#Incesto #Teen

Meu filho motoboy precisou de uma punheta da mamãe

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Joana Bianchini

Como era bom sentir de novo o gosto de porra! Mas era a porra do meu filho, que eu tinha acabado de provar pela primeira vez

Era hora do meu filho chegar e o meu celular tocou. Mas a voz feminina do outro lado me tirou o chão. Era uma enfermeira, que me dizia o nome do hospital e me passou o endereço. Meu filho tinha sofrido um acidente de moto e eu corri pra chegar lá o quanto antes.

Assim que cheguei, logo na entrada da emergência pude reconhecer quase todos os amigos do meu filho, todos eles motoboys como ele. Me disseram que ele estava sendo operado e tentaram me acalmar.

Numa hora dessas que você percebe como seu filho tem amigos e é querido por eles. Alguns passaram a noite toda lá, junto comigo, e no dia seguinte ainda estavam lá.

Quando finalmente me deixaram vê-lo, eu quase não podia acreditar que era o meu filho, todo machucado e com braço e perna engessados. Mas me disseram que ele teve sorte; podia ter sido muito pior.

Os meses que se seguiram, eu passava no hospital pela manhã, depois ia trabalhar. E nem sei como não fui demitida, mas não conseguia tirar da cabeça que meu filho estava naquele estado.

Quando ele finalmente teve alta e eu pude levá-lo pra casa, isso coincidiu com meu período de férias, o que foi bom, já que teria que cuidar dele por mais algum tempo. Ainda com a perna e um braço engessados, além de um dedo imobilizado com uma tala, eu teria que dar banho nele na cama e trocar os seus curativos.

E toda manhã, nos próximos dias, eu passei a cuidar do meu filho, como se ele tivesse voltado a ser aquele garotinho que dependia de mim pra tudo. É claro que, apesar do trabalho, isso foi bom porque nos fez ficar bem próximos. Mas confesso que a parte de dar banho nele ainda era um desafio pra mim.

Já fazia um bom tempo que eu não via meu filho nu, e não raro, quando tirava a sua roupa, volta e meia me deparava com seu pau duro, quando ele acordava, provavelmente de um sonho mais quente a noite passada. Mas, naquela manhã, uma coisa inesperada aconteceu.

Enquanto passava a esponja pelo seu corpo, não pude deixar de notar seus músculos. Ele tinha um abdômen bem definido e coxas grossas. Também notei uma protuberância bem saliente na calça do seu pijama, indicando que meu filho não era mais meu bebezinho. Ele havia se transformado em um belo rapaz.

Enquanto eu o observava, ele fazia o mesmo comigo. Como eu esperava, os olhos do meu filho foram atraídos para os meus seios grandes e meu decote. Ele me encarou e sua respiração ofegante e familiar se deteve por um instante, enquanto baixava a sua calça, revelando a sua ereção.

Nossa, não me admira todo aquele volume! Quando baixei, puxando a sua calça, lá estava o seu pau, totalmente ereto e apontando pra mim. Não sei qual o sonho que ele teve a noite passada, mas o efeito ainda era bem visível.

E quando passei a esponja pelo seu corpo, meio debruçada sobre ele, aconteceu a coisa mais embaraçosa que um garoto poderia passar diante de sua mãe. Sem conseguir se conter, ao contato da minha mão, ele não pôde evitar aquele gemido, que eu pensei ser de dor. Mas no instante seguinte, estava com o rosto todo lambuzado de porra.

Meu Deus! Meu filho tinha acabado de gozar! E bem na minha cara! Na hora simplesmente fiquei sem reação, e ele não podia estar mais constrangido, me pedindo desculpas. Acho que se ele pudesse, teria saído correndo. Mas isso ele não podia, preso numa cama e todo engessado.

Ainda meio atordoada, me levantei e fui ao banheiro me limpar, mas outra coisa ainda mais inesperada aconteceu. Diante do espelho, vendo em mim o gozo do meu filho, eu não conseguia evitar a constatação, pro meu desespero, de como aquilo tinha me deixado excitada.

Meu Deus, eu estava tremendo! Meus mamilos estavam duros e minha buceta estava molhada! E não pude resistir ao impensável. Ainda diante do espelho, eu abri a boca, coloquei pra fora minha língua, e pude alcançar uma gota de porra, quase no meu lábio inferior.

Tinha um gosto salgado, estranho, já que estava há tanto tempo sem um homem na minha vida. Mas meu corpo logo reconheceu o seu efeito em mim, e eu quis provar mais, passando o dedo e levando à boca. Acho que o corpo de uma mulher não esquece dessas coisas, nem o seu paladar.

Meu Deus! Como era bom sentir de novo o gosto de porra! Mas era a porra do meu filho, que eu tinha acabado de provar pela primeira vez. E não podia negar o quanto aquilo tinha me deixado excitada, por mais errado que fosse, o que o reflexo no espelho continuava me dizendo.

Tentando me recompor, baixei o rosto na pia e lavei o rosto, em busca do resto de sanidade que me restava. Depois, respirei fundo e abri a porta, voltando pra terminar o banho do meu filho. Mas algo havia acontecido naquele breve instante, ali no banheiro, e eu nem havia percebido. A caixa de Pandora havia sido aberta... e não tinha mais como fechá-la.

Quando peguei de novo a esponja, pra passar no seu corpo, eu já não era mais a mesma. E, pra minha surpresa, ele ainda estava de pau duro. “Será que esse menino ainda não acabou com o que tinha pra gozar?”, pensei comigo mesma. Acho que ter gozado na minha cara não foi o bastante pra aliviá-lo. Mas, pela sua expressão de dor, o efeito parecia ter sido o contrário.

Para as mães incestuosas de primeira viagem... como eu, quando um garoto goza, isso requer um pouco mais que uma simples ejaculação. E se ele não termina o serviço, pra dar conta de todo o conteúdo ainda represado no seu saco, isso pode provocar desconforto e alguma dor, sendo preciso uma punhetinha.

— Está tudo bem, filho? — eu me levantei, vendo sua expressão toda contraída.

— É que tá doendo um pouco! — ele parecia tão embaraçado quanto dolorido.

— Quer dizer... lá embaixo? — e ele apenas gesticulava com a cabeça.

Com um braço engessado até os dedos e na outra mão o dedo imobilizado com uma tala, parecia meio complicado se masturbar sozinho. E é claro que depois da experiência no banheiro, eu de repente me sentia disposta a fazer algo impensável, pelo menos quando me levantei da cama aquela manhã.

— Tá bem, filho. Eu posso fazer isso pra você, mas só dessa vez, tá? — eu nem acreditava no que tinha acabado de dizer.

Meu filho me olhava num misto de embaraço e perplexidade, mas não tinha nada que ele pudesse fazer. E no fundo, acho que uma parte de mim estava feliz com isso, em poder fazer algo que talvez desse prazer a nós dois.

Ajoelhada ao lado da sua cama, eu respirei fundo e mais uma vez peguei no seu pau. Não sei se da primeira vez não tinha prestado tanta atenção, mas agora, ali diante do seu pau completamente ereto, me parecia bem maior, com as veias todas retesadas e pulsante na minha mão.

Apesar de me encher de uma certa abnegação materna, enquanto masturbava o meu filho não podia evitar de me sentir minha buceta formigar. Na verdade, estava toda molhada entre as pernas, e tentava manter o compasso da minha respiração ofegante.

E a cada vez que a cabeça de um roxo intenso aparecia entre os meus dedos, eu sentia uma pontada nas minhas entranhas. Já começava a salivar, molhando os lábios com a ponta da língua. E meu filho, por sua vez, apenas continuava gemendo de olhos fechados, suspirando profundamente.

Até que, num gemido mais forte, ele finalmente gozou... de novo! Dessa vez, mais preparada, eu estava com seu pau dirigido pra sua barriga, onde ele despejou o que restava da sua porra.

Nossa, queria ter coragem de simplesmente me inclinar sobre ele e lamber cada gota do seu leite espesso, que brilhava sobre o seu abdômen. Mas apenas passei a esponja e o limpei, olhando sua expressão de alívio, finalmente.

— Melhor agora? — eu lhe sorria.

— Tá... muito! Valeu, mãe! — ele me acompanhou com os olhos brilhando, enquanto me levantava e ia em direção ao banheiro.

Fechando a porta atrás de mim, eu suspirei fundo e liguei o chuveiro, como se fosse tomar banho. Mas estava desesperada me aliviar. E, sentada no vaso, eu puxei de lado a minha calcinha, pra meter dois dedos na minha buceta e bater uma siririca. Claro que tive que tapar a boca pra que ele não ouvisse os meus gemidos abafados.

Era como se meu corpo tivesse se desconectado do meu cérebro. Meu corpo reagiu com luxúria incestuosa e uma necessidade forte e vergonhosa que não podia ser negada... independentemente da vergonha que eu estava sentindo. A verdade é que eu queria o´meu filho tanto quanto a um estranho completamente nu ali na sua cama.

Meus dedos deslizaram em direção ao interior da minha buceta encharcada. Enfiei dois dedos e depois esfreguei meu clitóris. Fechei os olhos, saboreando os prazeres intensos e proibidos que percorriam meu corpo. Com a mão esquerda, belisquei meus mamilos, que estavam bem duros, de tanta excitação.

Então, imagens do meu filho inundaram a minha mente. Ele de pijama com uma enorme tenda na virilha... imagens do meu filho exibindo uma protuberância obscena... imagens dele me penetrando por trás como se fosse uma puta; imagens minhas ajoelhada diante dele abaixando o seu pijama... imagens do seu pau duro me encarando... abraçando sua cintura com o pau apoiado na minha bochecha... deixando um rastro de pré-sêmen. E a última imagem, dos meus dedos envolvendo seu pau duro, masturbando meu filho lentamente até que ele gozasse e jorrasse o seu leite incestuoso na minha cara de novo, pra que eu me realizasse saboreando.

E é claro que, depois de ter provado umas gotinhas da sua porra, eu estava ansiosa por mais, muito mais. Podia imaginar claramente a cena do meu filho deitado na sua cama, com seu pau duro na minha boca, até o fundo da garganta.

E então, enquanto o chupava, ele de repente gozava na minha boca, me enchendo de porra, que eu bebia até a última gota. Adoraria não apenas poder chupá-lo, mas lamber a cabeça do seu pau, brincando com minha língua em volta. E depois, ir deslizando por toda a extensão, até o seu saco, abocanhando seu ovo.

A última imagem desencadeou em mim um violento orgasmo. Eu gemia, tapando a boca, enquanto onda após onda de um prazer intenso sacudia o meu corpo. Tão intenso foi o meu orgasmo que pensei que fosse desmaiar. Parecia que eu tinha ejaculado. Felizmente, o barulho do chuveiro escondeu minha depravação, e eu estava mais do que aliviada, tendo gozado, ali sentada no vaso.

Me recompus e voltei aos meus afazeres, tentando esquecer aquilo. Mas o estrago já estava feito! Eu também fiquei excitada olhando pro meu próprio filho. Olhar pro volume dele acendeu uma chama dentro de mim, uma luxúria incestuosa. Isso não podia estar acontecendo. Mas como foi bom gozar logo pela manhã!

Após aquele dia, quando tudo mudou na minha vida. Eu me sentia mais viva, mais jovem, querendo muito ter de novo o prazer daquela primeira experiência com meu filho. Minha cabeça era outra, e também meu corpo, que de repente reagia a qualquer coisa, especialmente ao toque e àquela intimidade que tinha com ele todas as manhãs.

E as mudanças no meu corpo não lhe passaram despercebidas. Várias vezes o vi espiando quando achava que eu não estava olhando. Quase sempre, ele se sentia atraído pelos meus seios fartos, mesmo que eu usasse roupas conservadoras e nunca blusas decotadas que mostrassem qualquer decote.

Mesmo assim, ele continuava espiando. Atribuí esse comportamento aos seus hormônios em fúria. Afinal, já eram meses preso numa cama. E, naquele momento, eu era a única mulher disponível em sua vida. Eu conseguia entender sua reação, porque ele era o único homem na minha vida também.

Pensando bem, ele não só era o único homem na minha vida, como também havia assumido, desde que seu pai morreu, o papel de homem da casa. Portanto, raciocinei, era meu dever cuidar dele e de suas necessidades, como ele tinha cuidado de mim desde então.

É claro que até então, meus sentimentos eram inteiramente platônicos, não sexuais. Pelo menos achava isso, até provar pela primeira vez da sua porra. A verdade é que já não sabia mais nada sobre meus sentimentos para com meu filho.

E ele? Será que havia algo que eu nunca tinha percebido? Tentava recobrar e trazer do passado cada momento da nossa vida, desde tenra idade, e depois, desde que passamos a viver somente os dois numa casa enorme, que deveria ser a casa de uma família tradicional, com pai, mãe e um filho. E agora, o que havia, era uma enorme tensão sexual entre nós, que eu tentava esconder.

Há cerca de um ano, estávamos no sofá assistindo TV. Isso parecia inocente, mas notei que ele se aproximou de mim, de modo que nossas pernas se tocavam. Na época, achei estranho, mas não prestei muita atenção.

— Eu te amo, mãe! — ele sussurrou enquanto estendia a mão e segurava minha mão esquerda. Sua respiração parecia ofegante.

Fiquei profundamente tocada pelo carinho genuíno do meu filho. Olhei em seus olhos e vi um filho lindo e amoroso. Eu me senti muito sortuda por ter um garoto tão maravilhoso em minha vida.

— Mamãe também te ama... ainda mais! — eu disse enquanto meus olhos começavam a se encher de emoção.

Eu me sentia tão feliz e tão especial. Enquanto essas emoções me invadiam, mal percebi que ele soltou minha mão e a colocou na minha coxa esquerda. Então, bem devagar, ele começou a massagear a parte superior da minha coxa. Como eu estava usando um vestido largo, ele tinha fácil acesso às minhas coxas nuas.

Ele se inclinou e me beijou suavemente na bochecha. Foi apenas um selinho. Exatamente o que qualquer mãe esperaria de um filho amoroso. Coloquei meu braço em volta do pescoço dele e o puxei pra mais perto de mim. Depois do beijo, encostei a cabeça em seu ombro. Fazia muito tempo que eu não me sentia amada.

A mão dele, que massageava lentamente minha coxa, começou a se mover entre elas. Apertei minhas coxas, sinalizando para ele não ir mais longe. Nenhuma palavra foi dita... apenas sua respiração aumentou, ligeiramente ofegante.

Assistimos televisão por mais 30 minutos, até que pedi licença e fui pro meu quarto. Mesmo sendo sexta-feira, e passando pouco mais das dez da noite, eu estava cansada de uma longa semana e queria ir pra cama.

Claro que aquilo foi apenas uma desculpa. Estava mais do que molhada entre as pernas. Na verdade, estava encharcada, e precisava desesperadamente me aliviar. Não sei se foi o contato tão íntimo com meu filho, ou a falta de um homem na minha cama. A verdade é que passei um bom tempo com meu consolo, que guardava bem escondido.

E enquanto me fodia sem dó, metendo o consolo até o fundo do meu canal vaginal, me vinham flashes da intimidade que experimentei com meu filho no sofá. Sabia que aquilo era errado, mas foi o mais próximo do contato com um homem que eu tinha há algum tempo. E percebi que isso já estava lá o tempo todo, antes mesmo de provar a sua porra na ponta da língua.

Depois eu conto como tudo isso evoluiu rapidamente, e sem que pudesse evitar... até que tudo se revelasse entre nós.

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Comentários (1)

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  • Gaucho: Teu conto me deu tesão mãezinha. Queria ser punhetado e ter meu pau chupado por você. Ter você cavalgando em meu pau e também te dar uma gozada imundando tua bucetinha com pau entalado até o útero.

    Responder↴ • uid:40vou7wmk0j