#Traições

Segredos que o meu marido não sabe

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Eu sou a Natália, 32 anos, uma mulher que vive para o tesão e a adrenalina de aventuras secretas. Minha vida é uma montanha-russa de desejo, traição e momentos quentes que registro com uma câmera escondida. No meu perfil no www.selmaclub.com, compartilho cada detalhe das minhas escapadas, desde gemidos até os segredos mais suculentos. Minha bunda, sempre no centro das atenções, me guiou por um caminho de prazer intenso, e agora convido você a mergulhar nesse universo de luxúria e ousadia. Prepare-se para histórias que vão te deixar louco de vontade de saber mais.

Eu sou a Natália, mas pode me chamar de Dona Nati. Talvez você já tenha topado comigo no www.selmaclub.com, onde, aos 32 anos, eu mostro tudo sem pudor. Talvez tenha me visto de quatro, com a bunda empinada, ou chupando um cara com vontade num vídeo que explodiu nos grupos mais safados do Brasil. Talvez tenha se excitado vendo meu cuzinho se abrir na webcam, com gemidos que te fizeram tremer. Ou, quem sabe, você já me pegou de verdade, agarrando minha cintura, metendo fundo enquanto eu gemia como uma vadia no cio. Se não, talvez tenha caído aqui por acaso. Se for assim, se segura, porque vou te levar pros meus segredos mais quentes, aqueles que nem meu marido, o Ricardo, imagina.

Ele sabe do meu perfil no www.selmaclub.com. Sabe que sou uma exibicionista sem limites, que amo provocar, rebolar com a bunda de fora e deixar qualquer cara babando. Ele curte me ver sendo usada, lambida, fodida até ficar pingando de porra. Ricardo adora gravar, assistir, e às vezes até se junta aos caras enquanto meu cu é arrombado. Mas o que ele não sabe — e pode descobrir agora — é que eu amo fazer coisas nas costas dele. Meu coração dispara quando penso em trair. Minha buceta pulsa só de trocar olhares com alguém que ele conhece, como o cara da academia ou o vizinho do prédio. Não importa o quão abertos sejamos, nada bate o tesão da traição, aquele frio na barriga que me faz gozar só de imaginar.

Adoro apresentar pro Ricardo caras que já me comeram sem ele desconfiar. Ou transar com alguém do nosso círculo, tipo o amigo de infância dele ou o dono do bar da esquina, que ele nunca imaginaria. É como dançar na beira do abismo, e eu amo cada segundo do perigo.

Agora, decidi botar tudo no papel. E, se é pra contar, vou contar com todos os detalhes suculentos. Cada nome, cada gemido, cada peido que soltei enquanto meu cu era esticado. Vou ser tão crua quanto sou na cama, no carro, numa praia deserta em Florianópolis ou num beco escuro no centro de Recife. Tô de joelhos, com a boca cheia de porra, implorando por tapas, e é assim que escrevo: sem censura, chamando pau de pau, buceta de buceta, e porra de porra quente escorrendo. Quero que você sinta o cheiro, o calor, o tesão de cada cena.

Não vou esconder os nomes, principalmente dos que o Ricardo conhece. Quero causar, bagunçar tudo. Porque eu transei pra caralho. Com homens, mulheres, às vezes só uma rapidinha, outras por meses a fio. Algumas transas foram doces, com beijos lentos. Outras, eu fui tratada como uma vadia, com tapas na bunda e cabelo puxado, e essas são as que me fazem gozar mais forte. Sei que algumas pessoas vão ficar putas com essas histórias. Amigas do pilates, colegas do trabalho, ex-namoradas de amigos, até uma prima da minha cunhada. Mas, se elas gozaram comigo, que assumam. Eu sou a vadia que não tem vergonha de ser quem é.

Essas memórias são meu tesouro. Noites suadas em motéis baratos na BR-101, orgasmos roubados em banheiros de bar em Salvador, rapidinhas no banco de trás de um carro na orla de Natal, com minha bunda colada no vidro. Tardes em que fingia estar no shopping, mas tava cavalgando um pau grosso, sentindo ele pulsar dentro de mim, com o cheiro de sexo grudado na pele.

Eu vivi isso tudo. Gozei até as pernas tremerem. Amei cada segundo. E agora quero eternizar essas aventuras.

Desde nova, minha bunda era o destaque. Aos 18 anos, andando pelas ruas de Belo Horizonte, eu sentia os olhares famintos no busão lotado. Não importava se era legging, shortinho ou saia rodada: minha bunda roubava a cena. Eu sentia os olhos me devorando, como se lambessem minhas coxas sem tocar. E, porra, isso me deixava encharcada. Comecei a provocar de propósito: andava mais devagar, rebolava com vontade, deixava a calcinha fio-dental marcando. Sabia que alguém tava batendo punheta pensando em mim, e isso me fazia pulsar.

Com o tempo, minha bunda virou minha arma. Era meu ponto de prazer, meu segredo. Cada toque ali, mesmo que leve, me fazia gemer. Minha obsessão cresceu. No banho, usava o cabo da escova de cabelo; na cama, dedilhava meu cu enquanto esfregava o clitóris. Gozava fácil, imaginando paus grossos me arrombando.

Desistir de mim mesma virou meu vício. Adoro um pau duro na buceta, um boquete babado, engolir tudo até a última gota. Mas nada supera o anal. A dor inicial, o estiramento, a pressão que me faz ver estrelas. É como se o mundo parasse, e só restasse o calor do pau me preenchendo. Uma vez, num motel em Curitiba, um cara me comeu tão forte que soltei um peido alto, e a vergonha só me deixou mais molhada. A dor misturada com prazer é minha droga. E a porra? Amo o gosto, a textura, o jeito que escorre do meu cu, pingando nas coxas. Me sinto viva, suja, no comando.

Por isso, escrevo. Não é fantasia, é verdade nua e crua. Escrevo pros que leem com uma mão no pau ou na buceta, pros que sabem que prazer é poder. Se você tá aqui, tá pronto pra mergulhar mais fundo. Abra os olhos, sinta o cheiro da minha buceta nas entrelinhas, porque o que vem a seguir é puro fogo.

No meu perfil no **www.selmaclub.com**, você encontra todas as minhas aventuras, gravadas com câmera escondida, cada detalhe suculento. Quem será o próximo a cair na minha teia? Será o cara da sua rua? O amigo do seu churrasco? Acompanhe e descubra.

Se minha história te pegou, te deixou duro ou molhada, não esquece de dar 5 estrelas. É com seu apoio que eu continuo contando cada foda, cada traição, cada gemido. Não me deixa na mão, porque eu nunca te deixo sem tesão. Vamos juntos nessa viagem?

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**Capítulo 1 – A Rainha da Bunda**

Desde sempre, minha bunda foi um imã. Aos 18 anos, andando pelas ruas de São Paulo, eu sentia o peso dos olhares. Minha carne firme, redonda, parecia dançar sob qualquer roupa. Um short jeans ou uma saia justa eram o bastante pra parar o trânsito. Eu sabia disso e usava a meu favor. Cada passo era uma provocação, cada rebolada um convite. Sentia o calor dos olhos me despindo, imaginando o que fariam comigo. E isso me acendia.

Os toques começaram cedo. Mãos “sem querer” roçando minha bunda no metrô, dedos testando minha reação. E eu? Eu tremia, o peito apertava, a calcinha ficava encharcada. Não deixava ninguém tocar minha buceta naquela época, tinha medo de me entregar demais. Mas minha bunda? Essa eu oferecia. Um toque no meu cuzinho e eu perdia o controle, gemia baixo, empinava mais, implorando sem falar.

O primeiro foi o Bruno, um amigo da faculdade com jeito de safado. Num churrasco em Campinas, ele me encurralou na área de serviço. Sua mão firme abriu caminho, o dedo circulando meu cu com uma pressão lenta. Quando enfiou a ponta, quase desmaiei de tesão. Minha bunda virou meu mundo, meu vício. Passei a me explorar sozinha: no chuveiro, com o cabo de uma colher; na cama, com um vibrador improvisado. Via meu cuzinho no espelho, me abria, cuspia, gozava só de imaginar o que viria.

Eu fantasiava tudo. Um cara me comendo por trás na praia de Ilhéus, outro lambendo meu cu enquanto eu chupava um terceiro. Queria ser fodida até gritar, com porra escorrendo de todos os lados. E provocava: saias curtas, sem calcinha, me curvando em público só pra sentir o ar na pele nua.

Num dia quente em Fortaleza, tudo mudou. Eu, com 20 anos, reencontrei dois amigos de infância, o Pedro e o Rafael, num bar na Praia de Iracema. A tensão no ar era palpável. Levei os dois pro banheiro do bar, um canto escuro onde ninguém via. Caí de joelhos, abri os zípers, e comecei. Beijei, lambi, chupei com vontade, sentindo o gosto salgado. Alternei entre os dois, babando, levando fundo na garganta. Um gozou no meu rosto, o outro na boca. Engoli tudo, com um sorriso de vadia. Eles tremiam, e eu me sentia poderosa.

Virou rotina. Nos encontrávamos em becos, carros, até na escada do prédio da avó do Pedro. Eu era a libertação deles, a boca que fazia o que as namoradas não faziam. E eu amava ser usada.
Publico muita coisa em https://x.com/selmarecife2024 diariamente, para todos se deliciarem.

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