#Outros

Me enfiei na pica do melhor amigo do meu marido e filmei com cam escondida.

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SILVIA RECIFE

Eu sou Sílvia, e se você acha que já viu de tudo, segura essa: com meus 2,4 metros de altura, eu sou uma mulher que não passa despercebida. Minha bunda é um escândalo, meus seios fartos balançam como imãs de desejo, e meu marido, Armando, sabe disso melhor do que ninguém. Ele não só aceita como incentiva que eu me divirta com outros machos, desde que ele possa curtir o show — ou, no caso, a gravação que eu faço com a câmera escondida na estante da nossa sala. Hoje, vou te contar como seduzi Paulo, o melhor amigo dele, e como ele me fodeu de um jeito que ainda sinto o cu latejando enquanto escrevo isso. Então, pega uma bebida, senta aí e mergulha comigo nessa foda épica.
Tudo começou ontem, numa noite abafada, com o calor do Recife grudando a roupa no corpo. Armando armou o plano perfeito: ele chamou Paulo pra vir em casa, dizendo que precisava conversar sobre uns negócios do trabalho. Paulo, um macho de 1,90m, corpo esculpido de quem malha pesado e um olhar que sempre pareceu querer me devorar, chegou por volta das oito. Eu tava vestida com um shortinho jeans que mal cobria a bunda e uma blusa decotada que deixava os mamilos apontando, mesmo com o sutiã. O cheiro do meu perfume doce, misturado com o suor da noite quente, já tava no ar quando ele entrou.
“Cadê o Armando?” — perguntou Paulo, a voz grave, os olhos já passeando pelo meu decote. Eu sorri, jogando o cabelo pra trás, e disse, com a maior cara de pau: “Ele teve que ir pra casa dos pais, problema de saúde por lá. Mas senta, fica à vontade. Quer uma cerveja?”
Ele sentou no sofá, meio desconfiado, mas pegou a latinha gelada que ofereci. A sala tava iluminada só por uma luz indireta, e a câmera escondida na estante, estrategicamente posicionada, captava tudo. Comecei a puxar papo, sentando bem perto dele, deixando minha coxa roçar na dele de leve. “Paulo, eu sempre notei como você me olha, sabia? Esses olhares pro meu peito, pra minha bunda... Não sou cega, não.” Ele engasgou com a cerveja, o rosto ficando vermelho, e gaguejou: “Pô, Sílvia, eu... tipo, você é linda, mas eu não quis desrespeitar.”
“Desrespeitar?” — retruquei, rindo e me aproximando mais, até meu rosto ficar a centímetros do dele. “Eu gosto, seu idiota. Acho você um tesão de homem. Sempre quis saber como seria te ter mais... perto.” Minha mão já tava na coxa dele, subindo devagar, sentindo o músculo tenso sob o jeans. Ele ficou quieto, mas o volume na calça dele já tava gritando por mim.
Sem perder tempo, me levantei e tirei a blusa, deixando os seios livres, os mamilos duros apontando pra ele como um convite. “Vem cá, Paulo, não precisa fingir. Quer chupar eles? Eles tão pedindo tua boca.” Ele arregalou os olhos, mas não resistiu. Se jogou em mim, a boca faminta nos meus peitos, chupando com força, os dentes roçando de leve enquanto eu gemia alto, sentindo o calor da língua dele. “Porra, isso, chupa mais, seu safado,” eu dizia, puxando o cabelo dele, guiando a boca pro outro seio. O som dos estalos molhados enchia a sala, misturado com o cheiro do suor dele e do meu perfume.
Aí foi minha vez de retribuir. Ajoelhei na frente dele, abri o zíper da calça e puxei pra baixo. Quando vi aquele caralho, quase caí pra trás. Era enorme, grosso, com veias pulsando, a cabeça brilhando de tão dura. “Caralho, Paulo, que pica é essa?” — falei, rindo, enquanto segurava aquele monstro com as duas mãos. Ele riu, meio sem graça, mas já tava louco de tesão. “Vai, Sílvia, chupa essa porra,” ele disse, a voz rouca, e eu não pensei duas vezes. Coloquei a cabeça na boca, sentindo o gosto salgado, a textura quente e macia contra minha língua. Chupei devagar, lambendo cada centímetro, enquanto ele gemia e segurava minha cabeça, me guiando pra engolir mais fundo. “Puta que pariu, que boca gostosa,” ele murmurava, e eu só respondia com gemidos abafados, o pau ocupando minha garganta.
Mas o que eu queria mesmo era outra coisa. Levantei, tirei o short e a calcinha, ficando completamente nua. O ar tava pesado, com aquele cheiro de sexo pairando na sala. “Paulo, eu quero dar o cu pra você. Quero essa pica toda me arrombando,” falei, olhando nos olhos dele. Ele ficou pasmo. “Sério? Tu curte isso?” — perguntou, como se não acreditasse. “Porra, eu amo. E meu corno do Armando sabe disso. Ele adora que eu me foda assim.” Claro que eu não disse que Armando tava por trás de tudo, que ele queria ver o amigo me foder até eu gritar.
Fui até a parede, empinei a bunda e abri as nádegas com as mãos, mostrando o cuzinho apertado, já piscando de vontade. “Vem, mete essa rola aqui,” ordenei. Paulo se aproximou, o caralho apontando pra frente como uma lança. Ele cuspiu na mão, passou na cabeça da pica e encostou no meu cu. Quando senti a pressão da cabeça grossa, soltei um gemido alto. “Vai devagar, porra, isso é grande pra caralho,” falei, rindo, mas já sentindo o ardor. Ele foi empurrando, e eu fui pra trás, forçando a entrada. A dor era foda, uma queimação que parecia rasgar tudo, mas ao mesmo tempo o tesão era maior. “Caralho, tá entrando, tá abrindo meu cu,” eu gemia, sentindo a cabeça passar e o resto da rola deslizar, centímetro por centímetro, ocupando meu reto.
O som era obsceno: o barulho molhado da pica entrando, meus gemidos roucos, os grunhidos dele. “Porra, Sílvia, que cu apertado, tá engolindo meu pau,” ele dizia, segurando minha cintura com força, as unhas cravando na minha pele. Eu sentia ele pulsar lá dentro, cada veia, cada centímetro esticando meu cu ao limite. E, puta merda, quando ele começou a socar, eu vi estrelas. “Mais forte, seu filho da puta, fode esse cu,” eu gritava, e ele obedecia, metendo com uma força que fazia meu corpo tremer. Dava pra sentir a cabeça da rola na minha barriga, como se fosse me atravessar.
Aí veio aquela sensação. Sabe quando tá tão fundo que parece que você vai cagar? Pois é. Eu tava sentindo isso, e falei: “Porra, Paulo, tá tão fundo que parece que vou me cagar.” Ele riu, mas ficou ainda mais louco. “Caga, vadia, caga no meu pau,” ele disse, e meteu com mais força. O cheiro começou a mudar, um misto de suor, sexo e algo mais... primal. Meu cu tava se afrouxando, e comecei a soltar uns peidos altos, o que só fez ele meter mais rápido. “Isso, peida, sua puta, peida mais,” ele mandava, e eu obedecia, sentindo o ar escapando enquanto ele me fodia.
“Vai gozar, porra, goza logo, senão vou me cagar de verdade,” falei, meio desesperada, meio rindo. Ele urrou, um som animalesco, e senti o jorro quente do esperma dele enchendo meu cu. Era tanto que parecia não acabar, pulsando dentro de mim, me fazendo gozar junto, o corpo todo tremendo, os joelhos quase cedendo. Quando ele tirou a rola, meu cu tava arrombado, um buraco escancarado, e uma mistura de porra e merda escorreu, caindo no chão. Tentei tampar com a mão, mas era tarde. “Caralho, que foda,” ele disse, ofegante, olhando pra bagunça no chão.
Eu ri, ainda tremendo. “Você é foda, Paulo. Mas não conta pro Armando, tá? Ele não sabe de nada.” Claro que era mentira, e a câmera tava lá, gravando cada segundo pra eu postar no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá tem mais aventuras minhas, e se você curte uma sacanagem bem feita, vai querer ver o que mais eu aprontei. Quem sabe no próximo vídeo eu traga a Manu, nossa nova amiga que tá louca pra se jogar nessa vida de corno e macho alfa? Ela tá postando uns teasers quentes no nosso Twitter https://x.com/selmarecife2024 Dá uma olhada, porque o potencial dela é de deixar qualquer um de queixo caído.
E agora, vem cá, não deixa esse conto passar batido. Se ele te deixou com aquele fogo, dá 5 estrelas ali embaixo, por favor! É o que me motiva a trazer mais histórias assim, cheias de tesão e detalhes que fazem você querer mais. Imagina o que vem por aí: será que o Armando vai descobrir? Será que a Manu vai se jogar com tudo? Ou quem sabe eu apronto algo ainda mais louco? Acompanha minhas aventuras no site e no Twitter pra não perder nada. Bora lá, cinco estrelas, vai! É só um clique, mas faz toda a diferença pro meu coração safado.
Tem mais contos meus aqui em CONTOSCNN em /?s=silvia+recife

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