Cinema com Face Sitting.
Estava zapeando por um site de freelas e encontros casuais, numa noite qualquer em Recife, quando o anúncio de Larissa, 28 anos, pipocou na tela. Eu, Bruno, 25 anos, tava num momento meio isolado, tentando sair da casca. Sempre fui mais na minha, mas decidi que era hora de me jogar em algo novo, mesmo que fosse esquisito. O texto dela era direto, quase como um tapa na cara:
"Quero alguém pra ser minha almofada humana durante minhas sessões de cinema." Li de novo, sem acreditar.
"Sem conversa, sem interação. Você vai ser só um móvel." Meu estômago deu uma reviravolta, mas continuei.
"Sentarei no seu peito, nas costas e, claro, no seu rosto, dependendo do meu humor. É sobre meu conforto, não o seu." Meus olhos quase saltaram. Era sério isso?
"Sem se mexer, sem falar. Se precisar de uma pausa, são R$20 por 30 segundos. Mande idade, altura, peso e experiência como assento — iniciantes são bem-vindos, aliás, adoro moldar novatos."
Fiquei me perguntando se eu era obediente o suficiente pra ser um sofá humano. Tinha algo naquele anúncio que mexia comigo, uma mistura de nervoso e curiosidade. Hesitei, mas mandei meus dados, confessando que nunca tinha feito nada assim.
Larissa respondeu rápido, marcando o rolê pra sábado à noite, num apê em Salvador, pertinho da Praia do Porto da Barra. Cheguei lá com o coração na boca, imaginando se era cilada, se ela ia abrir a porta ou se era só zoeira. Quando ela apareceu, quase engasguei. Era linda, com um corpo que parecia esculpido, vestindo uma calça legging preta que abraçava cada curva e uma blusa justa que deixava o contorno dos seios à mostra. O cabelo preto, solto, caía em ondas, e os olhos verdes brilhavam com uma confiança que me desarmou.
Sem rodeios, ela mandou: "Deita no sofá, age como móvel. Silêncio total, sem choro." E completou: "Hoje é Um Amor para Recordar, bem leve, pra curtir." Pesquisei no celular, escondido: 1h55. Meu Deus do céu, como eu ia aguentar?
Deitei, sentindo o tecido do sofá arranhar minhas costas. Larissa sentou no meu peito, o peso dela esmagando minhas costelas. A respiração ficou curta, mas dava pra segurar. O calor do corpo dela, misturado com um perfume doce de baunilha, tomava conta. Foquei em não me mexer, mas já imaginava o que viria depois, o que mais ela poderia fazer comigo.
Depois de uns minutos, ela se ajeitou, inclinando o corpo pra trás. A pressão aumentou, e um peido baixo, quase tímido, escapou. Ela riu, sem graça, e disse: "Ops, relaxa, faz parte." Meu rosto queimou de vergonha, mas o calor dela ali, tão perto, bagunçava minha cabeça. Será que eu ia querer mais disso?
De repente, ela levantou meu queixo com dedos firmes e, sem aviso, sentou no meu rosto. A escuridão da legging me engoliu. O peso era intenso, o ar rarefeito, e o cheiro dela — um misto de perfume e algo mais íntimo — dominava tudo. Cada respiração era uma luta, puxando o ar por uma fresta mínima. Ela se mexia, mudando o peso do nariz pro queixo, das bochechas pra testa, cada ajuste trazendo uma nova onda de desconforto. Minha bunda latejava, como se previsse o que poderia rolar numa próxima, talvez algo mais... doloroso.
Na metade do filme, ouvi o barulho de um pacote de salgadinhos. Ela se mexeu, pegando algo, e deixou escapar outro peido, mais alto. "Quer um?", zombou, pressionando ainda mais contra minha boca. Ri por dentro, sem fôlego pra responder. Minha mente vagava: e se isso virasse rotina? Será que eu aguentaria ela me usando assim toda semana?
Tentei pedir uma pausa, mas a voz saiu abafada. "Tá lembrado? R$20 por 30 segundos", ela retrucou, sem se mover. Tentei relaxar, mas meu corpo se rebelou, e me mexi.
"Quieto, Bruno", ela sussurrou, com um tom que misturava graça e autoridade. "Eu sei que é foda, mas você quis, né? Imagina como deve ser gostoso pra mim, nunca sinto a dor." O jeito casual dela me deixava louco, pensando no que mais ela poderia inventar.
Quase no fim, ela levantou um pouco, e o ar fresco invadiu meus pulmões. "Cheira bem, vai", disse, rindo, enquanto eu puxava o ar com desespero, sentindo o cheiro dela grudado em mim. Quando tentei virar a cabeça, ela me reposicionou com firmeza. "Não complica, tá?"
O filme terminou, e ela se levantou. Ofeguei, aliviado, mas com a cabeça girando. "E aí, curtiu?", perguntou, com um sorrisinho enigmático.
"Foi... pesado. Não sei como aguentei", confessei, ainda sentindo o peso fantasma dela.
"É isso que eu curto. Você ali, quietinho, sentindo tudo por mim", disse, com um brilho nos olhos. "Quem sabe te chamo de novo?"
Saí do apê, o ar úmido de Salvador batendo no rosto. Liguei minha câmera escondida, que gravei tudo, e vi meu reflexo: rosto vermelho, marcado, com o cheiro dela ainda impregnado. Postei a aventura no meu perfil do SelmaClub (www.selmaclub.com), onde sempre compartilho essas loucuras. Será que eu volto? Será que ela vai me chamar pra algo mais intenso?
Por favor, galera, se curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas! É o que me motiva a continuar contando essas aventuras doidas, trazendo mais detalhes quentes e momentos que vão deixar vocês querendo mais. Cada estrela é um empurrão pra eu me jogar em novas experiências e dividir tudo com vocês!
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