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Cesinha e Cidão

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pretus

Eu estava terminando minhas tarefas escolares quando meu pai me pediu para levar um pacote contendo duas calças compridas para um tal de Cidão. Minha mãe era costureira famosa e sempre tinha clientes batendo no portão. Naquela época o povo não tinha o hábito de comprar roupas prontas, por isso as costureiras eram necessárias. - Cesinha leva esse pacote lá no Cidão e traz o dinheiro do pagamento das costuras, ele ficou de mandar através de voce. - Más pai, quem é esse tal de Cidão ? - É o seu Aparecido, ele mora no fim da estrada, no último sítio, pensei que voce o conhecesse, vá de bicicleta e volta logo. Muito a contragosto acabei indo. Na época eu era amante do seu Antonio e justo aquele dia tinha um encontro com ele. Eu tinha viciado em dar minha bunda para ele e agora iria me atrasar para o encontro. A estrada de terra era longa e mesmo de bicicleta demorei mais de vinte minutos para chegar. Naquela época o interior do Paraná era bem rural. Quando cheguei fiquei batendo palmas várias vezes e ninguem atendia e já irado resolvi entrar. - Cidão! Ohh seu Cidão, vim trazer suas costuras. E nada de ninguem aparecer. Até que mais para o fundo do sítio ouço barulho de alguem usando inchada para roçar o mato. Fui naquela direção e tive a maior surpresa da minha vida. Vi um enorme homem de físico robusto, era um gostosão dos seus cinqüenta anos, de cor morena, medindo por volta de 1,80cm de altura e pesando mais de 90 quilos. Era desses que possuem cabelos penteados para trás e já ficando ralos. Usava bigode cheio, talvez pelo modismo da época e uma barba em ascensão muito cerrada e áspera. Tinha uma barriga firme, mas um pouco pra fora, sem comprometer. Ele fazia o tipo do homem que sempre imaginei e por quem eu sempre me sentia muito atraído. Ele estava de calças, botinas e sem camisa, assim passei a me deliciar com a visão do seu corpo da cintura para cima: a barriga muito peluda, um pouco pra fora, forçando a cintura da calça, os seus peitos volumosos, mais para gordos, mas um pouco musculosos, e, também muito peludos, de tal forma, que não dava para se ver a pele, com exceção dos mamilos bem grandes, destacados e obscenos. Era como se um tapete de pêlos – a maioria brancos, misturados com pretos lhe cobrisse todo o peito, mas diminuía um pouco a intensidade, ao passo que descia para a barriga. Os pêlos dos seus sovacos cresciam livremente, como se ele nunca os aparasse com a tesoura, e dava pra ver, o tufo de pêlos úmidos de suor pelo fato de estar trabalhando no quintal do sítio. Quando se virou para mim foi um choque, ele usava a calça bem acima da cintura o que facilitava a formação de um enorme volume bem evidenciado pela leveza do tecido, formado por dois grandes ovos e, uma grossa e comportada rola em cima deles. Durante nossa conversa de apresentações sobre quem eu era e o que fazia ali, não consegui tirar os olhos daquele volume e ele, claro, percebeu. Imediatamente o Cidão virou de lado e colocou o caralhão para fora e começou a mijar. Os meus olhos foram direto para a rolona dele, Cidão percebendo meu interesse fingiu ignorar para me deixar bem a vontade e, assim, puxou todo o pauzão pra fora. Com o rabo do olho percebia que eu não desgrudava os olhos da sua mala. Para quebrar o gelo, o Cidão, enquanto mijava, virou-se para mim que estava de pau duro pela visão do objeto do meu desejo ali tão perto perguntou-me:
- Você não vai mijar, não, Cesinha?
Eu sorri, envergonhado, por ter sido flagrado pelo Cidão de olhos grudados na sua rola e, assim, virei as costas para também mijar, mas, principalmente, para esconder meu pauzinho que estava o tempo todo duro. O Cidão, ao terminar de mijar, segurou ainda por alguns instantes a sua rolona do lado de fora, como forma de me agradar, eu não conseguia tirar os olhos dela. Em seguida balançou-a para retirar as últimas gotas de mijo e não a guardou. Cesinha, mas, você gostou do que viu? A impressão que tive foi de que você ficou meio assustado, foi? - É que eu achei a sua rola grande e grossa, mesmo estando mole! É a maior que já vi (e era, na verdade!) falei exagerando, para deixá-lo orgulhoso e excitado.
- Obrigado ! - E isso sempre acontece, Cesinha? Digo, você sempre fica de pau duro quando vê rola de homem ?
- Não todos. Só quando eu vejo uma rola assim bonita como a do senhor!
- Você acha bonita a minha rola?
- Eu acho, Cidão! O senhor se importa de eu dizer isso?
- Claro que não! Se você quiser pegar, aproveite agora! Eu sei que você está ansioso para pegar nela. Vamos! Pegue! - Mas tem que me prometer que não dirá nada para seu pai e nem a ninguém. - Prometo seu Cidão!
Timidamente me aproximei e, com a mão esquerda, segurei a rolona. Os dedos da mão não se encontravam devido a grossura, mesmo mole. A sensação que me transmitiu o contato era muito sensual, excessivamente suave ao toque, devido ao couro que a recobria frouxamente, me parecia mais macia do que o veludo. Ficava difícil de acreditar que aquele salame tão suave, tão macio, tão aparentemente frágil, de repente se transformava, ficando tão grande, tão grosso e tão duro, tão agressor dentro de nossa bunda, podendo até machucá-la! Prosseguindo, me ajoelhei em sua frente, sem largar o pauzão. Ele estremeceu de prazer, enquanto eu comecei a acariciar, arregacei o couro da cabeça bem devagarzinho, lentamente, lentamente... e ela, também, - a sua rola - lentamente, começava a se espreguiçar, como uma cobra, crescendo de tamanho. Aproximei o nariz da cabeça agora completamente arregaçada e senti um cheiro forte, embriagante, próprio daquela parte do pau, a secreção que se forma quando passamos algum tempo sem as lavarmos, o que me desestruturou todo, como se fosse uma droga. Fiquei embriagado de prazer; o meu próprio pau estava tão duro que doía. Encostei o nariz na cabeçona e em toda a volta e comecei a aspirar fundo, fungando mesmo, e Cidão sentindo o prazer indizível, com uma mão forçou a minha cabeça contra a sua rolona, mas suavemente, bem suavemente. Era mais propriamente um movimento de confirmação, de aprovação, e de desejo.
Nesse momento, o seu pau atingira a dureza máxima e se alguém o medisse agora comprovaria os seus 22 centímetros de comprimento por 16cm de circunferência. Continuei cheirando, desci até os ovos enormes e peludos e esfreguei o nariz em toda a extensão de ambos. O Cidão gemia, gemia... quando derrepente ouvimos sua mulher chegando. Só deu tempo da gente se recompor e sairmos correndo, não antes ele me fazer prometer que eu voltaria para ve-lo no outro dia no mesmo horário. Me pagou pelas costuras das calças e me dispensou no portão, disfarçando ao máximo. Nem fui ao encontro do seu Antonio mais tarde, queria guardar todas as minhas pregas para o Cidão. No outro dia quando me aproximei do sítio dele, o Cidão mandou eu entrar pelos fundos, veio ao meu encontro e, sem nenhuma cerimônia, me abraçou efusivamente: “Cesinha, você veio!”
Eu fiquei surpreso pela recepção inesperada. – “Eu prometi ao senhor que vinha, Cidão!”
- Eu sei, mas eu temia que você não viesse, por um motivo qualquer ou por outro homem!
- Eu também queria muito me encontrar com o senhor, por isso estou aqui!
- Pois vamos entrando, não vamos perder tempo, não!
E fomos os dois caminhando em direção a um quartinho bem nos fundos do sítio, o Cidão não me largava um instante. Quando chegamos no quarto, onde estava a cama ele me largou e falou:
- Fique um instante aqui enquanto eu tiro a roupa! E aproveite e tire você também a sua roupa.
Eu aproveitei para observar o Cidão se despindo. Quando ele desceu a cueca jogou fora, o seu caralhão já se encontrava completamente duro, parecia mais um cassetete dos grossos. Em seguida, veio para o meu lado, eu ainda permanecia vestido, e ele mesmo começou a desabotoar as minhas calças e deixou-as cair no chão. Abraçou-me por trás, para sentir com o pau as poupas da minha bunda que em breve invadiria, e me encheu de beijos pelo rosto, pelo cangote. - Você é tão macio! o pau a essas alturas, já permanecia duro como uma cassetete , e ele procurava alojá-lo, sem sucesso, entre as minhas nádegas, pelo excesso do seu tamanho. Ele prosseguiu, cheio de tesão: - O seu corpo parece o corpo de uma garotinha! Você gosta da idéia de ser uma garotinha? Você quer que eu faça de você uma garotinha? Quer ser a garotinha do velho Cidão? E, não suportando tanta ansiedade, me deixou livre, para, assim, proceguir-mos. O Cidão, agora completamente peladão, o caralhão duro, enorme, grosso, a cabeça dilatada pela ereção extrema, apontando pra cima, dava pequenos pulos no vazio pela antecipação. Qualquer viadinho enlouqueceria com a visão daquele macho robusto, peludo, bem dotado, na iminência de cobrir quem quer se candidatasse a ficar debaixo daqueles quase 100 quilos de massa corporal. Ele, de pé, aproximando-se da beira da cama, me entregou a vaselina e pediu que passasse bastante na cabeça do pau, em volta do pescoço, e, principalmente, na base da cabeça, no chamado cabresto, onde, em alguns paus, existe uma pequena pele, espécie de cartilagem que fica muito esticada quando o pau endurece, e, não estando bem lubrificada arde muito na passagem, pelo forte atrito que provoca. O ato de espalhar a vaselina era uma das coisas mais agradáveis para mim, porque me dava a oportunidade de manipular o pausão do macho que em seguida me penetraria. Em seguida, me orientou para que me deitasse de bruços e relaxasse. Ato contínuo, foi se colocando sobre as minhas costas que eu reagia com pequenos arrepios ao contato do corpo peludo na sua pele macia. O seu corpo volumoso era muito pesado, me pregava no colchão, mas eu gostava da sensação de ser dominado pelo macho. Decorridos alguns poucos segundos, o Cidão libidinoso dividiu o peso do seu corpo por todas as minhas costas: os peitos volumosos sobre a parte superior, a barriga peluda e um pouco pra fora sobre a parte inferior à altura da cintura, e, finalmente, os pesados quadris sobre as minhas nádegas gordinhas. Envolveu-me num abraço como forma de me fazer relaxar, procurou meu rosto e esfregou suavemente, eroticamente, a barba por fazer; e finalmente, posicionou as coxas grossas e peludas entre as minhas coxas e forçou-as para fora com as suas, para melhorar o acesso ao meu cuzinho. Eu sentia medo, mas estava ansioso para descobrir se o pau do Cidão iria me fazer sentir tão bem quanto o do seu Antonio.
Eu senti a ameaça iminente e tentei me fechar. Tarde demais! As coxas do pesado homem entre as minhas não permitiam; a cabeça do seu pau, enorme, já estava na posição, no portal cheio de pregas apenas aguardando a ordem de invadir. Num último apelo, eu ainda tentei prorrogar o ato:
- Oh, Cidão, eu estou com medo! Vamos deixar pra depois!
- Medo de quê ? Você não já é acostumado?
- Sim, mas eu nunca experimentei um pau grosso assim como o seu, o outro é bem menor e mais fino!
- Fique tranqüilo! Eu não vou machucar você!
- Está bem! Mas, meta devagar!
- Pode deixar ! Mas, procure relaxar!
Ele me orientou ainda para que eu segurasse a respiração enquanto ele empurrava a enorme cabeça do seu pau para dentro da minha bunda. Eu fiz como ele mandou. Eu não sentia medo, não era a primeira vez que eu ia dar , só estava um pouco ansioso e inseguro pela grossura do seu pau. À primeira vista, a certeza que eu tinha era que não havia espaço dentro da minha bunda para membro tão massudo. Mas, o Cidão tesudo me convenceu do contrário. Nem precisava muito esforço pra isso, porque o desejo intenso que eu sentia, superava qualquer medo. É bem verdade que ajudava muito o fato de que eu já estava acostumado com introduções do pau do Seu Antonio, até a minha mãe já andava meio desconfiada, quando, certa vez, comentou que eu estava peidando muito frouxo e perguntou-me o que estava acontecendo. E eu fiquei sem resposta, morto de vergonha. O fato é que a rola do Cidão era mais grossa do que a que eu estava acostumado a suportar, digo melhor, acostumado a desfrutar, especialmente a cabeça que destoava do resto do pau, mas eu desejava a rola do velho Cidão mais do que qualquer coisa.
(Um breve comentário...)
(Desde a hora que vi a rola grossa, balançando, linda, enxuta, de cabeça enorme coberta totalmente pelo couro , deixando de fora somente o orifício de mijar, desde essa hora eu não tive mais sossego, e em seguida recobriu-a novamente. O que me deixou mais desejada ainda, eram duas veias grossas dilatadas que iam da base até quase a cabeça , uma que ficava na parte inferior (na barriga do pau) e a outra seguia de lado. O cheiro perturbador de macho, que só os homens adultos tem, que escapava da sua rola e dos ovos quando se despiu me deixou enlouquecido de tesão. Era um desafio que eu tinha que vencer).
Retornando ao momento da foda... Eu senti um arrepio gostoso percorrer o meu corpo ao sentir o velho se colocando sobre minhas costas, abrindo minhas pernas com as dele, e colocando a cabeça do pau no portal do meu cuzinho. Eu senti uma sensação estranha, mas gostosa, de algo tão macio, mas muito duro, grosso e quente, febril, pressionar o meu orifício anal. - “Chegou o momento! O Cidão percebeu que me fechei involuntariamente e tentou me tranqüilizar: - “Fique calmo, Relaxe! Vai dar tudo certo e você vai gozar muito!” E forçou a entrada. O meu anelzinho resistiu o quanto pôde as tentativas do membro buscando entrar, mas por pouco tempo. Quando o anel esticou no limite para dar passagem à parte da cabeça, eu senti uma dor aguda que percorreu através do meu cuzinho, como algo que se rompia, e gritei de dor:
- Aaaai! Aaaannn! Cidão, tá doendo muito!
O velho me pediu que permanecesse respirando fundo. Estava doendo muito e eu implorei a ele para parar só por um segundo, enquanto me recuperava da dor. Ele parou. Fez mais do que isso, retirou fora o seu pau que mal começara a entrar e, em seu lugar, passou mais vaselina nos dedos médio e anular que juntos formavam uma boa grossura, - longe, é claro, da grossura do seu pau que eu estava sendo preparado para receber, e os introduziu no meu cuzinho. Respirei aliviado, embora frustrado por não agüentar a introdução de primeira. A idéia do Cidão através dos dedos era me fazer relaxar. Assim, o Cidão meneou os dedos bastante lubrificados em volta e nas paredes internas do meu cuzinho repetidamente, massageando também o anelzinho onde a dor mais se concentrava pela forçada dilatação, até sentir que eu estava relaxado. Percebeu isso ao ver que o meu pau que amolecera com a dor, agora voltara a endurecer. Uma coisa que contribuiu muito para eu relaxar os músculos anais foi a vontade intensa de ser enrabado pela fabulosa, enorme, linda, gorducha e cabeçuda rola do gostoso Cidão. Esta perspectiva me colocava nas nuvens! Não saia da minha cabeça a certeza do rio de porra que receberia nos intestinos, vindo da rola do velho tesudo, cujos ovos deviam estar cheios. Ele próprio, depois confessara que fazia meses que não gozava, não fodia ninguém, a mulher o ignorava a tempos. Assim, decorrido algum tempo, o Cidão afastou um pouco os quadris e percebeu que meu pau estava duro de novo, ficando no ponto. Então, perguntou-me:
- Você acha que está preparado para tentar de novo, Cesinha?
- Sim seu Aparecido, pode meter.
No mesmo instante, eu senti a barriga do meu homem se movendo sobre mim outra vez. Com o seu corpanzil, foi se posicionando nas minhas costas. Ele apontou o seu pau no meu orifício, não mais virgem, é bem verdade, mas com algumas pregas ainda a serem rompidas, agora bem mais relaxado, quase frouxo e, percebendo que desta vez a cabeça começava a entrar, e eu aceitava sem reclamar, passivamente, então o bem-dotado Cidão segurou firmemente o pau, que lentamente foi desaparecendo dentro de mim. Para ajudar-me a relaxar, mordiscava minha orelha e quase gritando de prazer forcei a minha bunda para trás enquanto o pau entrava. Percebendo essa minha reação, o velho procurou a minha boca, limpa, cheirosa e cobriu-me com a sua que era o puro fumo, a saliva de sabor amargo pelo hábito de mascar, e o bigode contaminado pelo cheiro do cigarro feito de fumo bruto, tudo isso me excitava por estar dominado pelo macho viril. Havia um ardor como se fosse queimando, por um instante, enquanto o pau deslizava todo para dentro. Quando o Cidão puxou a rola para trás um pouco, para dar novo impulso, o ardor diminuiu, o alívio foi imediato, quase passou. Eu senti como se tivesse algo muito grande dentro da minha bunda. Mesmo já acostumado com a rola do Seu Antonio.
A dilatação que meu cuzinho sofreu para acomodar o maciço pau do Cidão começou a transformar-se numa sensação gostosa como se as minhas partes internas estivessem sendo adaptadas para algo muito especial. A energia que o velho aplicava para dentro de minha bunda era implacável. Assim, comecei a socar a bunda para trás, ainda de forma tímida, insegura, pois as minhas carnes estavam muito esticadas, e eu temia algo se romper, tudo isso em busca do prazer supremo, do gozo sem volta.
O Cidão agradeceu, sentindo a minha resposta e forçou o pau algumas polegadas mais fundo para dentro, para recompensar-me. O forte Cidão me apertou fortemente entre os braços e mordeu carinhosamente a minha nuca. Eu um rapaz gordinho, agora realizado como passivo, um viadinho assumido, dei um longo gemido e dei umas socadas com a bunda para trás, desta vez mais firme e confiante, suportando todo o peso do massudão nas minhas costas. O Cidão aproveitou a oportunidade para forçar o pau pra frente mais um pouco com os seus pesados quadris.
- “Está machucando?” – perguntou o velho, com a voz grossa cheia de tesão.
- “Sim!” - Mas não para, por favor…
O velho enterrou o pau na minha bunda , desta vez, até os ovos. Dei um grito de prazer, quase histérico, e dei uns impulsos com a bunda pra trás outra vez, me apoiando firmemente no espelho da cama para vencer qualquer resistência. Eu estava com o cuzinho dilatado, como nunca estivera antes, o meu reto se mostrava muito esticado em volta da base do enorme membro . Mas, felizmente, resisti bem e nada se rompeu, a não ser algumas pregas renitentes que a outra rola bem menor deixou, mas que não resistiram à grossura do superdotado Cidão. Dava pra eu sentir, no entanto, que estavam no limite! O meu cuzinho permanecia esticado ao máximo na base do membro, como a boca de uma caverna. Somente os enormes e pesados ovos balançavam do lado de fora e se mantinham aninhados sobre os meus saquinhos. Um Homem adulto, maduro, agora estava unido a um adolescente gordinho: o pau encaixado totalmente no meu cuzinho, somente os ovos de fora . Nós dois éramos um só! Colados: pau e bunda!
- Agora, meu viadinho, estou fodendo você! Você é muito justo! Muito apertadinho! Eu gosto disso!
O movimento no vai-e-vem da rola do velho, por ser muito grossa, me arregaçava todo. Cidão estava ofegante, como se tivesse acabado de correr 100 metros, soltou um profunda suspiro e estremeceu por um momento. Eu percebi que o macho estava gozando dentro de mim. Tratei de apressar o meu gozo que era iminente. Soquei com força a minha bunda contra o pau que permanecia atolado até os ovos derramando a porra, senti um estremecimento por todo o meu corpo e uma deliciosa sensação de que estava desmaiando e entrando no paraíso, e o meu pau começou a despejar toda a minha porra no no colchão. Gritei em extremo êxtase! No mesmo instante o macho pesadão nas minhas costas prosseguia no seu orgasmo interminável: um jato curto, mas abundante: Shriiip! Um outro jato, agora mais longo, como se estivesse mijando: Shriiiiiiiiiiiip! Ele prosseguiu me fodendo um pouco mais, enquanto os jatos se alternavam, despejando o rio de porra nos meus intestinos. Com a minha bunda cheia de porra, transbordando, o pau do Cidão deslizava pra dentro e pra fora mais livremente. O cheiro forte de porra fresca tomou conta do ambiente! Ficamos os dois unidos num só, estremecendo, gemendo, cada qual pedindo mais ao outro, não porque o velho tivesse mais pau para introduzir, pois estava até os ovos; ou eu tivesse espaço mais a preencher, pois a cabeça enchia o espaço lá nas tripas, mas puramente por luxúria, desejo, tesão. Decorridos alguns minutos, ambos quedamos exaustos. O corpão pesado do velho me cobria completamente , e assim permanecemos imóveis por alguns minutos. O Cidão foi o primeiro a se mexer, lentamente, e em agradecimento, beijou o meu cangote, um lado do meu rosto, enquanto, com o pau atolado até o cabo, esperava escorrer as últimas gotas de porra no meu cuzinho.
Quando toda a sensação terminou, o robusto homem puxou lentamente o seu pau fora. Continuava duro! Sem exageros, mantinha a mesma rigidez de quando iniciara. A diferença é que agora mostrava o aspecto de que estava saciado. A minha região anal ficou vazia e frouxa, pela retirada brusca do grosso pau, mas estava pulsando, e um líquido morno escorrendo na parte inferior da minha bunda. Sem poder ver o que era, me enchi de temor ao pensar que talvez fosse sangue, depois de uma foda tão intensa. Rapidamente eu alcançei a parte afetada e entreaberta do meu cuzinho e com uma das mãos dei uma esfregadela com os dedos, tranqüilizei-me feliz, ao perceber que se tratava de um líquido amarelado, de cheiro ativo e peculiar e que só vem acompanhado de prazer. Era porra de homem, do meu homem.
Quando eu olhei por sobre os ombros, vi que o macho que acabara de me comer a bunda, permanecia de pé, de pau duro, muito duro ainda, com uma pequena gota de porra respingando, confirmando o belo trabalho que acabara de fazer dentro de minha bunda. Ao perceber que ele estava olhando fixamente para o meu orifício anal, preocupado, perguntei:
- O que foi, Seu Cidão?
- Nada não, é que o seu furico ainda permanece aberto, não fecha. Eu posso ver dentro dele! – disse isso enquanto sorria. Mas, não se preocupe não, logo vai voltar ao normal. Você me agüentou todinho dentro de você, na melhor foda que eu já dei.
- O senhor acha que eu vou ficar frouxo depois dessa?
- Claro que não, isso é só hoje! Daqui uns dias você já estará bom para outra varada. Suas carnes já terão voltado ao normal!
- O senhor vai querer me comer outras vezes?
- Que pergunta! Você agora será só meu e minha rola é só sua.!

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Curiosa bixa: Dar a bunda para um macho peludo, forte e alto com um pau de 22cm e grosso deve ser uma delícia dolorosa mas eu quero.

    Responder↴ • uid:xlp1mp8l