A esposa do meu tio nem lembrava quem a comeu!

Oi! Roberto na área. A realização de fetiches para um casal é importante e sempre recomendo. É bom sair daquela mesmice, rotina chata, coisa que leva ao desgaste e ao fim do relacionamento. Ciente e orientado, tio Ribeiro era um conselheiro de mão cheia, evitei possessividade e especialmente ciúme. Pessoas desejam felicidade e não limitações, aos poucos fui detectando que segurar é o pior dos remédios. No meu caso, eu estava com sorte, a Franciele, chamo de Fran, é bem cautelosa e não gosta de comentários por aí, seria difícil levar chifre pois só saía para casa da minha tia, mãe dela e sempre comigo.

Após um mês, noivado firmado, eu precisava resolver problemas eróticos pessoais. A Fran sabia que eu era gay e isto foi ficando em segundo plano, eu não ia ficar pedindo para a noiva se podia dar meu cu ou não e a saída era procurar quando surgisse uma oportunidade. Liguei ao tio Ribeiro, meu macho, não estava. A Fran ia passar o final de semana com a mãe, deixou só para desgrudar um pouco, sentir a falta, ela morava em casa, eu também não queria ficar em cima e vendo onde ela estava, confiava e beleza.

Necessitado, o cu pedia pica e não consolo de cinta peniana da Fran, saí um pouco na esperança de achar um pau disposto a fazer a festa. Na prática, eu precisava conversar mais com a Fran, eu tinha meus gostos e não queria ficar na carência, ela achou que a fase gay com homens havia passado e estava contente com suas inversões quentes no meu cu. Não consegui nada e liguei novamente ao tio Ribeiro. Desta vez, ele atendeu e expliquei o problema, mandou passar no apê dele no centro paulistano, perguntei da Magnólia, disse que não seria empecilho, ressaltei se não havia problema, disse que não e fui no Sábado a noite para lá.

Assim que cheguei, a coisa estava quente. Quente em bebedeira pois a Magnólia estava falando alto, cara que havia tomado muitas, falante que só o diabo, cumprimentei, ela parecia bem solta, ficou trocando olhares como fosse dar para mim e fiquei bem constrangido, falei para o tio Ribeiro de canto que eu iria embora, ela estava bem louca, esquisita!

Magnólia, branca alta, quarenta e cinco anos, olhos azuis, cabelos meios loiros e com mechas pretas, rosto comprido.

Tio Ribeiro, preto, alto, gordinho, careca, quarenta e quatro anos, caralho preto grosso, comprido e cabeçudo.

Eu, dezoito anos, branco, magro, olhos castanhos, cabelos pretos curtos.

Meu tio mandou ficar e falou que daria um jeito, só aguardar, aquilo tudo era novidade para mim! Nunca tinha visto a Magnólia daquele jeito. Fiquei na sala vendo televisão, ela estava bem louca mesmo, falou se eu não queria dormir no quarto, quem dormia por lá eram eles, eita! Bebedeira é um inferno, viu?

Tio Ribeiro desligou o fogão e o gás, não sei nem como a Magnólia estava fazendo janta, onze da noite, quase hora de dormir, tudo fruto da bebedeira, meu tio levou a danada para o quarto e botou para dormir pois estava enchendo o saco, encostou a porta e deu com a mão para cima, falando:

- Puta que pariu! Enche o saco!

Ri e falei:

- Ela é sempre assim, tio?

- Vez ou outra, sim.

Ela levantou e veio até a sala, bebinha, meu tio perdeu a paciência e mostrou a pica preta dele para ela na minha frente! Riu, olhou para mim, falou:

- O menino vai assustar.

Ela falou com uma voz embargada. Ri.

- Cala a boca e chupa, vai. Para de encher o saco.

O pudor dela estava zero e mamou mesmo! Humm! Nossa! O pior que a Magnólia é mulherão (desculpa, tio) e aí, já viu! Fiquei olhando sem envolver, meu pau enrijeceu, nossa! Meu tio falou:

- Vai ficar olhando? Tira a roupa dela e come!

- Ai, tio, não!

- Cala a boca e faz o que eu tô pedindo! Bateu a síndrome de viado agora?

Ri. Abaixei a roupa dela e vi um bucetão na minha frente, só botei o pau para fora e crau! Humm, delícia! Peguei ritmo e ouvi:

- Fode, Ribeiro!

Aí eu não aguentei e saí chorando de rir! Meu tio deu um esporro nela:

- Quem tá comendo é ele.

Chorei de rir.

- Fode minha boca!

Eu fui para a cozinha pois não parei de rir mais. Meu tio, falou:

- Volta aqui, viado. Para de rir, porra.

Olha, gente bêbada é foda! Eu olhava para meu tio e voltava a rir!

- Fode logo, porra!

Finquei o pau e meti com gosto! Coroa tesuda da porra, buceta rosada quente, delícia! Castiguei sem a menor dó! Aos poucos acho que a ficha dela foi caindo e abriu a bunda! Levou tapa direto até deixar vermelha! Tesuda! Meu tio passava a piroca preta na cara dela vindo ofertar para que eu chupasse, caí de boca enquanto fodia a loira!

- Hummm, nossa, hummm, hummmm, delícia!

O tesão disparou e meti com mais gosto! Safado, viu? Anestesiada pelo álcool e cabeça baixa, Magnólia nem viu eu chupar meu tio! Botei ritmo e gozei sobre a bunda dela! Delícia demais! Espalhei com a pica e o meu tio ajudou a levantá-la e levamos ao quarto, ela falada coisas sem nexo, deitou e cinco minutos depois, roncava!

Tio Ribeiro sentou um tapa na minha bunda, ri e fiquei de quatro na cama ao lado dela para levar piroca preta! Meu tio meteu rápido, firme, fiz caretas, conheço sua pica muito bem, enterrou, rebolei e voltou a comer o meu cu, eu gaguejava baixo, medo dela acordar, acordasse, foda-se também! Passei a língua nos lábios, abri a bunda e deixei sua pica preta comer bastante! Seu vai e vem é uma delícia!

- Ai tio, ai, ai, ohhhh, isso, ai, ai!

Ficou no vai e vem até travar, a pica pulsou e ouvi:

- Ahhhh, quieto, ahhhhhh, ohhhhh! Delícia de rabo! Hummm!

Tirou e meu cu vazou bastante porra caindo ao chão! Passei a língua nos lábios, levantei, sorri e falei:

- Gostoso, tesudo.

Fui ao banho, ele também, quem precisava de ducha mesmo era ela que roncava forte.

Depois disto, apagamos. Eles no quarto, eu na sala.

Dia seguinte, ela pediu desculpas, falou que havia bebido um pouco (só um pouco?), disse que sentiu alguém comendo ela e não se lembrava se havia sido comida ou não, uma merda!

- Ele te comeu pois eu pedi.

- Nossa!

Ficou com vergonha!

- Ai, não fala nada, por favor, Renato.

- Tranquilo.

Ela não sabia onde botar a cara! Já era!

Pelo visto, ela nem se lembrava que havia rolado sexo entre eu e meu tio!

Comido, fui embora após o almoço para receber a Fran em casa.

Coisas da vida! Magnólia é gostosa. Queria pegá-la só eu e ela, lúcida! Meu tio viraria corno com galho grande se ocorresse. Delícia de mulher.

Comente.