Tudo entre família
Acordei com o chamado da minha mãe, Dona Sônia, ecoando pela casa em Salvador, a brisa do mar de Itapuã entrando pela janela. “Bora, vocês dois! Hoje é dia de se jogar no novo!” gritou ela, com um tom que misturava comando e animação, como se fosse puxar a gente pra uma aventura no Pelourinho. Minha irmã, Letícia, já tava de pé, os olhos brilhando de empolgação. “Vem, Gabriel, levanta essa bunda daí!” disse ela, me puxando pelo braço com um sorriso que era meio carinho, meio sacanagem.
Seguimos pelo corredor de azulejos coloridos até meu quarto, onde Dona Sônia tinha espalhado um mar de roupas na cama: calcinhas de renda, vestidos curtos, sandálias de salto e até um cadeado brilhante, relíquia de uma tarde louca de compras no Mercado Modelo. Era um festival de cores e texturas, um convite pra mergulhar de cabeça num mundo novo, cheio de feminilidade e ousadia.
Letícia pegou uma calcinha preta de renda, tão fina que parecia derreter na mão, e me entregou com um olhar safado. “Essa é tua, Gabriel. Vai te transformar numa mulherzinha de verdade,” disse ela, com a voz carregada de cumplicidade. Peguei o tecido, sentindo um arrepio subir pela espinha. Era leve, delicado, e só de imaginar ele no meu corpo, meu coração disparou. Eu nunca tinha usado nada tão íntimo, e a ideia de ter Letícia me guiando era como um shot de cachaça: quente, perigoso, viciante.
“Vai, experimenta,” insistiu Letícia, com um tom que era quase um pedido, mas com força de ordem. Deslizei a calcinha pelas pernas, a renda fria abraçando meu pau e minhas bolas, tão justa que parecia uma carícia proibida. Um peido escapou, barulhento, me fazendo rir de nervoso, mas Letícia só arqueou a sobrancelha, achando graça. Depois veio o vestido, um vermelho-vivo que escorregou pelo meu corpo como um toque de amante, colando nas curvas que eu nem sabia que tinha. Era curto, terminando logo abaixo da bunda, deixando o plug anal — que eu já usava há dias — quase à mostra, uma pressão gostosa e dolorida que me fazia gemer baixo.
Letícia me encarava, os olhos faiscando de tesão. “Caralho, Gabriel, tu tá um arraso,” suspirou ela, traçando o contorno do vestido com os dedos, a unha roçando minha pele e me fazendo estremecer. Corei, sentindo um calor que não era só vergonha, mas um desejo puro, cru, de ser quem elas queriam que eu fosse.
“Perfeito,” disse Dona Sônia, com um sorriso de quem sabe que tá no comando. “Agora, bota essas sandálias e a gente cuida do cadeado.” As sandálias eram pretas, de salto alto, brilhando como as luzes do Farol da Barra à noite. Cambaleei ao calçar, o couro mordendo meus pés, mas a sensação era estranha e excitante, como pular de bungee jump. O vestido roçava minhas coxas, o tecido sussurrando a cada passo, e o plug me lembrava, a cada movimento, do meu novo papel.
Dona Sônia se ajoelhou, o cadeado na mão, os olhos fixos nos meus. “Isso vai te marcar como nosso, Gabriel,” murmurou ela, com uma voz que misturava carinho e posse. Letícia me abraçou pela cintura, o hálito quente no meu ouvido. “Tu é nosso agora, maninho. Nossa garotinha safada,” sussurrou, e eu senti um arrepio que quase me derrubou. O cadeado frio envolveu meu pau, apertando com um clique que ecoou no quarto, a pressão do plug na minha bunda me fazendo soltar um gemido abafado. Era dor e prazer, submissão e liberdade, tudo ao mesmo tempo.
“Pronto,” disse Dona Sônia, se levantando com um sorriso satisfeito. “Agora, a maquiagem. Não queremos nossa menina desleixada, né?” Elas me levaram pro espelho, e enquanto Dona Sônia pincelava meu rosto com base, blush e rímel, Letícia me ensinava a jogar com os olhos, a fazer biquinho, a arquear as costas pra destacar a bunda. Cada pincelada era uma carícia, cada dica um convite pra me entregar mais. O batom vermelho-sangue selou a transformação, e quando vi meu reflexo, mal reconheci o garoto que eu era. Eu era delas, a garotinha provocadora que sempre quis ser, mas nunca soube.
O dia foi uma loucura de aprendizado: andar de salto, sentar com graça, provocar sem parecer vulgar. Letícia me guiava com paciência, mas com um brilho malicioso nos olhos. “Tu tem que deixar eles querendo mais, Gabriel. Só uma espiadinha,” disse ela, enquanto eu tentava cruzar as pernas sem mostrar tudo. O vestido era tão curto que cada movimento era um risco, a calcinha quase à vista, o plug me cutucando a cada passo. Dona Sônia ria, tomando uma taça de vinho, e gritava: “Cuidado, menina, não mostra o paraíso inteiro!” E eu, rindo, tentava ser sutil, mas um peido escapava de vez em quando, e elas caíam na gargalhada.
À noite, no jantar, eu fazia o jogo do lápis, deixando-o cair e me curvando lentamente, o vestido subindo, a calcinha rendada aparecendo só o suficiente pra fazer Letícia bater palmas e gritar: “É isso, sua safada!” Dona Sônia, já na segunda taça de vinho, gargalhava e dizia: “Gabriel, tu tem que parecer inocente, não uma vadia completa!” E eu, entre risos e vergonha, tentava de novo, imaginando o que seria de mim se alguém fora daquele trio descobrisse nosso segredo. Será que eu ia virar o falatório do bairro? Ou será que isso era só o começo de algo maior?
No dia seguinte, o colégio em Ondina foi um campo de batalha. Letícia, minha mentora, me levou de carro, escolhendo um vestido azul-escuro tão curto que mal cobria a bunda, e uma calcinha fio-dental com o nome dela bordado. “Quero que eles saibam que tu é minha,” disse ela, com um sorriso que era puro perigo. Ao sair do carro, senti os olhares dos colegas como facas. O som dos saltos ecoava no pátio, cada passo um desafio ao pudor. O vestido esvoaçava, a calcinha ameaçando se revelar, e o plug me fazia gemer baixo a cada movimento, uma mistura de dor e tesão que me deixava tonto.
Letícia desfilava ao meu lado, confiante, enquanto eu tentava imitar seu jeito. No corredor, os sussurros eram altos: “Olha a bunda dele!” “Quem é essa gostosa?” Eu me sentia uma estrela, mas também uma presa. Na aula de português, deixei o lápis cair de propósito, me curvando devagar, o vestido subindo, a calcinha à mostra. Um coro de suspiros encheu a sala, e eu senti o poder correndo nas veias. Um garoto da última fila gritou: “Caralho, Gabriel, que visão!” Respondi com uma piscadela: “Olhar é de graça, tocar é outra história.” A sala explodiu em risos, até a professora segurou um sorriso.
No intervalo, Letícia e eu dominávamos o refeitório, sentadas no centro, o plug me lembrando do meu papel a cada movimento. Ela me provocava: “Tá sendo muito vadia, Gabriel. Guarda um pouco pro próximo dia.” Mas eu sabia que ela amava o show. Um cara se aproximou, a mão roçando minha coxa. “Quer sair depois?” perguntou, o olhar faminto. “Só se tu for bonzinho,” respondi, afastando a mão com um sorriso. Ele corou, e eu senti o tesão de ter o controle.
Cada aventura, cada olhar, cada provocação, eu gravava com uma câmera escondida, capturando a adrenalina de ser desejado e o medo de ser descoberto. Quer saber mais? Corre pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas essas histórias quentes, com detalhes que vão te deixar louco. Será que vou ser pego? Será que vou me perder nessa vida de provocações? Só acompanhando pra descobrir.
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