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Esposa Gorda se Torna Cam Girl Cap. 05

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Sou Ana Clara, uma mulher de 32 anos, casada e atolada em contas, desabafo com minha melhor amiga, Letícia, sobre minha vida sexual sem graça e as dores de cabeça financeiras. Ela me surpreende ao revelar que é camgirl, garantindo uma vida confortável. Curiosa, mergulho nesse mundo com ela, gravando aventuras picantes com uma câmera escondida. Entre orgasmos intensos, brinquedos ousados e provocações, descubro um lado meu que nunca imaginei, enquanto penso no que o futuro pode trazer. Será que meu marido vai desconfiar? Será que vou me perder nesse jogo? Acompanhe essa jornada cheia de desejo e segredos!

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Acordar na minha cama e ver Letícia, minha melhor amiga, no lugar do meu marido, Pedro, me deu um susto danado. Não que eu tivesse esquecido a noite anterior, mas a mudança na rotina bagunçou minha cabeça por um segundo. O cheiro de café fresco da manhã em Salvador, com aquele ventinho úmido entrando pela janela, me trouxe de volta à realidade.

Peguei o celular: 6h45. Uma mensagem de Pedro dizia que ele já estava acordado, voltando pro escritório em São Paulo. Senti um aperto no peito. Era sábado, e o cara ainda ralava, tentando subir na firma pra trazer mais grana pra casa. Eu também queria isso, mas meu jeito de correr atrás era bem mais... digamos, apimentado. Saí da cama, e o lençol escorregou do corpo de Letícia, que dormia como uma rainha. Cara, que mulher! Aqueles peitos fartos e a curva da cintura eram de tirar o fôlego.

Fui pro banheiro, ainda de calcinha fio-dental da noite anterior, sentindo o frio do piso da minha casa no bairro da Pituba. Decidi fazer um café pra acordar de vez. Enquanto a cafeteira borbulhava, voltei pro quarto pra pegar uma blusa – meus peitos tamanho 34D quase pulavam da roupa, e o ar condicionado não perdoava. Letícia acordou, sentou na cama e jogou um sorriso safado. “Tô pensando que tu me largou aqui, hein, Ana Clara,” brincou, com aquele sotaque carioca que me deixa mole.

“Fugir? Na minha própria casa? Tô é querendo te agarrar de novo,” retruquei, olhando pro corpo dela enquanto o lençol caía, revelando cada curva. Meu Deus, como resistir?

“Se é assim, essa tua língua não vai ter folga,” Letícia piscou, levantando e vindo na minha direção. O beijo começou suave, mas logo virou uma chama. Nossas mãos passeavam, eu apertando a bunda dela, ela puxando meu cabelo. Um peido escapou de mim, culpa do café da noite passada, e a gente riu, mas o tesão não parou. “Tá liberando o monstro sexual, é?” ela provocou.

“Anos de desejo guardado, amiga. Tô pronta pra explodir,” respondi, rindo, enquanto tentava segurar o calor que subia pelo meu corpo.

Depois de nos arrumarmos – só escovamos os dentes, passamos um perfume e tomamos café –, saímos pro apartamento de Letícia, no Leblon, Rio de Janeiro. Eu vesti uma blusa justa, que mal segurava meus peitos, e um short colado. Letícia trocou a calcinha por uma de renda preta e manteve a regata vermelha e a saia da noite anterior. No caminho, recebi uma mensagem de Giovanna, outra camgirl que Letícia me apresentou. A foto que mandei na noite passada, com Letícia me chupando, rendeu um “quero te esmagar hoje” dela. Meu corpo tremeu só de imaginar.

Chegamos no Leblon às 8h30. Letícia tomou um banho rápido, e eu fiquei admirando enquanto ela se trocava. A regata vermelha voltou, agora com um sutiã preto que marcava tudo. Ela pegou uma bolsa misteriosa e sorriu. “O que tem aí?” perguntei, já imaginando putaria.

“Só umas coisinhas... roupas extras e minha cinta-liga,” ela disse, com um olhar que prometia problemas.

“Cinta-liga? Pra quê, se a Giovanna já tem uma?” provoquei, sentindo o calor subir.

Letícia se aproximou, com aquele jeito de quem sabe o que quer. “Já pensou em levar nos dois buracos ao mesmo tempo?” perguntou, com um sorriso que me fez engolir seco.

“Como assim, vocês duas com cinta?” Minha cabeça girava. Nunca tinha pensado nisso, mas a ideia de Giovanna me pegando por trás enquanto Letícia me fodia a garganta era... uau.

“Exato. Giovanna na tua xota, eu na tua boca. E não se preocupa, a cinta vai tá com o meu gosto antes,” ela disse, lambendo os lábios. Meu corpo inteiro respondeu com um “sim, por favor”. Pensei no futuro: será que eu ia viciar nisso? Será que Pedro ia perceber? A ideia de ser pega me excitava ainda mais.

No apartamento de Giovanna, no Flamengo, a coisa esquentou rápido. Ela abriu a porta com uma blusa laranja colada e uma saia preta curtíssima, que mal cobria a bunda. “Entram, suas safadas,” disse, com um sotaque baiano que me deixou molhada na hora. Abraçou Letícia com um beijo rápido, mas comigo foi diferente. Me puxou com força, o beijo dela era puro fogo, a língua invadindo minha boca enquanto eu apertava a bunda dela. Um peido escapou dela, e rimos, mas o tesão só aumentava.

“Quero ver se tu aguenta essa colegial,” Giovanna provocou, me levando pro quarto de gravação. Tirei a roupa e vesti um espartilho branco que ela escolheu, que apertava meus peitos de um jeito que pareciam implorar pra pular. A calcinha fio-dental já estava encharcada. Letícia, nua, ajustava as câmeras escondidas, enquanto Giovanna se trocava: uma blusa de malha rosa e preta, transparente, e uma saia de colegial que gritava safadeza. Meus olhos devoravam cada detalhe.

O vídeo começou com Giovanna falando pros espectadores, inventando uma história de como nos conhecemos na Praia de Copacabana. Disse que eu, a casada carente, não resisti ao seu charme de colegial. Quando ela me chamou pra cena, mantive o rosto fora do quadro, mas meu corpo estava todo exposto. Ela passou a mão na minha bunda, e eu gemi alto. “Essa casada tá louca pra gozar,” provocou, dando um tapa forte que me fez soltar um peido de surpresa. Rimos, mas o prazer era maior que a vergonha.

Os tapas dela eram precisos, cada um enviando uma onda de calor direto pra minha xota. Depois de uns minutos, ela me puxou pra cama, subiu em mim e colocou a buceta na minha cara, sem nem tirar a calcinha rosa. “Chupa, casada safada,” ordenou, e eu obedeci, enfiando a língua com vontade. O gosto dela era doce, quente, e os gemidos dela ecoavam no quarto. Letícia, no canto, se tocava, os dedos enfiados na própria buceta, tentando não gemer alto.

“Porra, que língua!” Giovanna gritou, agarrando meu cabelo e gozando na minha boca. O suco dela escorreu pelo meu queixo, e eu lambi tudo, louca de tesão. “Quero a cinta agora,” implorei, querendo mais.

Ela pegou uma cinta-liga de 20 cm, lubrificou e me posicionou de quatro, a bunda pro alto. “Tá pronta pra levar, casada?” provocou, enquanto enfiava com força. Gemi alto, sentindo dor e prazer se misturando no meu cu. Cada estocada era um choque, meus peitos balançando, batendo no meu rosto. “Tá gostando, vadia?” ela dizia, me fazendo gozar duas vezes. Pensei: “E se Pedro visse isso? Será que eu quero que ele veja?” O medo e o tesão se misturavam.

Depois de me foder até eu desabar, Giovanna tirou a cinta e subiu na minha cara de novo, agora nua. Chupei com vontade, apertando a bunda dela enquanto ela beliscava meus mamilos. Gozou de novo, me encharcando, e eu lambi tudo, viciada no gosto. Letícia parou a gravação, nua e brilhando de tesão. “Caralho, vocês são foda,” disse, rindo.

Depois, nos beijamos, exaustas, mas o fogo não apagava. “Daqui a três horas, a gente te fode em dupla,” Giovanna disse, e meu corpo estremeceu. Será que eu aguentaria? Será que isso ia mudar tudo com Pedro? A ideia de mais aventuras me deixava louca pra continuar.

Quer saber mais? Minhas aventuras tão todas no www.selmaclub.com, no meu perfil, com detalhes quentes e câmeras escondidas capturando tudo. Vem se perder comigo nesse mundo de prazer e segredos!

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