Paraíso das Ninfas

Marcos é um empresário herdeiro e endinheirado que aos pouco vai construindo um verdadeiro palácio de novinhas.

Não vou revelar meu verdadeiro nome, e nem de ninguém envolvido no conto, por questão de segurança. Nesse conto, meu nome será Marcos. Tenho 36 anos, moro em uma grande casa no Estado de Santa Catarina, e venho de uma família rica.
Uma de minhas casas fica bem afastada, em uma cidadezinha do interior de SC, e é pra lá que levo as minhas novinhas. Uma mais linda do que a outra, e de diferentes idades. Tenho preferência pelas mais jovens e puras, entre 8 e 12 anos.
Atualmente mora comigo 3 menininhas lindas, que consegui graças a pobreza de suas famílias. As comprei virgens.
Maria Luísa, que chamo carinhosamente de Malu, tem 8 aninhos. Veio do Rio Grande do Sul, alemãzinha, pequeninha, de cabelos castanhos escuros e lindos olhos azuis, grandes e expressivos, e uma pele tão branca e macia como leite. Ainda não descabaçei minha linda Maluzinha, mas no seu aniversário de 9 anos vou lhe dar esse presente.
Isabela é a do meio, com 10 aninhos. Uma moreninha fogosa, de pele cor de oliva e olhos pretos puxadinhos, cabelinho preto cortado de franjinha na altura dos ombros. Uma índia. A comprei quando fiz uma viagem ao Rio Grande do Norte, quando ela tinha 9 anos. Entre as três, é a que mais gosta do que faço.
Beatriz é a minha mais velha, com 12 anos. Ruiva, daqui mesmo de SC. Foi a primeira ninfetinha que comi, quando ela tinha só 7 aninhos. Não consegui resistir à sua bucetinha e acabei metendo mesmo sendo bem nova. Enfim...
Essas são as minhas meninas! As três dividem um quarto grande na minha casa e vivem comigo, me satisfazendo.

- Papai? - Ouvi Maria Luísa me chamar. E sim, elas me chamam de pai. - Posso botar na Frozen?
- Claro, meu amor. - Sorri ouvindo aquela voz aveludada. - Mas antes vem aqui no colo do papai, sim?
Ela assentiu e veio engatinhando no tapete até o meu colo. Sentando de frente e encaixando a rachadinha bem em cima do meu pau já duro. Ela estava sem calcinha. Todas ficam sem calcinha dentro da casa, é uma ordem minha. Só vestido e saia, sem calcinha.
- Abre bem as pernas pra mim, anjo.
Ela obedeceu, como a boa putinha treinada que é. E meu pau já pra fora tocou bem no meio daquela bucetinha virgem, lisinha e quentinha. Levei minhas mãos até a bundinha pequena da minha Malu e fiz ela se movimentar, fazendo uma fricção gostosa. Porra! Não existe nada melhor do que buceta de criança...

Babei um pouco meus dedos e levei até o grelinho infantil da minha ninfeta, e brinquei ali, ouvindo um ronronar gostoso em seguida. Essa puta adora dedinho na buceta.

- Agora de joelhos, querida.

Ela assentiu e ficou de joelhos, olhando para mim com aqueles olhos em expectativa. Segurei meu pau e esfreguei na cara dela. Com a Maluzinha eu só fazia isso. Brincava com seu rostinho de anjo, gozava nele, e as vezes na boca. E tirava umas fotos para me exibir para uns amigos.

- Vai tirar foto, papai?
- Vou, amor. - Peguei o celular e apontei para ela. Comecei gravando um vídeo. - Bota a língua para fora. Isso! Boazinha, Malu. - Gemi quando a cabeça da minha rola entrou em contato com aquela língua pequena e quente. - Abre bem a boquinha e chupa bem o meu caralho.

Ela assentiu, obediente, e começou a me lamber/chupar do jeito que as irmãs ensinaram. Estava melhorando com o tempo. O vídeo estava ficando show! Com certeza aqueles safados vão bater uma cheios de inveja do que eu tenho e eles não.

Empurrei com um pouco de força a cabeça da minha criança, fazendo ela se engasgar um pouco. E continuei filmando sua cara toda vermelha com a minha piroca.

- Isso, amor... - Eu gemia como um louco com aquela visão magnifica. Uma criança de 8 aninhos, virgem, inocente, minha, com a boca no meu pau. Eu podia fazer o que quisesse com ela. Ela era minha. - Me mostra a buceta! - Ordenei um tanto ríspido e ele recuou. Tirou o pau da boca e me olhou confusa. - Deita no tapete e abre as pernas.

Ela não relutou, embora estivesse descontente. Deitou no tapete, levantou o vestido e abriu bem as pernas. Quase morri vendo aquela rachadinha. Lisinha, pequena, cheirosa, toda branquinha. Dei uma boa cheirada nela, me inebriando. Pausei o video.

- Abre bem a tua buceta, Maria Luísa. - Falei grosseiramente, e vi ela tremer. - Ta vendo isso daqui? - Levei meu indicador até o grelinho pequeno. - Deixa ele bem saltadinho pra fora!

Minha Maluzinha quase chorou, mas obedeceu. Abriu bem as bandas da xoxota, e deixou o grelo bem amostra. Puta que pariu, que delícia. Peguei meu celular e voltei a gravar. Levei meu pau durasso novamente aquela buceta, e fiquei esfregando. Ela já estava molhadinha, então deslizava fácil.

- Hoje o dia ta sendo diferente. - Falei para o vídeo enquanto me esfregava nela, e ela tremendo, ainda assustada. - Maria Luísa ta recebendo pica pela primeira vez. Olha aí, galera! - Comecei a punhetar minha piroca, sentindo aquele molhadinho gostoso e gemendo feito um cavalo. - Abre mais a buceta! Isso! - Continuei punhetando até gozar quase um litro de gala em cima da xana virgem daquela garota. Deixando ela toda melada, branca. Direcionei o celular bem em cima da buceta esporrada. Brinquei um pouco com a gala e levou o indicador até o buraquinho. - Da próxima vez vou enfiar meu pau e gozar dentro. Até a próxima! - Desliguei o celular e olhei pra minha Malu.

A criança ainda estava com a mãozinha abrindo a buceta, esperando eu terminar.

- Vamos lá tomar um banho e depois ver a Frozen? - Perguntei e ela deu um sorrisinho, assentindo e indo em direção ao banheiro para se banhar.

Mandei o vídeo no grupo para os rapazes e em questão de poucos minutos já tinha uma enxurrada de mensagens.

" Caralho, Marcão! Essa é aquela de 8 anos? Delícia!"

" É isso aí, amigo. Tem que galar mesmo nessa buceta. Quando posso ir aí conhecer a putinha?"

" Já era pra ter metido nessa guria, ta enrolando demais!"

Dei uma risada alta lendo as mensagens. Quem sabe um dia eu deixe um deles comer uma das minhas garotas?