Uma escritora de contos eróticos me ajudou a pegar meu filho 10
Com seu peso nas minhas costas, seu hálito quente na minha nuca, num estocada atrás da outra, ele me fodia com uma violência que eu nunca senti.
A primeira vez a gente nunca esquece... é o que dizem. E, com certeza, eu não me esqueço. A primeira vez que olhei pro meu filho, não mais como sua mãe, não mais como um filho, mas como alguém que era o centro de todo o meu desejo, de todo o meu universo. Foi a primeira vez que não pude resistir e me toquei, desejando intensamente meu filho.
Lembrar disso agora, depois de tudo o que se passou esse mês, ainda me faz pensar que em tão pouco tempo eu deixei de ser sua mãe pra me tornar sua amante. E, nesse instante, enquanto dorme ao meu lado, na minha cama, eu olho pro meu filho e a única coisa que desejo é isso, estar ao seu lado.
Não sei quanto tempo teremos, quanto dessa relação vai resistir ao tempo, ao julgamento do mundo, dos olhares em volta. Mas queria poder fazer durar, mais do que o tempo que nos resta, o tempo de envelhecer, de se esquecer do prazer, da delícia que é se estar assim, apenas olhando pra ele, enquanto dorme ao meu lado, feito o garotinho que sempre foi.
Mas o tempo é cruel, eu sei. E ele ainda nos separa, mais do que eu possa impedir.
Sábado, 19 de julho
Oi Tati.
Hoje acordei tarde, a noite tava boa, a cama tava boa e meu filho, muito mais. A gente ficou acordado até de madrugada, fazendo de tudo, e de todo tipo. Acordei meio dolorida, o mesmo gosto de porra na boca. E como é bom isso! Nunca me senti tão bem, tão viva, querendo tudo, chupar, lamber, gozar, e como gozei essa noite!
De manhã cedo, quando acordei, tava um bagaço. E nem te conto! A gente fez na cozinha hoje. Pelo visto, daqui a pouco vamo tá fazendo pela casa toda, feito dois adolescentes!
E o que começou na cozinha, com morango e chantilly, acabou terminando no banheiro. Mas agora tô aqui sozinha; ele saiu com a namorada e eu fiquei em casa. Acredita que ela que veio buscar ele pra sair? Deve tá achando que ele tá botando chifre nela. Eu é que não digo nada!
Beijos
Regina
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Oi Regina, bom dia!
Ontem eu gozei pela segunda vez depois de ler o texto que você me mandou! Isso está mexendo comigo. E mal espero pra poder ler o próximo!
Bjus
Tati
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Oi, Tati. Obrigada por confiar em mim e me contar sobre o que sente pelo seu pai. Só vou publicar alguns trechos do seu relato sobre ele, mas com a sua autorização, claro. E pode deixar que continuo mantendo um nome fictício para proteger a sua identidade.
Se quiser me contar mais do que sente pelo seu pai, de como é a sua relação com ele, e me dar mais detalhes que eu possa usar pra te ajudar de alguma forma, pode contar comigo, tá?
Beijos e uma boa noite.
Regina
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Regina, amiga, eu sinto muito tesão pelo meu pai! É graças a ele que sou louca por incesto!
Sabe, eu sempre fico no meu quarto de camisola, sem calcinha e hoje eu cismei de andar pela casa desse jeito, pois quero que ele me veja assim. Quero sentir o mesmo que você está sentindo! Quero ele dentro de mim! Quero sentir ele dentro da minha boca e o gosto da porra dele. Estou muito tarada, amiga, e confesso que é graças a você.
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Sábado, 19 de julho
Oi, Tati,
Queria tentar te ajudar na sua relação com seu pai, mas pra isso, talvez tenha que elaborar algo da minha própria relação com meu filho. Quem sabe torne mais fácil pra lhe dar uma ideia de como se deu comigo desde o começo.
Desde que meu filho era bem pequeno, a gente teve essa relação aberta, de contar tudo. Ele nunca me escondeu nada do que tava se passando com ele. Não sei se tem a mesma relação com seu pai, quero dizer, essa mesma abertura, de conversar e falar do que sente.
Imagino que com meu filho, não só pela intimidade que sempre tivemos, ele deve ter alguma memória afetiva de dormir no meu colo, com o rosto assim meio recostado no meu peito, desde muito pequeno, e isso até os oito, nove anos. Ele sempre foi muito apegado comigo. Acho que por ser o caçula a gente acaba mimando mais.
E quem sabe isso, de certa forma, facilitou que agora ele tivesse contato com algo do desejo, e tanto a sua memória afetiva quanto a sua libido se uniram pra que ele se sentisse até mais à vontade que eu pra, por exemplo, se masturbar na minha frente, o que pra mim ainda me custou um pouco pra me soltar.
O que estou tentando dizer é que o que vivenciamos, mesmo ainda em tenra idade, tem muito peso na nossa vida adulta, mesmo que seja de forma inconsciente. E isso, em maior ou menor medida, acaba afetando o que sentimos.
Por isso que me soam falsos os relatos de incesto em que tudo acontece assim de repente. As coisas na realidade não são assim. Temos algumas travas que nos impedem até mesmo de ficar nus na frente dos outros, e com um filho não é diferente.
No meu caso, acho que foi uma série de fatores. Um momento de carência, um forte sentimento de intimidade com meu filho. Nossa, até os oito anos, nós tomávamos banho juntos, eu me vestia na frente dele, e a nudez nunca foi problema na nossa relação. Acho que tudo isso pesou de alguma forma.
E agora, o que eu vivo me preenche de todas as formas, de um prazer e de uma leveza na alma que não sentia há anos, nem com homens mais velhos.
Pra ter uma ideia, meu filho veio me procurar quando pela primeira vez acordou com um “sonho molhado” (quando começam a ejacular no sono), lá pelos 12 anos. Sendo você menina, pra que entenda melhor, isso equivale a uma primeira menstruação.
Queria muito que de alguma forma você tivesse o mesmo que eu, o mesmo prazer, a mesma paixão de viver cada segundo do que está me acontecendo. Mas não sei se isso é possível, pelo menos do jeito que você sonha.
Mas, enfim, no que depender de mim, você pode contar comigo, pra tirar qualquer dúvida que tenha, ou simplesmente pra ouvi-la, a qualquer hora, ta? E pode sim continuar se correspondendo comigo sobre o meu filho, que lhe conto tudo o que tem me acontecido.
E se já começou a escrever sobre mim, gostaria muito de ajudar, embora eu tenha pouco a acrescentar, já que eu mais me inspire em você e na sua escrita.
bjs
Regina
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Regina
Eu queria te fazer uma pergunta íntima: Transar com camisinha é bom? Uma vez eu ouvi uma colega falando que é como "chupar bala com papel". Me excita imaginar o atrito da carne do meu pai com a minha, dentro de mim. Não me excitou imaginando a gente usando camisinha.
Outra coisa, quando um homem goza dentro da gente, qual é a sensação? Minhas perguntas podem lhe soar como bobas, eu sei. Mas você é a única pessoa que eu consigo falar sobre isso, sabendo que o objeto do meu desejo é meu pai.
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Oi Tati. Não são bobas não, suas dúvidas. Bem, sobre a camisinha, algumas marcas têm mais lubrificação (são as melhores), e te dão mais prazer, pois têm menos atrito com a pele. Tem sites que indicam.
Sobre a outra pergunta, quando você sente um homem gozar dentro de você, especialmente na penetração vaginal, isso às vezes é tão intenso que te faz ter um orgasmo também, já que o jato nas paredes da vagina te estimulam. No sexo anal é mais gostoso se já está acostumada há algum tempo; nas primeiras vezes pode doer sim.
E dos vídeos de incesto que eu procurei online, os dessa mãe com esse garoto foram os que mais mexeram comigo, porque ele é muito parecido com meu filho, e eles até parecem mesmo ter uma relação de mãe e filho. Estou mandando um pra você de pai e filha, que achei. Espero que te dê uma boa noite de sonhos com ele.
bjs
Regina
Domingo, 20 de julho
Oi Regina, bom dia!
Hoje eu gozei pela segunda vez depois dos vídeos que você me mandou! Isso está mexendo comigo. Obrigada por ter enviado os vídeos, pois gostei e confesso que já os conhecia. Sobre onde eu assistia, assistia no Telegram. Tinha muitos grupos e era fácil de achar.
Essa noite eu sonhei com você e seu filho. Tava ontem na cama relendo os seus textos e acho que fui dormir com a cabeça cheia de putaria. Não fica brava comigo não, tá, se eu te contar que no meu sonho eu tava com vocês na cama... Nossa, amiga, e te confesso que tava uma delicia!
Bjus
Tati
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Oi Tati. Não fico brava, não. Na verdade, acho até bem saudável que tenha fantasias com um garoto da sua idade, mesmo que seja meu filho. E pode me contar, viu, que fico até curiosa de saber que sonhos você tem.
Regina
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Boa noite, Regina
Já que me deu liberdade, vou te contar como foi o meu sonho. Eu tava na saída da escola e seu filho aparecia pra me dar uma carona pra te conhecer. Ele disse que você tinha muita vontade de me conhecer. E confesso, amiga, que também tenho uma grande curiosidade de te conhecer pessoalmente.
Assim que a gente chegou, você tava lá esperando por mim. Tava usando uma camisola de renda preta, e dava pra ver bem o biquinho dos seus peitos. E é claro que eu fiquei babando por eles. Adoro seios grandes e um dia quem sabe eu não bote uma prótese de silicone, já que os meus são bem pequenos.
Depois que a gente se apresentou, você me chamou pro seu quarto, pra gente se conhecer melhor. E de repente a gente tava na sua cama. Você me fez sentar e começou a tirar a minha roupa, de um jeito bem maternal. E depois, eu puxei o cordão da sua camisola e a abri, deixando à mostra os seus seios.
E é claro que eu não aguentei e caí de boca e comecei a chupar, primeiro um, depois o outro. A gente então deitou na cama e eu continuei te chupando, enquanto você me fodia com o dedo. Tava tão bom, amiga, vc nem imagina, do jeito que eu sempre quis fazer com uma mulher mais velha e experiente.
Mas de repente, eu só senti aquilo vindo por trás de mim, e me segurando. Não dava pra ver o que era, só aquele troço roçando na minha bunda. E quando ele finalmente meteu em mim, ainda me segurando pela cintura, foi que eu percebi que era o seu filho.
Ele então começou a me foder, metendo no meu cu, e eu me lembrava de como ele tinha feito com você, na sua primeira noite com ele. Era uma delícia aquela sensação de estar ali no meio de vocês dois, com ele me penetrando por trás e você fodendo a minha buceta com o dedo.
Eu só fazia gemer, até que voltava a chupar e a lamber o biquinho do seu peito. Depois você botou o dedo na boca, provando do meu gozo, e até me deu pra eu provar um pouquinho também. Às vezes eu costumo fazer isso, sabe, provar do meu gozo, mas acho que deve ser muito melhor provar no dedo de outra pessoa.
Depois veio a melhor parte, o seu filho me virou e me fez deitar ao contrário, meio recostada no seu colo. Ele levantou as minhas pernas, numa posição meio de frango, e dessa vez foi metendo o pau na minha buceta.
É claro que eu gritava e gemia, agarrando ele pela bunda. Mas tava adorando perder o cabaço com seu filho. E a uma certa altura, eu sentia que mais que me fodendo, ele tava me arrombando, quase me partindo no meio. Mas foi uma coisa incrível, especialmente porque você tava ali comigo, me acariciando.
E no final, depois que ele gozou dentro de mim e eu senti a sua porra escorrendo no meio das minhas pernas, você me abraçou e me botou de novo com a cabeça no seu peito, como se fosse uma filha sua também.
Bem, espero que não se zangue por me abrir assim com você e contar o que eu sonho. Mas também, depois de ler tudo o que você escreveu queria o quê? Acho que tô me acostumando mal a todo dia dormir e ler os seus textos. Mas te confesso que nunca gozei tanto, amiga.
Bjus
Tati
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Oi Tati. Nossa, acabei de ler seu e-mail e ainda tô recobrando o fôlego. Não sabia que o que eu escrevo tem esse efeito em você, mas fico feliz de ser uma influência tão forte que me faz habitar os seus sonhos.
Bem, já que foi assim tão aberta comigo, acho que não posso ser menos aberta com você. Então, essa noite resolvi te dar um presente, e vou me abrir inteiramente pra você. Vou abrir a minha intimidade, meu quarto e minha cama pra você.
Quando abrir o link que eu deixei, na hora marcada, vou abrir o meu notebook e deixar a webcam ligada. Espero que goste, e essa noite vou dar o meu melhor na cama com meu filho, só pra você, ta.
Afinal de contas, o que você me deu não tem preço, e nem sei como retribuir, mas o mínimo que posso fazer é ao menos dar a você um gostinho do prazer que me fez conhecer com meu filho.
Beijos
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Naquela noite, na hora marcada, discretamente eu liguei meu notebook, sem que meu filho notasse, e deixei a webcam ligada. E posicionada estrategicamente na direção da cama, eu deixei a camisola de renda com a alça meio caída.
Assim que o meu filho entra em cena, com aquela pressa em me despir, eu me sinto uma estrela de um filminho pornô. E como tal eu quero ele entre as pernas, primeiro com a cara me chupando toda.
Melhor que qualquer homem que já adentrou em mim, meu filho conseguia tirar de mim aquele gemido que precede o gozo. E quando eu me sentia sem forças, entregue à sua língua que me invadia, não demorava e logo já estava tomada de um intenso orgasmo.
Eu sentia toda a minha estrutura desmoronar em mim mesma, até me escorrer por entre as pernas e me tornar líquida, sendo por ele sorvida num êxtase prolongado.
Sabia que do outro lado da câmera, minha pequena escritora estava me assistindo, talvez àquela altura tão molhada quanto eu. Imagino ela com seus dedos se tocando, sentindo o entumecer da sua bucetinha virgem, toda inchada e contraída. E acho que podia fazer melhor pra lhe dar um gostinho do meu prazer.
Me ajeitando de quatro na cama, virada pra minha mesa, onde estava o meu notebook, eu não devia estar a mais que alguns centímetros da câmera que filmava tudo. E mesmo sem entender por que eu queria que ele me comesse naquela posição, meu filho simplesmente me segurou pela cintura, foi guiando seu pau, e já estava me fodendo pra valer.
Até que uma hora, meio tomada de tesão, eu me senti solta o bastante pra fazer uma coisa que não costumo fazer. Eu disse pro meu filho me chamar de umas coisas bem sujas, que eu mesma não tinha coragem de dizer.
— Vai, filho, me chama de vadia! — eu suspirava ofegante, enquanto era penetrada por trás.
— Tá querendo brincar hoje, é? — ele se insinuava.
— Isso! Tô querendo ser sua vadia hoje!
— Acho que tá mesmo merecendo umas palmadas! — e me estalava um tapinha na bunda.
— Vai, diz! — eu insistia.
— Minha puta! Você é minha puta vadia! — ele aumentava as estocadas no meu cu. — Vai, cadela! Geme gostoso! Geme pro teu dono, vai! — e de novo me estalava um tapinha na bunda.
— Ai, amor! Adoro quando você me fode assim, feito uma cadela no cio! — e puxava ele pra me foder igual um cachorro.
Eu sentia todo o peso do meu filho nas minhas costas, seu hálito quente na minha nuca, enquanto me dava uma estocada atrás da outra, me fodendo com uma violência que eu nunca senti.
E, por um instante, chegava a considerar ter mesmo um cachorro, só pra deixar ele me arrombar de quatro. Acho que adoraria ser fodida por um bicho, só pro meu filho ver sua mãe de quatro sendo arrombada. Quem sabe ele não se juntasse pra foder a minha boca também.
Eu sabia que àquela altura, a minha pequena escritorazinha virgem devia tá com dois dedos na sua bucetinha, aproveitando o show. Queria dar a ela um pouco mais. Queria dar a ela o seu sonho realizado, e nem me importaria de vê-la na minha cama, sendo fodida pelo meu filho.
Alguns instantes depois, quando ele finalmente gozou no meu cu, eu tive um orgasmo. E dessa vez, não foi com a porra do meu filho dentro de mim, o que me fez gozar foi vislumbrar a minha pequena escritorazinha virgem perdendo o cabacinho com meu filho. Talvez pudesse dar isso a ela.
Quando fomos pro banheiro tomar uma ducha, a webcam ficou lá e continuou gravando tudo. E enquanto meu filho preparava um lanche na cozinha, eu coloquei minha camisola e me sentei na frente do notebook. Na tela, uma mensagem deixada apenas alguns instantes atrás. “Adorei tudo!”, ela deixou pra mim, com dois emojis de carinha com coraçãozinho.
E ainda gravando a webcam, olhando diretamente pra ela, eu fiz aquela proposta à minha escritorazinha. Adoraria conhecê-la pessoalmente, e como naquele seu sonho, estaria esperando por ela de camisola preta de renda. Mais ainda, deixaria que ela também conhecesse o meu filho, numa noite só deles, enquanto eu assistia a tudo. E tendo terminado de gravar tudo, eu fechei o notebook.
Fico só imaginando a carinha da minha escritora de contos eróticos ao abrir seu e-mail no dia seguinte.
Bom dia, Tati. Lembra do sonho que me contou? Bem, acho que ele tá bem perto de se realizar. A essa mensagem, segue anexo a reserva de uma passagem aérea em seu nome. E quando chegar o seu vôo, no portão de desembarque, um motorista vai estar esperando por você, e vai trazê-la até aqui em casa. Mal posso esperar para conhecê-la... e meu filho também...
Beijos
Regina
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O desfecho dessa minha história com uma escritora de contos eróticos, que merece um capítulo sobre o nosso tão esperado encontro, ainda está aqui, apenas aguardando, numa próxima série, quando voltarmos a nos encontrar. Beijos.
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Comentários (2)
Marcelo: Deixa eu descobrir seu segredos no sigilo
Responder↴ • uid:1efi2itcqzk4Eduarda: Eu quero muito ser mamãe um dia T/dudinharsk sonho de ser assim
Responder↴ • uid:16oxcv3lzfp9