#Gay #Incesto #Sado #Voyeur

Descobri que meu pai é uma putinha

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Cristiano Ortega

Sempre tive uma condição de vida muito boa, nasci em uma familia de médicos muito respeitados na minha cidade no interior de MG. Fui estudar fora em uma das faculdades particulares mais caras e respeitadas do país, também seguindo a tradição da familia e cursando medicina. Nesses anos fora de casa meus pais acabaram se separando e minha mãe foi passar uma temporada no exterior.

Minhas ferias estavam chegando e estava ansioso para passar um tempo em casa com meu coroa. Ele era um verdadeiro exemplo de homem macho, sempre saudável praticou exercícios a vida toda com um corpo esculpido na academia, 1,83 de altura, ombros largos, abdômen trincado, barba no rosto fechada, uma bunda de dar inveja até as mulheres e um volume muito grande que ele ostentava na frente, branco igualzinho a mim. Cara seria de um macho conservador respeitado na sua profissão como um dos maiores cirurgiões da cidade.

Sempre fui muito próximo do meu pai, ele me dava de tudo financeiramente e sempre foi um exemplo a ser seguido por mim que me espelhava muito nele. Comecei cedo nos exercícios físicos e tenho um fisico muito bom, alto 1,80 de altura, ombros largos, braço grande, barba fechada no rosto bastante bonito também, olhos verdes que herdei da minha mãe e cabelo disfarçado do lado e liso em cima. Uma bunda grande, não tanto como a do meu coroa e um pau bastante avantajado também. Sempre fui elogiado pelas meninas e nunca tive dificuldade de conseguir quem eu queria, os meninos me idolatravam na faculdade eu era um verdadeiro alpha como o meu pai.

Minhas férias haviam começado, estava esperando meu pai me buscar no aeroporto da minha cidade. Ele chegou de BMW branca e assim que me viu, saiu do carro correu para me abraçar aquele homem serio de 1,83 todo feliz com a chegada do seu filhote.

- Você ta mais forte, Eduardo. A academia está te fazendo bem. Saudades do meu futuro cirurgião, tem uma surpresa para você no carro. Disse, ele.

Eu estava bastante feliz de ver que ele tava bem e entusiasmado com a minha chegada e disse:

- Você também ta enorme como sempre coroa, tava com bastante saudades de casa também pai…

E antes que eu pudesse sequer questionar o que era a surpresa que ele havia mencionado a porta do passageiro do carro se abre e sai de dentro dele o meu amigo de infância Robson, Rubinho como era conhecido por todo mundo. O que de pequeno não tinha nada, ele estava enorme, mais alto que meu coroa, moreno, forte dava pra ver que treinava bastante. Cabelo todo raspado e um cavanhaque de malandro, um rosto de puto safado e cheio de tatuagens no braço, o peito e o braço marcando na camisa apertada.

Me assustei com a surpresa enquanto ele vinha me cumprimentar devagar tomando seu tempo, andando com a confiança de um macho que sabe a sua presença, estendeu a mão apertando a minha com firmeza.

- Cresceu bastante em Edu. - Ele sorria mostrando todos os dentes e dando uma apertada no pau.

Não falava com ele desde as ultimas ferias, fiquei sabendo que ele tinha começado a trabalhar com meu pai, ele era de uma família pobre foi bolsista na escola que a gente estudava e tinha virado assistente pessoal do meu coroa.

- Ta maluco Rubinho, virou um armário pow. Eu disse. - Eu sorria de volta feliz com a surpresa de rever meu amigo.

No caminho para casa notei meu pai e Rubinho estavam muito próximos conversando bastante sobre coisas do trabalho, academia, futebol e rindo bastante. Fiquei feliz que meu pai não parecia abalado com ô divórcio da minha mãe, chegando na nossa casa que é uma mansão localizada em um dos melhores condomínios de BH, fui direto para o meu quarto levando minhas malas com meu pai estava muito cansado da viagem e queria tirar um cochilo, ele disse que ia resolver alguns problemas do trabalho com o Rubinho na parte debaixo da casa e mais tarde a gente iria jantar.

Dormi até anoitecer, acordei procurando o meu pai e percebi barulho vindo da piscina, fui até la e vi meu amigo Rubinho de sunga vermelha tomando banho de piscina e bebendo uma taça de vinho. Achei estranho ele ainda estar por ali e principalmente com tanta liberdade, parecia que já era normal para ele. Não sabia que ele usava a casa assim, perguntei do meu pai:

- Não sabia que você ainda estava por aqui Rubinho, sabe do meu pai? - Perguntei encarando ele, que me encarava de volta dando um sorrisinho de canto.

- Seu pai ta na cozinha preparando o jantar pode ir lá. - Ele pulou na piscina.

Achei muito desaforo ele me permitir ir em algum lugar da minha própria casa resolvi deixar quieto e não responder. Chegando na cozinha vejo meu pai de avental e sunga branca, foi ai que percebi que os empregados habituais da casa não estavam lá.

- O que aconteceu com os empregados? Não vi nenhum desde que cheguei.

- Não temos mais empregados Eduardo, inclusive tem uma coisa que quero te contar.. - Ele foi interrompido por um grito vindo da piscina pedindo mais vinho. Ele ficou nervoso e me encarando por alguns segundos, até sair apressado para levar mais bebida.

Segui meu pai até a piscina a onde ele servia a taça do meu amigo, achei estranho aquela atitude sendo que ele nunca foi de servir ninguém muito menos cozinhar ou fazer serviço de casa. Meu amigo continuava na piscina me olhando com um olhar safado, meu pai me olhava com um certo receio vendo aquela situação o clima era estranho. Até que a tensão foi cortada por Rubinho:

- Já terminou o jantar Alexandre? Estou com fome. - Ele indagava como se tivesse dando uma ordem. Achei aquilo muito estranho.

- Ainda não Rubinho, estou acabando vou adiantar. - Disse meu pai nervoso e de cabeça baixa voltando para a cozinha.

- O que ta acontecendo? - Perguntei meu pai seguindo ele até a cozinha, sem entender o que se passava.

- Meu filho o Rubinho está morando aqui por uns tempos. - Disse ele nervoso enquanto fazia a comida.

- Morando? Porque ele está morando aqui? - Perguntava perdido não entendendo nada do que estava acontecendo.

Antes mesmo dele me responder Rubinho entra na cozinha molhado e a sunga marcando um volume que ele não parecia querer esconder, ele vai até perto da bancada que estava o meu pai e fica parado me encarando com um sorriso no lábio.

- Você quer saber porque estou morando aqui? - Ele indagou me medindo de cima abaixo como nunca havia feito antes, quando era mais novo ele sempre me olhava com respeito e as vezes até medo. Agora me encarava de um jeito como fosse superior a mim. - Porque agora eu sou o dono dessa casa.

Escutar aquilo me deu um choque, como ele poderia ser o dono da casa? O que tava acontecendo? Meu amigo não tinha dinheiro para nada, inclusive sempre ajudava ele quando era mais novo dando roupas minhas, pagando festas para ele ir comigo. O que tava acontecendo?

- Dono? Como assim Dono? Pai o que ta acontecendo? - Olhava para o meu pai que não conseguia me olhar de volta e tremia sem parar.

- Filho é que… Eu… - Ele não conseguia terminar começava a falar e parava até que Rubinho resolveu falar por ele.

- Seu pai Eduardo agora é minha Mulher, eu sou o homem da casa agora. Por isso não temos mais funcionários e ele cuida de tudo como uma boa mulherzinha não é? - Disse ele se aproximando do meu pai e colocando a mão sobre sua bunda fazendo ele tremer e tentar recuar, o que fez ele ser puxado de volta com força e encarar a cara do Rubinho que olhava para ele serio.

Eu não entendia nada, era uma brincadeira aquilo? Como meu pai a vida inteira hétero e conservador agora era mulher e tão submisso a um novinho de 23 anos com metade da idade dele e pior meu amigo de infância, o que estava acontecendo? O que tinha acontecido naquela casa?

- Sim, o Rubinho agora é o homem da casa Eduardo, ele agora mora aqui e vive comigo. Eu queria te falar isso antes, só que não sabia como falar por telefone. - Em nenhum momento ele conseguia me encarar enquanto falava ficava de cabeça baixa e Rubinho me encarava vendo minha reação de choque apenas rindo.

Eu entrei em choque, o homem que eu sempre admirei e enxergava como exemplo tinha virado mulherzinha daquele que um dia eu chamei de amigo? Eu corri para o meu quarto não sabendo lidar com a situação e tentando entender tudo aquilo que tinha escutado, meu mundo estava caindo e eu mal sabia o tanto que a minha vida iria mudar a partir daquela momento. Rubinho entra no quarto e fica me encarando da porta, penso em partir pra cima dele, só que não conseguia ter uma reação e ele também era mais forte do que eu, até que ele fala:

- Você sabe porque seus pais separaram Eduardinho? - Ele me encarava me fitando, e eu olhava para ele com lágrimas nos olhos sem saber o que responder. - Sua mãezinha descobriu que ele traia ela com o ex segurança da clinica que seu pai trabalha. Ela viu seu pai ajoelhado mamando o cacete do segurança na sala dele. - Ele falava rindo da situação enquanto eu escutava aquilo em choque.

- Que história é essa? E como você soube disso? - Eu perguntei.

- O segurança que trabalhava lá era amigo meu e como ele sabia que eu estudei com você ele me contou depois de ser demitido e também me contou que seu pai era uma putinha que dava bastante dinheiro e presentes ele, foi por isso que eu quis o emprego e resolvi me aproximar dele. - Disse ele apertando o pau na sunga branca com o volume cada vez maior. - E com o tempo eu vi que era tudo verdade, até que um dia na clinica até mais tarde eu contei para ele que era amigo do Carlão ex segurança e ele entendeu que eu saiba de tudo e me pediu segredo porquê ninguém poderia saber que o grande doutor Alexandre gostava de ser putinha de homem.

Eu olhava para ele chocado escutando tudo aquilo e tentando entender como nunca desconfiei que meu idolatrado pai gostava de homens, por quanto tempo ele escondia aquilo? Rubinho continuava contando.

- E eu disse que guardaria o segredo dele e a gente teria um novo, a partir dali ele virou minha mulherzinha, começou a me bancar e com o tempo vi que ele era extremamente submisso, vim morar aqui e fiz demitir todos os funcionários para ninguém desconfiar de nada e ser mais fácil tomar conta da casa, agora eu tomo conta e cuido de tudo, ele é apenas minha mulherzinha que assina e faz o que eu mandar.

- Eu duvido, você so pode brincando seu merda. - Eu falei indo até ele e apontando o dedo na cara dele nervoso, que apenas ria me olhando furioso. - E porque você faria algo assim comigo? Eu sempre fui seu amigo? Só por dinheiro? Se envolver com meu pai por dinheiro? Você gosta de homem? - Eu perguntava furioso

- Amigo? Você sempre se sentiu superior e me tratava como um empregado me dando seus restos, nunca gostei de homem, porém sempre gostei de vida boa e vi uma oportunidade de usar um otario como seu pai inferior para fazer o que eu quisesse. - Ele falava com tanta naturalidade do meu pai na minha frente e eu me perguntava da onde vinha tanta coragem. - Você ainda não viu nada do que se passa agora nessa casa e do meu poder sobre seu pai.

Ele falava e meu estômago dava voltas e mais voltas, eu tive que sentar na cama porque não conseguia me manter de pé.

- No início eu achava que ganharia uma grana deixaria a putinha do seu pai me mamar e estaria tudo bem, com o tempo eu fui descobrindo que podia ganhar muito mais que isso. Eu vi que ele era submisso, que ele adorava servir, engraçado né? A vida inteira ele tevê vários funcionários para servir ele. E o que mais queria era um macho para controlar ele. Eu trabalhei direitinho com ele, ele é mais obediente do que eu jamais imaginei. Eu controlo tudo nele agora você quer ver? - Ele disse rindo e gritando o nome do meu pai que subiu rapidamente e me viu sentado na cama chorando e não falava nada.

- O que foi Rubinho? - Ele questionou de cabeça baixa.

- Tudo isso que ele me disse é verdade Pai? Que você é uma putinha que traiu a mãe com o seu segurança? E agora você é a vadiazinha dele? Você é uma vergonha para essa familia. - Eu falava chorando encarando ele que não conseguia responder.

- Filho.. não é verdad… - Um tapa estalou na cara dele que ficou calado na mesma hora encarando Rubinho e ficando de cabeça baixa. - Desculpa senhor é que.. - Ele não conseguia terminar de falar.

Eu estava completamente chocado com o que estava vendo, como aquilo era possivel?

- Você ainda não aprendeu o seu lugar? Eu não sou mentiroso, você é uma putinha de macho que faz o que eu mandar? Ou você esqueceu que antes do seu filho acordar você estava ajoelhado implorando para mamar minha pica na cozinha? Eu preciso te lembrar? - Ele disse segurando o pescoço do meu pai.

- Não Senhor, não precisa. - Meu pai disse me olhando pela primeira vez e começando a chorar.

Tudo aquilo que o Rubinho tinha falado era verdade, parecia uma realidade paralela meu pai ali nas mãos dele chamando ele de senhor e assustado como nunca havia visto antes.

- Eduardinho, quer ver meu controle sobre essa putinha aqui? Fica olhando. De joelhos Alexandra. - Ele disse dando uma ordem para o pai, que pedia para ele não fazer isso enquanto chorava, outro tapa estalou na sua cara que rapidamente se colocou de joelhos.

- Senhor por favor não na frente dele não. - Ele suplicava para Rubinho.

Eu olhava tudo paralisado sem reação apenas observando aquilo tudo rezando para acordar de um pesadelo.

- Na frente dele sim, não é a primeira vez que você se exibe putinha e ele tem que acostumar já que agora essa e a realidade dessa casa. implora para me mamar igual você fez mais cedo para o seu filhinho ver a vagabunda que você é. - Ele olhava para o meu pai ajoelhado sobre seus pés chorando com uma cara de desprezo e prazer enquanto apertava seu pau que já estava duro na sunga.

E foi ai que eu vi pela primeira vez no rosto do meu pai uma cara de prazer e submissão que eu nunca tinha visto quando ele coloca a mão no pau do meu amigo por cima da cueca não se importando mais se eu tava ali ou não, meu amigo apenas ria olhando para a minha cara.

- Isso mostra para o seu garotinho a putinha que você é, tira e coloca na boca. Ele disse dando um tapa forte na cara dele do meu pai.

Meu pai se apressou para tirar o pau da sunga e abocanhar com vontade e naquele momento eu senti algo que eu ainda não havia sentido durante toda a noite e talvez em minha vida toda, um pouco de inveja…

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Comentários (1)

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  • Wzk: Paia demais

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