Jovem universitária aprendendo fora da sala de aula - parte 3/10
CAPÍTULO 3: A Virada Inesperada
Um Comentário Revelador
E então ele soltou algo que me pegou de surpresa. "Então, eu sou lindo, é?" perguntou sem rodeios. Era como se tivesse lido meus pensamentos ali mesmo! Fiquei sem reação.
"Quê??? Como assim?" respondi na defensiva. Aí caiu a ficha. Engasguei, uma descarga de adrenalina percorreu meu corpo quando percebi que ele tinha me ouvido ao sair do salão. Corei violentamente, formigando da cabeça aos pés. Houve um silêncio, então murmurei, "Ahn... você ouviu isso?"
"Ouvi sim", ele disse numa boa.
"Ai meu Deus! Desculpa... você me pegou!" respondi, querendo um buraco pra me enfiar, meu nervosismo afetando a massagem.
Seguiu-se outro silêncio enquanto eu me concentrava de novo nos movimentos, então continuei, "Nossa, tô morrendo de vergonha, foi mal ter falado aquilo!" Me esforcei pra manter a compostura. Mais alguns segundos de silêncio. Dava pra perceber que Jamal estava sorrindo, e se ele não estivesse de costas pra mim, eu teria visto que não era só um sorriso, mas um sorriso doce e sexy de derreter o coração de qualquer garota.
"Não precisa se desculpar. Você sempre pede desculpas quando elogia alguém?" ele perguntou. Tava brincando comigo!
"Bom, ahn, NÃO, normalmente não... você me pegou de novo!" Ri nervosamente, tentando e falhando em ficar calma. Tudo aquilo tava me afetando: a adrenalina tinha disparado meus batimentos e respiração, e não tavam diminuindo! Minha garganta ficou apertada, assim como meus mamilos. Tentei focar na massagem, primeiro trabalhando contra a corrente, depois amassando e alisando os músculos da base do pescoço, pegando um ritmo firme, constante e relaxante.
O Toque Íntimo
Jamal relaxou, abaixando a cabeça até o queixo tocar o peito. Eu ouvia sua respiração profunda e pensativa. Ele era como argila em minhas mãos, e eu a escultora encarregada da criação. Observei-o: os contornos escuros e acetinados de suas costas e ombros, firmemente delineados pelos músculos que subiam até o pescoço gracioso, mas poderoso. "Tão lindo...", pensei baixinho, de novo. Acariciei no sentido dos músculos agora, empurrando firme e metodicamente de seus ombros para cima em direção ao pescoço, depois de volta para baixo.
"Que delícia...", ele gemeu. "Tá tããão bom. Sinto a tensão se dissolvendo - seu toque é tão doce quanto você." Respirei fundo e silenciosamente com seu elogio carinhoso. O nó na minha garganta aumentou e minha respiração ficou curta. Meus mamilos estavam tão rígidos que latejavam! Olhando por cima do ombro de Jamal, pude ver um volume pesado sob seu shorts na parte interna da coxa esquerda.
O que aconteceu em seguida foi reflexo: pousei as mãos em seus ombros, nos dois lados da base do pescoço onde tinha começado, e me inclinando levemente, beijei suavemente a parte de trás de sua cabeça baixada. Embora excitada, pretendia apenas um gesto de amizade e gratidão, mas foi instantaneamente mais que isso, pois minha mente e corpo reagiram. Meus lábios permaneceram ali por um momento - a sensação de seu cabelo curto e crespo aguçando meus sentidos, sua aspereza suavizada pelos pequenos e apertados tufos em que crescia. Através dele, senti o calor radiante de sua pele.
Eu estremeci quando meus dedos deslizaram como mágica pelos seus peitorais avantajados, cada um do tamanho de um prato de jantar. Depositei mais dois beijos antes de arrastar meus lábios pela nuca até sua orelha esquerda. "Você é lindo", sussurrei ofegante, movendo minhas mãos pelo seu peitoral e envolvendo-o num abraço apertado, enquanto acariciava e beijava atrás de sua orelha. "Forte e maravilhoso", gemi baixinho, tremendo, meu sexo agora quente e pulsante.
Ele ergueu a mão direita, pousando-a no meu antebraço, acariciando-o com ternura. Então, virou o rosto parcialmente na minha direção. Beijei sua bochecha, deslizando as unhas pelo pescoço, linha do maxilar e face do lado oposto. Endireitei-me para arranhar seu peitoral poderoso com as unhas por trás, arrastando-as do pescoço até o rosto. Puxei sua cabeça para trás, deixando seu rosto paralelo ao chão, segurando-o entre minhas mãos. Tracei cada traço marcante com as pontas dos dedos: o maxilar forte, o queixo com covinha, os lábios e as maçãs do rosto salientes. Acariciei seu peito e pescoço enquanto cobria seu rosto de beijos até chegar à boca. Ele segurou meus antebraços com suas mãos grandes enquanto nossas bocas se entrelaçavam num beijo apaixonado, sons úmidos emergindo enquanto nos amávamos, meus olhos percorrendo seu torso definido até o volume crescente sob seus shorts.
Um Momento de Conexão
Jamal girou a cadeira no sentido anti-horário, puxando-me para seu colo, ao seu lado esquerdo. Sentei-me ereta, meu bumbum firme sobre seu joelho direito, minhas pernas entre as dele. Agora, cara a cara, mal conseguia sustentar seu olhar. Baixei os olhos, mordiscando meu lábio ansiosamente. Meu coração disparou quando ele, com doçura, ergueu meu queixo com a mão esquerda, fazendo nossos olhares se encontrarem. Ele me beijou, suave e delicado no início, depois mais intensamente, até que sua boca escura dominasse a minha por completo. Então, senti sua mão esquerda em meu joelho, enquanto a direita subia por dentro da minha blusa, acariciando a parte inferior das minhas costas com uma suavidade incrível.
Uma vozinha de bom senso sussurrou na minha mente: "Você tá pronta pra isso? Pro que você começou?" Nem vi quando minha blusa já tava aberta - fiquei besta com a habilidade daquelas mãos tão grandes e fortes. Ele passeou os dedos pela minha barriga lisa, abrindo meu sutiã de renda numa boa. Fiquei hipnotizada vendo ele tirar a mão direita das minhas costas, pra então erguer e apertar meus seios fartos com as duas mãos escuras, fazendo um carinho gostoso embaixo, onde tava mais sensível, enquanto provocava as pontas com os dedos.
Ele me puxou pra perto, nossas bocas se encontrando de novo, lambendo e chupando com vontade os lábios e línguas um do outro. Meu braço esquerdo o segurou firme, minhas unhas da mão direita acariciando seu pescoço e clavículas, meus peitos macios e cremosos colados no peito dele, duro e escuro.
Foi aí que senti minha coxa direita encostada nele. Descendo a mão, acariciei por cima do algodão, curtindo o tamanho e a firmeza até o ponto molhado de excitação. Eu tava meio fora de mim, olhos grudados no volume debaixo do shorts dele, boca entreaberta, respiração ofegante. "Quer ver?", ele perguntou.
A voz na minha cabeça voltou: "Cê quer mesmo ver? Tá pronta pro que vem depois?" PasBeatriz m uns segundos que pareceram uma eternidade. Fiz que sim com a cabeça, sem falar nada. Ele me ajudou a ficar de pé enquanto tirava minha blusa e sutiã. Daí empurrou o próprio shorts pra baixo. Dei uma mãozinha enquanto eles desciam fácil e ele ficou pelado na minha frente.
"Ai, meu Deus!", suspirei.
Jamal ficou ali paradinho, os olhos escuros brilhando. Fiquei admirando toda a beleza masculina dele: do rosto bem desenhado pro pescoço forte, ombros, peito e braços. Da barriga tanquinho e quadris definidos até as pernas longas, elegantes e musculosas. E bem no meio de tudo, no centro de toda aquela glória, tava o pau magnífico dele.
A virilha dele tava coberta de pelos pretos, curtos e meio duros, tão cheios que nem dava pra ver a pele por baixo. Tipo um tapete felpudo e grosso. No meio, se destacava o pau dele, grosso e duro, preto e imponente, exalando uma sensação de força e poder que eu nunca tinha sentido antes. Quase dava pra ouvir ele gemendo enquanto ficava mais duro e erguido, uns 45 graus pra cima. Embaixo, as bolas dele pendiam baixas, cheias e pesadas, puxando o saco pra cima.
"Acho que é verdade mesmo...", murmurei baixinho.
"O que é verdade?", ele perguntou, direto. Tava me provocando de novo.
"Ah, você sabe", falei toda tímida. "Sempre dizem que os caras negros são bem dotados... e você com certeza é!" Soltei com um sorrisinho safado.
"Nunca ficou com um homem negro?", ele quis saber. Fiz que não com a cabeça, hipnotizada pela beleza escura dele. "Já fantasiou com homens negros?", continuou.
Hesitei, aí olhei nos olhos dele. "Já..." sussurrei.
"Pensou na gente junto?" ele perguntou. Fiz que sim.
"Imaginou como eu seria?" ele insistiu.
"Uhum..." sussurrei de novo.
"Já fantasiou com um pau preto te fodendo?" ele provocou.
"Sim..." gemi baixinho, confirmando com a cabeça, respirando toda ofegante.
O olhar do Jamal tava me queimando. Fiquei ali, quente e corada, com um nó na garganta, os mamilos duros que nem pedra, a buceta pingando, os peitos subindo e descendo sem controle. Por mais que eu tentasse, não conseguia ar suficiente, meus pulmões pareciam presos. Nem nos meus sonhos mais loucos imaginei que um homem pudesse me fazer sentir daquele jeito.
CONTINUA...
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