Carolzinha Parte 6 - (visita a uma psico-pedo)

Este conto é a sexta parte sobre a Carolzinha, uma menininha que é abusada pelos pais. Hoje ela vai numa psicóloga pedo

Para entender melhor, por favor leia o conto anterior:

/2024/08/carolzinha-parte-5-tatuagem-em-lugares-sugestivos/

Ou leia todos meus contos aqui:

/autor/pedro1123/

O médico começa sua busca por candidatos para a Carolzinha, para o desejo do pai. Procurando em seu grupo de pesquisa, uma psicóloga achou interessante a ideia e entrou em contato com o Médico. A psicóloga estudava sobre como era a aceitação do sexo pelas crianças, como as crianças se sentiam e tudo mais. O Médico aceita conversar com o pai da Carolzinha e passar o contato dela.

O pai marca a conversa com a psicóloga e vão até a casa escritório da psico. Chegando lá, uma casa bem distante dos vizinhos, muros autos, portão blindado, típico dos pedo profissionais. Os pais estacionam o carro e saem, a menina como sempre, peladinha, mas de banho tomado e penteada bem bonitinha. A psicóloga recebe e convida para entrar.

Psico – Oi, sou psicóloga, pedófila e estudo o sexo com crianças. Muito prazer.

Mãe – Oi, sou a mãe da Carolzinha, esse é o pai e essa menina é a Carolzinha.

Pai – Prazer, doutora.

Psico – Acho que podemos começar já me explicando por que ela está peladinha.

Pai – Sim, claro, ela vive peladinha, não temos roupa pra ela. Ela só sai de casa para ir no médico. Em casa tem aquecedor e ela brinca no jardim quando tem sol. Os muros lá em casa são altos como aqui. Temos apenas algumas calcinhas pra ela, que ela usa em ocasiões especiais.

Psico – Quais seriam essas ocasiões?

Pai – Quando quero que minha porra não vaze muito da bucetinha ou do cuzinho dela.

Pisico – Escola?

Mãe – Ela não vai pra escola. Criamos ela sozinha comigo.

Psico – Ela não tem contato com outras crianças?

Mãe – Não, ela nunca nem viu outra criança. Ela só conhece nós, o médico e os caras que deixamos foder ela.

Psico – Então todo contato dela é com abusadores?

Pai – Sim. Ela foi concebida especialmente pra isso.

Psico – Como assim?

Pai – Nós tivemos ela para poder ter uma criança pra abusar como quiséssemos. É muito difícil achar por aí, então resolvemos ter a nossa, e pra não ter problema, não registramos ela tambem. Para o governo ela não existe.

Psico – E os abusos, começaram quando?

Mãe – Desde a minha gravidez. Foi as poucas vezes que transávamos, foi em função de cutucar ela dentro da minha barriga.

Psico – Vocês como casal, não transam entre si?

Pai – Não, somente com a Carolzinha.

Psico – Nunca tinha visto um casal assim. Isso é bom demais. E quando ela ficar mais velha, como vai ser?

Pai – Não decidimos ainda. Mas quero usar muito ela ainda, talvez.... ela nem chegue a ficar mais velha.

Psico – Entendi.... Carolzinha, você gosta quando o papai põe o pinto na sua bucetinha?

Carolzinha – Não, dói demais.

Mãe – Assim que é gostoso filha.

Psico – Você não gosta?

Carolzinha – Não.

Psico – Você já tentou gostar? É fácil, é só fechar o olho e pensar em coisas boas.

Carolzinha – Não, dói.

Pai – Filha, quero fazer xixi, vem aqui.

Psico – O banheiro é por ali.

Pai – Não se preocupe, tenho minha própria latrina.

O pai então mais na ponta do sofá e põe seu pau pra fora. Puxa sua filha e a faz abocanhar seu pau. Ele bota o pau o mais fundo na gargantinha da filha e começa a mijar dentro da garota. Carolzinha começa a lacrimejar sem conseguir respirar direito. O pai segurava forte a cabeça da garota em seu pau. Após uns minutos ele termina e tira o pau de dentro da boca da menina. Carolzinha começa a chorar, e seu pai a manda lipar seu membro, e a menina o chupa sugando os últimos pingos de xixi. A menina se levanta e todos veem sua barriguinha inchada do xixi do pai.

Pisco – Ual, vocês fazem muito isso?

Mãe – Assim desse jeito, só as vezes. Mas damos pra ela todos os dias de manhã nosso xixi.

Pai - Pra ela sentir o gostinho do mijo matinal, esse como agora eu mijo dentro da garganta dela, ela não sente o sabor.

Psico - O Médico falou que vocês planejam por 40, 50 caras pra meter nela. Já sabe como fazer?

Mãe – Estamos estudando isso ainda. Mas vai ser lindo ver ela chorando no pau de tantos. Você está convidada pra ir ver.

Psico – Obrigada, e planejam mais algo assim?

Pai – Quero ver ela com nosso cachorro, e quero comer a bucetinha dela enquanto o cachorro come o cuzinho.

Psico – Deve ser uma cena linda.

Carolzinha – Pai quero fazer xixi.

Pai – Tudo bem filha.

O pai deitou no chão, e a menina sentou na boca do pai e começa a mijar, o pai tomar o xixi da filha rapidinho sem derramar. Quando a menina acaba, ele lambe a bucetinha sugando tudo e deixando limpinha.

Psico – Ah, então vocês trocam. Rsrs... gostei de conhecer vocês, queria que vocês voltassem aqui quando... decidir que Carolzinha não sirva mais. Pode ser?

Mãe – Pode sim.

Pai – Com certeza.

Psico – Quem bom, antes de vocês irem, queria provar dela, posso?

Pai – Com certeza.

A psicóloga pega Carolzinha e leva até uma poltrona, se senta e deixa a menina em pé sobre suas pernas e começa a beijar o corpinho da garotinha, com a mão direita aperta a bundinha da menina, com a esquerda massageava os pequenos mamilos da menina. A psico à vira de costas e começa a beijar a bundinha da menina. Ela se levanta e leva Carolzinha até o sofá onde os pais estavam sentados, abre as pernas da menina e começa a chupar a bucetinha. Carolzinha resmunga tendo sua bucetinha invadida pela língua da doutora. A psico pega sua mão direita e passa pela boquinha da menina para lambuzar seus dedos e assim, começa a introduzi-los no cuzinho da garota que começa a chorar novamente.

Psico – Meu deus, esse choro é bom demais.

Mãe – É sim, amamos.

Pai – Meus colegas adoram.

A psicóloga já estava com o dedo todo dentro da menina e brincava lá dentro chegando até a dobra o dedo. O pai e a Mãe assistiam o abuso da filha de perto, a psico parecia estar beijando na boca como chupava a bucetinha de Carolzinha.

Mãe – Voce pode gozar no rostinho dela.

A psico estava de saia e sem calcinha, ela pega Carolzinha e a coloca no chão, se ajoelha com buceta na cara da menina e começa a siriricar, gozando rapidamente, soltando um squirt na menina. A psico ainda pega a menina pelo cabelo e esfrega a carinha dela em sua buceta. Carolzinha fica chorando no chão com os três observando.

A psicóloga vai se recompor no banheiro, o pai pega Carolzinha e começa e a faz chupar seu pau, a menina engasga no pau do pai com sua mãe assistindo. Quando a psico volta para o escritório, o pai tira o pau de dentro da boca da menina e começa a gozar no lindo rostinho da menina. Eles se despedem da psicóloga e vão embora. Mas são interrompidos pela doutora.

Psico – Se quiserem, pode limpar ela no banheiro.

Mãe – Não, adoramos deixar ela sujinha assim. Fique tranquila, obrigado!

Continua...

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Dúvidas Pedr01123 no TLG