu fui ampliando e reparando no dente, ainda torcendo para estar enganado. E quando ficou claro que era mesmo a boca da minha mulher, o que senti só não foi pior do que o momento em que eu percebi um pouco de porra num cantinho. E a dor no peito de ver a continuação do vídeo, com ela lambendo a cabecinha da pica e espremendo a porra do William, eu comecei a andar pra lá e para cá em casa, sem rumo e sem chão nem teto.
Continua...
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