#Abuso #Teen #Traições

Recordando a menina moreninha

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Casado Comedor

Ela parecia ser tímida e quieta, era uma menina envergonhada, mas no fim, era tudo aparência.

Eu trabalha de motorista e entregador, numa pequena cerealista no parque industrial da nossa cidade. A empresa era simples mas gostosa de trabalhar, era um barracão grande com uma sala de vidro, que servia de escritório pro nosso patrão.
De frota, tínhamos um caminhão pra entregas, uma perua pra buscar e levar funcionários e uma moto, usada pelo nosso vendedor.
De funcionários fixos pra valer, além de mim, tinha um negro forte, já de uma certa idade, meu ajudante nas entregas de caminhão e um outro rapaz, que era o nosso vendedor. Mas, todos trabalhávamos empacotando nossos produtos na maior parte do tempo.
Nosso patrão comprava do Rio Grande do Sul, arroz em sacas de 60kg, e a gente botava numa máquina empacotadora para tranferir para saquinhos de 5kg. Trabalhávamos também com feijão, que no mesmo processo, era empacotados em saquinhos de 1kg e açúcar para sacos de 2kg.
Como o parque industrial era na rodovia na saída da cidade, meu patrão optava por pegar trabalhadoras numa cidadezinha ali perto. Sim, ele pegava mulheres pobres e humildes dessa cidade para trabalhar, e eu como motorista, buscava e levava a mulherada.
Elas faziam os serviços leves, saquinhos de arroz pra lá, saquinhos de feijão pra cá, e nós homens os pesados.
Eram em média umas 10 mulheres que vinham, todas um bocado feias e desinteressantes. Acho que todas casadas e bem faladeiras, pensa numa mulherada tagarela. E é lógico que entre tantos assuntos, elas falavam de sacanagem também.
Mas entre elas, sempre vinha uma menina moreninha, de cabelos compridos cacheadinhos de 15 anos, época que se podia trabalhar nessa idade, sem ninguém perturbar. Ana Cláudia era seu nome. Essa era gatinha, apesar das vestes humildes e morar numa casinha simples, essa chamava nossa atenção.
Eu tinha 32 anos, já casado com filhos, mas tarado em mulher. E a Ana Cláudia, despertou meu lado de predador.
O problema é que nosso vendedor, também casado e na minha faixa de idade, tava com às mesmas intenções. Começamos então uma disputa, pra ver quem conseguia pegar ela.
No serviço a mulherada conversava alto e riam o tempo todo, mas nossa menina tava sempre quietinha. Qdo a mulherada falava sacanagem, e era a maior parte do tempo, a Ana Cláudia parecia se envergonhar e baixava a cabeça. Raramente ela entrava na conversa, e só ouvia.
Na disputa por Ana Cláudia com meu colega, eu tinha uma grande vantagem, que era de buscar e levar a mulherada, e é claro que usei essa vantagem em meu favor. Como ela não era a última a descer, comecei a mudar a rota que eu sempre fazia, e agora, comecei a deixar a Ana por último.
Um dia criei coragem, e num fim de tarde, estando só com a Ana na perua, parei 2 quadras antes da casa dela e comecei a falar o quanto ela era bonita. Que ela era simpática e que todos deviam gostar de uma menina assim, que ainda por cima, era trabalhadora. Como sempre, ela só ria timidamente olhando pra baixo. Então emendei, e com o coração aos pulos, perguntei se ela não queria sair comigo à noite, pra gente conversar, comer algo e tomar uma cervejinha juntos?
Ana Claudia um pouquinho surpresa, confirmou que sim, balançando a cabeça com um sorrisinho, mas ainda olhando para o chão.
Fiquei muito empolgado e perguntei se podia ser naquela noite? E mais uma vez, veio o sim com a cabeça.
Ainda não eram 18h00, já que eu saía às 17h30 pra levar a mulherada, então já marquei pra pegar ela às 19h00, ali mesmo, um pouco afastado da sua casa.
Voei pra cerealista pra deixar a perua, e com o pau pulsando, dirigi meu carro pra casa, já bolando uma história pra enfiar na minha mulher.
O futebol foi a saída. Sempre éramos convidados pra jogar nos campos das firmas vizinhas da nossa, mas era sempre nos sábados à tarde. Ainda assim, convenci minha mulher, que uma empresa tinha instalado iluminação no campo, e seria inaugurada aquela noite com churrasco e cerveǰa, e nós fomos convidados junto com nosso patrão.
Minha mulher caiu, então usei o banheiro e finji que fiz o número 2, só pra tomar banho e trocar de roupas. Saí de bermudas e sapatênis e levei os apetrechos do futebol numa bolsa.

Encontrei Ana Cláudia na hora marcada, ela tava gatíssima, de calça jeans, blusinha e sandálias. Acredito que na sua humildade, ela usava sua melhor roupa naquela noite.
Já na rodovia, indo em direção a minha cidade, melhor ir pra cidade maior, com menos chance de ser visto, passávamos por alguns motéis, e perguntei se a gente não poderia entrar em um deles? Falei que poderíamos comer ali mesmo e tomar umas cervejinhas!!!
Ela de novo, concordou falando um sim bem baixinho e balançando a cabeça.
Meu cacete já doía de duro, antecipando o tesão da bucetinha novinha que ia degustar.

Mas assim que entramos e baixei a porta da garagem do motel, a Ana Cláudia mudou completamente. Antes de entrar pra dentro do quarto, ela já me agarrou, foi me beijando de língua, foi passando as unhas nas minhas costas, foi chupando o meu pescoço. Levei aquele susto, por essa eu não esperava.
Entramos pra dentro do quarto e o ataque continuou. Ela se abaixou, a abrindo o zíper da minha bermuda, puxou meu pau durissimo pra fora e caiu de boca.
Eu ainda tava assustado, mas fui entrando no ritmo dela, e comecei a bombar na boquinha agora da menina vadia.
Ela lambuzava meu pau todo de saliva e deixava entrar até na garganta. Puxei ela pra cima e beijei com gosto aquela fêmea, senti o gosto do meu pau na boca dela e fiquei com mais tesão ainda. Tirei a blusa dela no mesmo momento que ela arrancava a minha camisa, mamei nos peitinhos gostosos e perfeito da menina. Lambi seu pescocinho, lambi suas orelhinhas e a Ana gemia feito uma gata no cio e me arranhava às costas. Abaixei e tirei as sandálias da menina, desabotoie e tirei a calça jeans dela, e a safadinha tava numa tanguina preta de enlouquecer qualquer um. Tirei a tanguinha e pedi pra ela me despir também. Caímos na cama redonda e nossas línguas se entrelacaram.
Era minha hora de retribuir, e chupei a bucetinha dela que fazava líquidos na minha boca.
Me ajeitei, botei uma camisinha no "parceiro" e me preparei pra uma entrada triunfal naquela xoxotinha teen. E qual não foi a minha surpresa!!!!
Pensa numa buceta larga, meu pau entrou que não fez nem cócegas. Eu ia e vinha naquela xana toda molhada e não sentia as paredes dela, como dizem, "meu pau batia caçamba".
Caramba, e eu achando que ia pegar, não uma virgem, mas no mínimo, uma novinha um pouco apertadinha, e inexperiente, que engano.
Mas enfim já tava ali mesmo, vamos curtir a festa. Meti bastante, e a vadia mesmo larga, sentia muito prazer em dar a xana e irrigava meu pau com seus líquidos. Mesmo quase não sentindo a buceta dela, fiz meu papel de macho e meti como um louco. Ela começou a gozar me chamando de amor, de querido, de tesão. Falava pra mim socar nela que tava bom demais, aí não aguentei e enchi a camisinha de porra. Gozei urrando na buceta larga daquela ninfeta. Mas gozei mais pelas palavras dela, do que pelo atrito, xana cacete.
Pedimos 2 lanches na recepção e comemos com as cervejas e refrigerantes do frigobar. Descansamos e nos preparamos pra mais.
Eu tava de olho na bundinha linda da Ana e a vontade de meter no cuzinho dela era irresistível.
Botei ela de 4 e enterrei na xota, ela rebolava e gemia gostoso, em pouco tempo o pau já tava todo lubrificado.
Tirei da xana e pincelei no cuzinho dela, a Ana reclamou e falou que não queria ali. Voltei a entrar na xana pra despistar e depois de umas 5 bombada voltei a tirar e ir pro rabinho. Ela esbravejou e ameaçou sair, então ajoelhei em cima das panturrilhas dela e prendi ela naquela posição.
Ela falou pra mim não fazer aquilo que ela não gostava atrás. Não dei ouvidos e tirei melzinho da buceta dela e passei em volta do cuzinho. Ana falou mais uma vez pra mim parar, mas eu tava insatisfeito com aquela buceta larga e sabia que se não metesse naquele cuzinho, não teria valido a pena.
Usei minha força pra manter a Ana, que se debatia, ali naquela posição, e fui precionando a cabeça do pau no rabinho dela. Ela falou que não queria, que ia doer, mas nessas alturas, eu estava ensandecido e não ia parar. Forcei e consegui enfiar a cabeça. Ela começou a chorar pedindo mais uma vez pra mim parar, mas acabei foi de enterrar o resto.
As lágrimas escorriam pelo rostinho lindo da Ana Cláudia e ela falava que eu tava rasgando o cú dela. Eu comecei um vaivém e ela gritava de dor.
Eu me sentia todo cheio, dominante da situação, e via aquela menina de 4 chorando, tomando minha rola no cuzinho.
Quando ela percebeu que não tinha mais como escapar, e o cuzinho tava ficando laciado, ainda chorando, ela só pedia agora pra mim não demorar e gozar logo.
Aiiiii tá doendo amor goza logo....
Goza amor, goza logo....
Meu cú tá doendo demais, goza amor....
Fode meu cú mais goza logo....
Não aguento mais amor.....goza....
Então, sentindo o aperto daquele anelzinho, urrei mais uma vez, e falei que ia gozar no cuzinho dela.
Ela falava, goza amor... goza....
Goza no meu cuzinho....
Fode esse meu cú e acaba com ele....
Gozaaaaaaaa....aaaaiiiiii
De novo, gozei como um cavalo!!!

Ainda com o pau dentro do cuzinho dela, deixei meu corpo cair sobre aquela ninfetinha linda. Senti o pau amolecendo e saindo aos poucos daquele cuzinho.
Saí de cima, permanecemos deitados, e ela falou por que eu tinha feito isso com ela? Que doeu demais, e que eu não me importei?
Dei muito carinho e muitos beijinhos nela naquele momento. Falei que ela era um espetáculo de mulher. Que era a mulher mais linda e gostosa com quem eu já tinha transado em toda a minha vida. Que ela era uma menina demais.
Acho que ela aceitou e começou a retribuir meus beijos e meus afetos, mas reclamou que o cuzinho ainda tava doendo. Fui dar uma olhadinha e realmente, tava bem aberto e se contraindo tentando fechar. E dava pra ver que, uns vazinhos de sangue tinham se rompido naquela batalha.

Nos beijamos e trocamos carícias por mais uns 10 minutos, antes do banho para ir embora.
Cheguei em casa tarde da noite, a mulher já dormia. No outro dia, ela perguntou se não joguei, já que não sujei as roupas e o tênis do futebol? Falei que tinha muita gente e acabei não entrando no jogo.
Voltei a comer a Ana Cláudia várias vezes depois, e sempre comia o cuzinho dela. Como ela não era faladeira, aquela mulherada não ficou sabendo e nem desconfiaram de nós.
Falei pro meu colega vendedor, da largura da xana dela. Ee ele meio que não acreditou, achando que eu falava assim só pra ele não ir atrás.
Mas depois, ele me confessou que conferiu pessoalmente, e constatou que a menina tinha a buceta larga mesmo e ele também comeu o cuzinho dela.
Sempre tinha rodízio de mulherada na firma e eu trabalhei mais uns 5 anos lá, mas nunca mais teve uma gatinha como a Ana Cláudia.
Hoje sei que ela é casada e mãe de família, mas acho que o marido pegou ela bem aberta na frente e atrás....

Comentários (7)

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  • TESUDO POR CONTOS: Já comi uma moreninha de 18 aninhos estagiária na empresa onde eu trabalhava. Linda de cabelinhos crespos e "corpitho" delicioso. Mas só fazia a bucetinha dela e já era demais....

    Responder↴ • uid:1e31kwp7wl13e
  • Patrícia Paty: Arregaçou o cuzinho dela!!!

    Responder↴ • uid:1codj8cqs2ewr
  • Mestiça japonesa: Parece que todo homem sonha em fuder uma novinha!!! Nesse caso ela já era bem rodada, então o macho fez o cuzinho dela.... Também tomei na bucetinha com 15 anos, mas não aguentei no cuzinho naquela época. Só vim conseguir dar ele, alguns anos depois...

    Responder↴ • uid:1e5vn1lja45w4
  • Marido da Cris.: Delícia de conto, abriu o cuzinho da vadia!!!

    Responder↴ • uid:41igje3eoia6
  • @Naldin42: Me recordo de uma de 8 anos, há muitos anos atrás. Carinha de anjo, porém, só a cara.

    Responder↴ • uid:2qln3dk0bo
  • Skype: ric.silva2014: Delícia de relato,

    Responder↴ • uid:g61z8dxv2m
  • Mestiça japonesa: Que delícia, com 15 anos já estava bem laciadinha, rsrsrs. Eu comecei a tomar na bucetinha também com 15 anos, e o macho era bem pausudo e me abriu a bucetinha pros prazeres. Trepamos por mais ou menos uns 2 meses e ele tentou entrar no meu cuzinho, mas lá eu não aguentei....rsrsrs

    Responder↴ • uid:1cweb2yhk8gfp