Sr. Edson o caseiro bêbado cinquentão que me descobriu e judiou de mim.

Depois do meu último relato, eu só tive relacionamentos héteros, na verdade ficava com qualquer mulher, que me despertasse interesse, e confesso que não era muito seletivo, cada uma tinha sua particularidade.
Eu já estava com 18 anos, já havia fugido aquelas memórias passadas.
Mas um trabalho em uma roça na rede elétrica, me fez passar duas noites com Sr Edson caseiro da roça, um coroa de 56 anos , que me dava inveja de definição corporal, era todo trincado , mas natural, dava pra ver que a vida foi sofrida, também vida de caseiro não deve ser fácil. Ele era moreno escuro, e cabelos ralos embolados brancos , e aquela barba cerrada toda branca, rosto enrugado.
Era uma terça feira de manhã quando recebo uma ligação para fazer um serviço na zona rural próxima a minha cidade, o dono iria fazer a festa de aniversário da filha e só tinha luz na casa do caseiro pois havia dado defeito na parte elétrica.
Fui lá ver fiz o orçamento, compramos o material.
E ele perguntou quando ficava pronto , eu falei que um dia e meio aproximado.
Ele perguntou se não conseguia terminar quinta feira . Que ele pagaria o dobro.
Eu falo que só se eu dormisse lá.
Ele diz que eu poderia dormir e comer na casa do caseiro, que ele morava lá sozinho e tinha Luz lá e que era direta do relógio.
E combinamos de eu ir naquela tarde com ele de carro, e que me buscaria na quinta a tarde quando trouxesse as coisas pra festa.
Lembro que era umas 15:00 quando chegamos lá , e conheci Sr Edson, ele explicou ao caseiro que eu dormiria lá pra ele providenciar comida e e as coisas pra mim, ele só confirmou :
-Sim sinhô!
E me cumprimentou em seguida, dava pra sentir as mãos ásperas e calejadas e aquele aperto de mãos firme.
Fui executar o serviço, quando fui pro telhado da casa fazer uns fechamentos elétricos.
Quando eu estava pra descer, e cheguei na porta do telhado.
Olhei pra baixo, e Sr Edson estava mijando, de frente pra mim a uns 15 metros e olhando para umas vacas no pasto.
Quando olhei aquela cena fiquei pasmo,
Aquela rola estava mole mas devia ter uns 18 cm da grossura de um desodorante, e estava mole , quando ele balançou aquela anaconda e olhou na minha direção, eu disfarcei , não sei se ele percebeu ou não.
E desci a escada de madeira que pus pra subir no telhado.
E lembro de pensar comigo:
Caramba esse coroa é um jegue, mole é assim duro isso deve ser enorme, imagina a dor no cu aguentar uma tora dessas. E veios as memórias.
E dispersei, daquilo.
E continuei meu serviço.
Sr Edson foi até mim na casa cede por volta de umas 17:30, trouxe um queijo e um café, e disse que quando eu quisesse podia ir na casa que já tinha armado um colchão no chão lá pra mim. E depois faria a janta, se eu comia quiabo e umas coisas do tipo, falou que não era comida da cidade.
Até que escureceu e começou a ficar impossível trabalhar, juntei as ferramentas e as coisas.
E fui em direção a casa do caseiro.
Cheguei lá ele estava tomando uma pinguinha, tomei umas 4 doses, bateu a zonzeirinha e ficamos ali papeando ele fazendo a janta comemos e ele sentou em um sofá e apagou todo sujo com uma bermuda rasgada e suja dava pra ver que era uma calça cortada e aquelas blusas abertas.
Eu fiquei ali vendo televisão.
Quando foi umas 21:00 da noite ele acordou e me disse:
-Se o sinhô quiser tomar um banho, trocar de roupa banheiro é ali.
Eu falei que já iria estava vendo um documentário na hora interessante.
Ele falou que ele iria então, e levantou cambaleante, tomou mais uma pinga e foi pro banheiro.
Havia uma cama de casal dele e no chão um colchão de solteiro forrado pra mim de frente pra tv e de costas pra cama. Era um kitnet de telha típica de roça.
Eu estava ali deitado quando do nada Sr Edson sai do banheiro pelado com aquela piroca mole balançando secando o rosto com uma toalha, eu fiquei vidrado naquele pau.
Mas disfarço, quando ele me ver.
Ele só fala:
Eita desculpa sinhô, tinha esquecido que tinha gente aqui, acostumado sozin aqui.
E botou um shortinho de pescador azul fino pouco acima do joelho, que mal tampava aquela rola deixando ela marcada a mostra.
E fui tomar banho.
Quando dei conta estava tocando uma pensando em mamando aquela anaconda preta. Foi a maior pica que já tinha visto e estava mole. Gozei gostoso.
E pus uma camiseta e um short de praia branco e apertado , era quase transparente e botei sem cueca.
Pensei, se ele tentar eu deixo rolar, mas sabendo que ia atissar.
Eu tinha coxa grossa e uma bunda bem grande e redonda. Sempre me zoaram, falando que me comeriam fácil e essas coisas no meio da galera.
Quando sai do banheiro ele está encostado com as costas na quina da cama e de pernas abertas todo a vontade na cama. E olhei aquele pau marcado , com água na boca.
Pensei vou deitar de bruços e empinar bem a bunda, e olhar disfarçado a atitude dele.
Ele tomou umas 6 pinga ainda, eu tomei mais umas 2 e aquilo me deu um fogo no rabo, que já estava até imaginando se iria aguentar aquela tora no rabo.
Mas ele até então nem olhava , só pra tv.
Afastei mais as pernas, deixando a bunda bem aberta e marcada e pensei se ele não olhar agora é porque não tem chance alguma, e não vou iniciar esse coroa me mata aqui.
E fiquei apreensivo e imaginando mil coisas por hora ali.
Até que tive uma ideia brilhante. Rsrs.
Fingi estar dormindo, de bruços e abri uma das pernas e fiquei de banda a bermuda larga subiu e senti o vento do ventilador soprando deixando minha bunda bem a mostra, as vezes abria o olho discretamente pra ver se sr Edson estava tentado.
E após meia hora acho que meu tesão convenceu sr.Edson a me olhar com desejo .rsrs.
Em uma dessas olhadas discretas, Sr Edson estava alisando a caceta por cima da bermuda que quase não segurava aquele pau, aquilo estava muito volumoso, e estava olhando direto pra minha bunda.
Fiquei ali de olhos fechados e quando olho novamente, ele estava se masturbando e aquela pica era medonha, preta chegava a brilhar, devia ter uns 25 cm ou mais era muito grossa e a base ainda mais grossa. A mão dele fechava e ainda sobrava uns 18 cm de rola.
Que visão linda, e ao mesmo tempo de dar medo.
Dei uma mexida fingindo estar dormindo e pus um travesseiro na cabeça de uma forma que eu via ele abri as pernas e puxei o short deixando-o atolado no meu rabo e a bundinha toda a mostra e fiquei olhando como se estivesse dormindo percebi que ele já está disfarçando que estava dormindo.
Mas uns 10 minutos depois, ele arrancou aquela anaconda ainda meia bomba é enorme, e começou a olhar fixamente na minha bunda. Estava doido pra ver ele gozando.
Mas ele se levantou sorrateiro como se não quisesse me acordar. Se ajeitou de joelhos ao meu lado no colchão no chão, eu sentia meu corpo tremer , e medo, pensando, se ele por isso no meu cu eu estou morto, de perto aquele pau era muito grande e grosso.
Ele começou só alisando minha bunda que arrepiava todo, mas eu ficava ali parado não sei se ele percebia ou não.
Ele vendo que eu não acordava, teve uma hora que ele tirou o travesseiro do meu rosto, eu fechei os olhos e abri a boca fingindo dormir, ele só pôs o travesseiro de volta , acho que conferindo conferindo que eu estava dormindo.
E dali começou a abrir minha bunda , alisava aquelas com aquelas mãos ásperas, chegavam arranhar minha pele.
Quando sinto ele levar o dedo por baixo da bermuda molhado bem no meu cuzinho, nossa quase gemi, ele ficou só roçando o dedo no buraquinho e punhetando aquela mamba negra.
Ao poucos ele foi enfiando o dedo bem devagar até enfiar tudo dentro do meu cuzinho, aquilo me deixou louco meu pau pulsava que machucava imprensado no colchão.
Tomei coragem e segurei aquele cacete, sr Edson tirou rápido o dedo do meu cuzinho e assustou, começou a tipo se desculpar. Dizendo:
O Sr desculpa , achei que estava dormindo, não conta pro patrão vou perder o emprego. É que o Sinhô tem uma bunda tão redonda, parece de rapariga, ia só observar, tem muito tempo que não vejo nem tenho um cruzo, ia só mesmo aliviar.
Ele estava olhando pra baixo dava pra ver que envergonhado, e com olhar de medo que nem percebeu que eu estava punhetando e sentindo aquele pau que nem cabia na minha mão de tão grossa, minha mão não fechava , e ele foi ficando meia bomba, nem em filme tinha visto um pau daquele.
Eu eu fico de quatro e só digo: calma Sr Edson, vou te ajudar a aliviar.
E já abocanho a cabeça daquele pau não tinha como fechar a boca, Sr Edson só solta um gemido sem dizer uma palavra mais.
Abri bem a boca e pus a língua pra fora, e consegui abocanhar e e engolir aquele pau pouco mais da cabeça na boca, aquele era meu limite, a boca doía um pouco o canto pra abrir mais era por um bem maior. Rsrs
Comecei a mamar não dava pra fechar os lábios pra chupar gostoso mas era o que conseguia.
Agarrei aquele pau quente e macio parecia não ficar totalmente ereto, até porque haja sangue pra aquilo tudo.
Não conseguia punhetar direito aquele pau era pesado,
Então agarrai com as duas mãos e comecei a punhetar o mais rápido que conseguia enquanto engolia aquela cabeçona, comecei a sentir aquele pau pulsar,
Sr Edson, só soltava uns gemidos grossos e se contorcia.
Minha boca cansou, então comecei a passar os lábios de lado por todo o pau dele , e dar beijinho e chupões.
Nessa hora sr Edson:
Começou a se contorcer e aquele pau pulsar mais frequente,
Abocanhei novamente aquele cabeçona na garganta e mamava enquanto sr Edson punhetava aquele cacete imenso.
Abri bem a boca e pus a linguinha pra fora e pedi :
- me dá leitinho sr Edson!
Ele se punhetou mais uns segundos e encaixou a cabeça na minha língua e nossa , veio um jato quente e viscoso, com cheiro muito forte e gosto ainda pior de porra, aquilo estava acumulado a tempos.
Aquele jato foi na minha garganta e depois o segundo inundou toda minha boca tentei engolir mas era muito , que engasguei saindo porra até pelo nariz,
Sr Edson urrava feito um Ogro , olhando pra cima em transe. Enquanto gozava farto na minha boca , saiu mais dois jatos forte que foram na minha cara não conseguia mas nem abrir o olho , depois senti mais um pouco escorrendo na boca, engoli e limpei aquela rola que foi murchando rápido, tirei a camiseta e passei no rosto, e fui para o banheiro, olhei no espelho e eu era porra pura, na cara no cabelo no pescoço, aquele coroa parecia um jumento gozando, e de piroca , não sabia que era possível um ser humano gozar daquela forma.
Fiquei com vergonha e demorei um tempo no banheiro tomando banho até criar coragem de sair.
Quando cheguei no quarto, ele estava dormindo babando.
Pensei, ele está bêbado nem deve lembrar amanhã.
E dormi, depois de tomar bastante leite de jegue.rsrs , ainda sentia o gosto na boquinha da porra daquele macho pirocudo.
E assim foi minha primeira noite na fazenda. No outro dia acordei com muita vergonha, mas Sr Edson parecia nem se lembrar, não disse nada além de bom dia Sinhô. Fez o café comi um queijo.
Depois fui terminar o serviço e ele fazer suas tarefas.
Lembro que fiquei o dia todo pensando como seria sentir aquele pau no cu e se eu aguentaria, e decidi que tentaria, oque me arrependi amargamente depois mas essa história fica pra segunda parte do conto para não ficar grande demais.
Fui 👋🏻