Segredo Familiar

Meu avô faleceu e descobri que a tara por meninos está no sangue

Me chamo Lucio, tenho 27 anos e faço sexo com meu primo desde criança. Marcos tinha 13 anos e eu 7 quando me botou para mamar pela primeira vez e até hoje nunca paramos.

Marcos inclusive já é pai e como sou a única pessoa que sabe que ele é pedófilo, eu o ajudo a aliviar o tesão no filho para não fazer besteira.

Ano passado nosso avô faleceu. Ele morava em um sítio no interior e como minha avó também já tinha falecido, tivemos que ir esvaziar a casa de seus pertences.

Um fim de semana que ninguém ia ao sítio meu primo em liga:
-- Lucio, precisamos resolver uma coisa lá no sítio
-- Mas cara, não vai ter ninguém pra ajudar este fim de semana... vamos deixar pra outro dia?
-- Não, primo. Precisa ser agora.

Marcos passou pra me buscar e pegamos a estrada até o sítio que está a umas duas horas da cidade.

Como se ele tivesse medo de ser ouvido antes, quando chegamos na parte da estrada que ja estava fora da cidade, Marcos começa a me explicar:
-- Primo, o vô tinha um segredo...
-- Que segredo? Alguma amante ou filho secreto? Hahaha -- eu falo rindo, porque meu avô era um homem muito sério e fechado
-- Não, Lu -- meu primo responde sério -- o vô era pedófilo.
-- QUE?? O Vô??
-- Sim, Lu. E ele trocava material com outros pedófilos há décadas. Eles se mandavam cartas com fitas VHS.
-- Para com isso Marcos! Você tá me zoando!
-- Não tô, Lu. E precisamos ir lá para queimar as fitas. Eu prometi pra ele...

Fiquei em silêncio o resto do caminho, mas meu pau já estava duro. Meu vô era um pervertido. Meu primo era um pervertido. E eu também...

Chegando no sítio, deixamos as malas nos quartos que costumávamos usar e meu primo me levou pro sótão. Eu morria de medo desse lugar quando era pequeno mas ninguém nunca subia lá e estava sempre trancado com chave. Chave que meu primo tinha.

O chão era de madeira e tudo estava muito empoeirado. Em um canto tinha uma TV antiga de tubo com um VHS e na outra ponta uma cama velha com um colchão sujo.

Meu primo começou a tirar a roupa enquanto pegava uma caixa cheia de fitas.
-- O que você está fazendo, Marcos?
-- Ué... é a última vez que vou ver esses filmes
-- Você via com o vô?
-- Sim. O vô me fazia mamar ele enquanto ele assistia em troca de poder ver

Tínhamos chegado na casa na sexta por volta das 8 da noite. Ficamos batendo punheta vendo os vídeos até 2 da manhã, quando gozamos um na boca do outro e fomos dormir.

A maioria de vídeos eram russos ou do leste europeu. Meninos loirinhos de menos de 10 anos chupando as rolas de seus pais e tios, sendo fodidos e gemendo forte.

Meu primo gozou para uma suruba de uns 10 meninos entre 10 e 12 anos, alguns já com pentelhos, que penetravam os cuzinhos lisos uns dos outros com seus piruzinhos finos.

Eu preferi gozar com dois irmãos russos que faziam um piquenique no campo peladinhos. Depois o irmão mais velho de uns 13 ou 14 anos penetrava o irmão de 7. Gozei acompanhando a gozada do mais velho que soltava seu leite no rosto do irmão. O pequeno sorria com a cara cheia de leite e dizia algo em russo.

Dormimos pesado depois de gozar tanto.

No dia seguinte meu primo me levou direto para o sótão.
-- Hoje preciso te mostrar uma coisa, Lu...

Meu primo pegou uma caixa com aquela fitas pequenas que as câmeras de vídeo usavam antigamente. Ele pegou a primeira, encaixou num adaptador e botou no VHS.

A imagem era da cama que estava do outro lado e então aparecem duas crianças andando em direção à cama: meu pai (com 7 anos) e meu tio que devia ter uns 10.

Tive vontade de chorar e ao mesmo tempo meu pau estava duro.

Meu avô no começo não aparecia na imagem, só dava instruções. Mandou eles tirarem a roupa. Meu tio começa a chupar o pipizinho do meu pai. Depois eles trocam.

Meu avô, bem jovem no vídeo, aparece já pelado e seus filhos, claramente experientes, vão rapidamente chupar seu pau enquanto meu avô masturba cada pipizinho com uma mão.

Meu avô bota meu pai de 4 e fica de 4 atrás dele chupando seu cuzinho e meu tio automaticamente, demonstrando que não era a primeira vez, monta em meu avô e o penetra com seu pipi de criança, arrancando um gemidinho de seu pai.

Meu primo já estava se masturbando e eu me dei conta de que estava chorando. Mas meu primo viu que meu pau estava duro e começou a me chupar.

Quando meu avô gozou na cara de seus filhos eu anunciei:
-- Vou gozar
-- Não, Lu, espera! -- meu primo disse tirando a boca do meu pau -- quero que você veja outro enquanto ainda está com tesão.

Meu primo pegou outra fita. Essa mais recente.

Dessa vez só havia uma criança: meu primo. Ouvi a voz do meu avô que não tinha aparecido ainda dizendo "divirtam-se".

Meu tio apareceu na cena e logo depois... meu pai!

Meu tio sentou na cama, botou meu primo em seu colo mas sem penetrá-lo, apenas colocando seu pau duro entre as coxas e meu pai ajoelhou e começou a alternar entre o pipi do primo e a rola do meu tio.

Começaram a se penetrar. Meu pai penetrando meu tio, meu tio penetrando meu pai e os dois alternando no cuzinho do meu primo.

Meu primo já estava de 4
-- Vem primo. Me fode que nem seu pai me fodia.

Eu virei um animal. Montei em meu primo. Meu primo que tinha me comido quando era criança e que agora eu comia assistindo ele ser arrebentado pelo meu próprio pai.

Gozamos 3 vezes assistindo aquelas fitas que provavam que 3 gerações de homens da minha família eram pedófilos.

No fim do dia montamos uma fogueira e queimamos todas as fitas. Voltamos para o sótão e transamos mais uma vez naquela cama. Desta vez fantasiando em iniciar o filho do meu primo para dar continuidade a mais uma geração de pervertidos.