Fui mostrar uma obra e acabei dando o CU ao pedreiro. Registrei com Câmera escondida
Bom dia, minha gente! Como prometi, aqui vai mais uma aventura minha, direto do meu cu arrombado pras suas mentes safadas. Sou casada com um corno manso que ama me ver dando o rabo pra outros machos, e ontem, sábado, chamei um pedreiro aqui pra casa em Aldeia, Camaragibe-PE. Ele veio avaliar uma obra, mas acabou avaliando minha bunda com um pau duro que não escondia o tesão. Com a câmera escondida ligada, seduzi o cara sem dó, mostrei o rabo, peguei na vara e logo tava em pé, levando pica grossa no cu. Ele fodeu tão forte que me fez peidar, quase cagar ali mesmo, e gozou litros dentro de mim, deixando meu buraco escorrendo porra e bosta. Quer mais? Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com ou no Telegram VIP dela www.bit.ly/tudo2024 , que tem vídeo e foto de tudo!
Eu acordo hoje com aquele fogo no rabo que não explica, sabe? O cu ainda tá sensível, ardendo gostoso, lembrando da surra de pica que levei ontem. Meu marido, o corno manso mais lindo desse mundo, tá na cozinha fazendo café, todo feliz porque sabe que eu sou uma puta safada e ele adora isso. Ele já tá acostumado com minhas aventuras, e ontem, sábado, 22 de março de 2025, foi mais um dia pra nossa coleção de putaria. A gente tem casa aqui em Aldeia, Camaragibe, Pernambuco, num lugar tranquilo, cheio de chácaras, perfeito pra fazer sacanagem sem ninguém encher o saco. E eu, como sempre, tava louca pra dar o cu pra algum macho novo.
Tudo começou quando meu marido disse que ia ao mercado comprar as coisas da casa. Eu, esperta pra caralho, já bolei um plano na hora. “Amor, leva a câmera escondida que eu vou chamar o pedreiro pra dar uma olhada naquela casinha nos fundos, pra ver o que ele acha de reformar.” Ele riu, aquele sorriso de quem sabe que eu não presto, e falou: “Vai foder o cara, né, sua vadia?” Eu pisquei pra ele, lambi os lábios e disse: “Se der sorte, sim, seu corno filho da puta.” Ele ama quando eu falo assim, e eu amo ver ele feliz enquanto me planejo pra ser arrombada.
O pedreiro é um cara que mora aqui perto, um tal de João, macho simples, trabalhador, daqueles que suam pra caralho e têm cara de quem come qualquer coisa que aparece na frente. Ele já fez uns serviços para outras chácaras da região, então eu sabia que ele não ia estranhar o convite. Liguei pra ele de manhã, com voz de quem tá pedindo orçamento, mas no fundo já imaginando o pau dele me rasgando. “João, tu pode vir aqui hoje? Quero que tu veja uma obra aqui nos fundos, pra me dar uma ideia.” Ele disse que sim, que chegava umas três da tarde. Perfeito.
Meu marido saiu pro mercado umas duas horas, e eu já fui me arrumando. Coloquei um shortinho jeans que é um crime de tão curto, daqueles que a bunda quase engole o tecido, e uma blusinha bege, bem colada, deixando a barriga de fora. Sem calcinha, claro, porque puta que é puta não perde tempo com essas merdas. O cabelo solto, um perfume vagabundo que deixa rastro, e um batom vermelho pra dar aquele ar de quem chupa pau como ninguém. Eu estava pronta pra fazer o macho perder a linha.
João chegou na hora marcada, com uma bermuda folgada, uma camisa e um boné que já viu dias melhores. Eu abri o portão com um sorriso de quem tá oferecendo café, mas na real querendo dar o cu. “Oi, João, entra aí, vem comigo que eu te mostro a casinha.” Ele me cumprimentou, meio tímido, mas eu já vi os olhos dele descendo pro meu rabo enquanto eu caminhava na frente. A câmera estava escondida num canto perto da casinha, apontada pra onde eu sabia que a coisa ia acontecer. Meu corno é um gênio pra essas paradas, deixa tudo no ponto pra gravar minhas putarias.
Chegamos na casinha, uma construção pequena, meio acabada, com paredes de tijolo e chão de cimento. Comecei a falar sobre o que eu queria ali, apontando pras coisas, mas sempre virando a bunda pra ele, empinando o rabo como quem não quer nada. “Aqui eu queria uma janela, João, o que acha? E ali podia subir um muro, né?” Ele respondia, meio gaguejando, tentando se concentrar, mas eu via o volume na bermuda dele crescendo. O caralho tava duro, pulsando ali embaixo, e ele não fazia questão de esconder mais. Eu ria por dentro, pensando: “Esse filho da puta já tá no papo.”
Teve um momento que eu parei de falar da obra e olhei direto pra ele, com cara de safada. “João, tu tá assim por minha causa?” Apontei pro pau dele com o queixo, mordendo o lábio. Ele ficou vermelho pra caralho, coçou a cabeça e tentou disfarçar. “Desculpa, dona, é que... tu é muito bonita, sabe?” Eu ri alto, cheguei mais perto e meti a mão na vara dele, por cima da bermuda. “Relaxa, macho, eu gostei do que vi. Tira essa pica pra fora, deixa eu ver direito.” Ele hesitou por uns dois segundos, mas logo botou o caralho pra fora. Meu Deus do céu, que pauzão! Grosso, veiudo, duro pra caralho, daquele jeito que faz o cu piscar só de olhar.
“Quero dar a bunda pra tu aqui mesmo, João. Tá seguro, ninguém vem aqui.” Ele arregalou os olhos, mas o tesão falou mais alto. “Sério, dona? Tu quer mesmo?” Eu nem respondi, só virei de costas, baixei o short até os tornozelos e empinei o rabo branquinho pra ele. “Vem, fode meu cu, vai.” Ele não perdeu tempo. Encostou a cabeça do pau no meu buraco, que já tava quente e piscando de vontade, e meteu com tudo. Eu soltei um gemido alto, meio grito, porque entrou rasgando mesmo. “Porra, João, que pica gostosa, fode forte, vai!”
Ele me pegou pela cintura com as duas mãos, aquelas mãos calejadas de quem trabalha na obra, e começou a bombar. O barulho do pau entrando e saindo do meu cu era música pros meus ouvidos, um “ploc ploc” molhado que me deixava louca. Eu rebolava na vara, empinando mais ainda, sentindo cada centímetro daquele caralho me arrombando. Em poucos minutos, o tesão era tanto que eu comecei a me peidar. Sim, peidar mesmo, aqueles barulhos altos de cu frouxo tomando pica. “Prrrrft, prrrft!” Ele riu, mas ficou ainda mais excitado. “Caralho, tu é uma puta safada mesmo, hein?”
A vontade de cagar veio forte, porque eu sou assim, quando o cu toma vara demais, o corpo reage. “João, acaba logo, porra, que eu vou me cagar aqui!” Ele perdeu a linha de vez. Me puxou pelos cabelos com uma mão, a outra apertando minha cintura com força, e falou no meu ouvido: “Se peida mais, vadia, caga no meu pau se quiser, eu gozo já!” Ele estava possuído, gemendo alto, e eu sentia o pau dele inchando dentro do meu reto. Apoiei as mãos na parede da casinha, ele meteu mais umas cinco vezes com tudo, e aí eu senti o jato. Um monte de porra quente, grossa, enchendo meu cu até transbordar. Ele urrou como bicho, “Aaaaah, porra!”, e eu tremia toda, com o cu pulsando na vara dele.
Quando ele tirou o pau, o estrago tava feito. Meu buraco estava arrombado, escorrendo esperma e um pouco de bosta no chão. Eu ria, ofegante, olhando pra ele, que ainda tava com o pau meia bomba na mão, sem acreditar no que tinha rolado. “Gostou, macho?” Ele só balançou a cabeça, rindo, e disse: “Tu é louca, dona, mas que cu gostoso, porra.” Subi o short, toda melada, e falei pra ele: “Volta outro dia pra ver essa obra, hein? E não conta pra ninguém.” Ele prometeu, mas eu sei que minha fama de puta já corre solta entre os trabalhadores daqui.
Cheguei em casa, meu marido já tava de volta, e mostrei o vídeo pra ele. Ele ficou louco de tesão, me chamou de “vadia imunda” e me comeu ali mesmo na sala, com o cu ainda sujo da porra do pedreiro. E tem muito mais desse fim de semana, minha gente! Quer ver tudo, cada detalhe, cada foto, cada vídeo? Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , ou entra no Telegram VIP que ela organiza www.bit.ly/tudo2024 . Lá tem eu dando o cu pra caralho, literalmente. Beijo na pica de vocês, seus safados!
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